Processos de estigmatização e contornos da deficiência : olhar para o cinema, olhar para as (im)possibilidades de ser

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Farina, Bárbara Cristina
Orientador(a): Baptista, Cláudio Roberto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Palavras-chave em Espanhol:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/60961
Resumo: Esta dissertação tem como objetivo a análise dos processos de estigmatização que limitam os espaços de pertencimento e a possibilidade de adultecer dos sujeitos com deficiências considerados desviantes, dando visibilidade às respectivas dinâmicas de naturalização, utilizando como ferramenta de apoio o cinema. Neste contexto, os espaços de pertencimento, como possibilidade de identificação e aproximação mútua entre sujeito e lugar, e o adultecer, entendido na forma de contínua emergência do sujeito, serão compreendidos como formas de ser e de viver limitados por práticas de estigmatização. Estas práticas tendem a lançar rígidas demandas e expectativas sobre os diferentes sujeitos, fazendo referência aos parâmetros de normalidade socialmente criados e compartilhados. Os processos de estigmatização serão compreendidos em sua complexidade, como relações de atributos existentes na linguagem, ou seja, como coordenações consensuais de coordenações consensuais de conduta. A linguagem será, assim, entendida sob uma perspectiva sistêmica de acordo com autores como Humberto Maturana e Gregory Bateson. Os processos estigmatizantes, pela recorrência dos seus enunciados, naturalizam-se nos discursos cotidianos, tornando-se visíveis, neste estudo, através de duas narrativas fílmicas, escolhidas duplamente pelo caráter de complementaridade que possuem e por serem representativas do grande leque de produções cinematográficas com a temática da deficiência: “I am Sam: uma lição de amor” (2001) e “Preciosa: uma história de esperança” (2009) são objetos de análise para este trabalho. Os filmes foram analisados em sua totalidade pelo meio da atribuição de sentidos à narrativa relacionada à linguagem cinematográfica, através de três dimensões - a especular, a simbólica e a irruptiva - resgatando, respectivamente, aquilo que pode ser descrito, os sentidos vinculados e as possíveis relações com o processo de estigmatização. As obras expressam as consequências da lógica de normalização, que se reflete em práticas preconceituosas que limitam as possibilidades de ser dos diferentes sujeitos, buscando enquadrá-los em espaços de desvio e de anormalidade. A partir do aprofundamento conceitual e de suas aproximações com a análise dos filmes, foi possível perceber que o sujeito se produz em uma lógica autopoiética, na qual a demanda socialmente depositada sobre os diferentes indivíduos resulta em diversas valorações referentes às suas humanidades e, assim, em limitadas possibilidades de ser, de viver e de experienciar, tanto para o sujeito estigmatizado quanto para o estigmatizador. Questionar estas lógicas tão bem enraizadas é iniciar o movimento de criação de pequenas fissuras que podem favorecer os processos de apropriação do conhecimento, além de levar à valorização das diversas formas de ser e ao equilíbrio entre as diferentes valorações da humanidade que cada sujeito, individual ou coletivamente, recebe.
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spelling Farina, Bárbara CristinaBaptista, Cláudio Roberto2012-11-14T01:42:50Z2012http://hdl.handle.net/10183/60961000863245Esta dissertação tem como objetivo a análise dos processos de estigmatização que limitam os espaços de pertencimento e a possibilidade de adultecer dos sujeitos com deficiências considerados desviantes, dando visibilidade às respectivas dinâmicas de naturalização, utilizando como ferramenta de apoio o cinema. Neste contexto, os espaços de pertencimento, como possibilidade de identificação e aproximação mútua entre sujeito e lugar, e o adultecer, entendido na forma de contínua emergência do sujeito, serão compreendidos como formas de ser e de viver limitados por práticas de estigmatização. Estas práticas tendem a lançar rígidas demandas e expectativas sobre os diferentes sujeitos, fazendo referência aos parâmetros de normalidade socialmente criados e compartilhados. Os processos de estigmatização serão compreendidos em sua complexidade, como relações de atributos existentes na linguagem, ou seja, como coordenações consensuais de coordenações consensuais de conduta. A linguagem será, assim, entendida sob uma perspectiva sistêmica de acordo com autores como Humberto Maturana e Gregory Bateson. Os processos estigmatizantes, pela recorrência dos seus enunciados, naturalizam-se nos discursos cotidianos, tornando-se visíveis, neste estudo, através de duas narrativas fílmicas, escolhidas duplamente pelo caráter de complementaridade que possuem e por serem representativas do grande leque de produções cinematográficas com a temática da deficiência: “I am Sam: uma lição de amor” (2001) e “Preciosa: uma história de esperança” (2009) são objetos de análise para este trabalho. Os filmes foram analisados em sua totalidade pelo meio da atribuição de sentidos à narrativa relacionada à linguagem cinematográfica, através de três dimensões - a especular, a simbólica e a irruptiva - resgatando, respectivamente, aquilo que pode ser descrito, os sentidos vinculados e as possíveis relações com o processo de estigmatização. As obras expressam as consequências da lógica de normalização, que se reflete em práticas preconceituosas que limitam as possibilidades de ser dos diferentes sujeitos, buscando enquadrá-los em espaços de desvio e de anormalidade. A partir do aprofundamento conceitual e de suas aproximações com a análise dos filmes, foi possível perceber que o sujeito se produz em uma lógica autopoiética, na qual a demanda socialmente depositada sobre os diferentes indivíduos resulta em diversas valorações referentes às suas humanidades e, assim, em limitadas possibilidades de ser, de viver e de experienciar, tanto para o sujeito estigmatizado quanto para o estigmatizador. Questionar estas lógicas tão bem enraizadas é iniciar o movimento de criação de pequenas fissuras que podem favorecer os processos de apropriação do conhecimento, além de levar à valorização das diversas formas de ser e ao equilíbrio entre as diferentes valorações da humanidade que cada sujeito, individual ou coletivamente, recebe.This dissertation’s objective is the analysis of processes of stigmatization that limit spaces of belonging and the possibility of growing up of the subject with disabilities that are considered deviant, offering visibility to the respective naturalization dynamics, using cinema as a support tool. In this context, the spaces of belonging, as possibility of mutual identification and approximation between subject and place, and the growing up process, understood as the form of continuous stigmatization practices. These practices tend to offer rigid demands and expectation on the subjects, making references to the standards of normality that are socially created and shared. The processes of stigmatization will be understood in their complexity, as relationship between attributes existent in language, that is, as consensual coordination of conduct. The language will, in this way, be understood under a systemic perspective according to authors such as Humberto Maturana and Gregory Bateson. The stigmatizing processes, through the recurrence of their enunciations, make themselves natural in day-to-day discourses, becoming visible, in this study, through movie narratives, chosen both by their complementary character, and because they are representative of the great range of cinematographic productions with disability as a theme: “I am Sam” (2001) and “Precious” (2009) are objects of analysis on this work. The movies were analyzed in their totality through the attribution of meanings to the narrative related to the cinematographic language, through three dimensions - the specular, the symbolic and the irruptive - rescuing, respectively, what can be described, the attached meanings and the possible relations with the stigmatisation process. The works represent the consequences of the normalization logic, which reflects in prejudiced practices that limit the possibilities of the different subjects, seeking to frame them in spaces of deviation and normality. Departing from the conceptual deepening and the approximations of the analyses of the movies, it was possible to understand that the subject creates himself in an autopoietic logic, in which the socially deposited demand over different subjects results in diverse values of being, living and experiencing, not only for the stigmatised subject but also for the one stigmatising. To question these well-established logic means to start the breaking movement that may help the processes of knowledge appropriation, and it may lead to the valuing of diverse ways of being and the balance between different values of humanity that each subject receives, individually or collectively.Esta tesis tiene como objetivo el análisis de los procesos de estigmatización que limitan los espacios de pertenencia y la posibilidad de adultecer de los sujetos con discapacidad considerados desviantes, dando visibilidad a las respectivas dinámicas de naturalización, utilizando como herramienta de apoyo el cine. En este contexto, los espacios de pertenencia, como posibilidad de identificación y aproximación mutua entre sujeto y lugar, y el adultecer, entendido en la forma de continua emergencia del sujeto, serán comprendidos como formas de ser y de vivir limitados por prácticas de estigmatización. Estas prácticas tienden a lanzar rígidas demandas y expectativas sobre los diferentes sujetos, haciendo referencia a los parámetros de normalidad socialmente criados y compartidos. Los procesos de estigmatización serán comprendidos en su complexidad, como relaciones de atributos existentes en el lenguaje, o sea, como coordinaciones consensuales de conducta. El lenguaje será, así, entendido por una perspectiva sistémica de acuerdo con autores como Humberto Maturana e Gregory Bateson. Los procesos estigmatizantes, por la recurrencia de sus enunciados, se naturalizan en los discursos cotidianos, tornándose visibles, en este estudio, través de las narrativas de las películas, escogidas duplamente por el carácter de complementariedad que poseen y porque sean representativas del gran abanico de producciones cinematográficas con la temática de la discapacidad: “I am Sam: uma lição de amor” (2001) y “Preciosa: uma história de esperança” (2009) son objetos de análisis para esta investigación. Las películas fueron analizadas en su totalidad por la atribución de sentidos a la narrativa relacionada a el lenguaje cinematográfico, través de tres dimensiones - la especular, la simbólica y la irruptora - rescatando, respectivamente, aquello que puede ser descripto, los sentidos vinculados y las posibles relaciones con el proceso de estigmatización. Las obras expresan las consecuencias de la lógica de normalización, que se reflete en prácticas prejuiciosas que limitan las posibilidades de ser de los distintos sujetos, buscando encuadrarlos en espacios de desviaciones y de anormalidad. A partir de la profundización conceptual y de sus aproximaciones con el análisis de las películas, fue posible percibir que el sujeto se produce en una lógica autopoiética, en la cual la demanda socialmente depositada sobre los diferentes individuos resulta en diversas valoraciones referentes a sus humanidades y, así, en múltiples posibilidades de ser, de vivir y de experimentar, tanto para el sujeto estigmatizado cuanto para el estigmatizador. Cuestionar estas lógicas tan bien enraizadas es iniciar el movimiento de creación de pequeñas fisuras que pueden favorecer los procesos de apropiación del conocimiento, además de llevar a la valorización de las diversas formas de ser y al equilibrio entre las diferentes valoraciones de la humanidad que cada sujeto, individual o colectivamente, recibe.application/pdfporEstigmaAdultoCinemaDeficiênciaSpecial educationDisabilityStigmatizationGrowing upEducación especialDiscapacidadEstigmatizaciónAdultecerCineProcessos de estigmatização e contornos da deficiência : olhar para o cinema, olhar para as (im)possibilidades de serinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de EducaçãoPrograma de Pós-Graduação em EducaçãoPorto Alegre, BR-RS2012mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000863245.pdf.txt000863245.pdf.txtExtracted Texttext/plain478001http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/60961/2/000863245.pdf.txta6083c7d7b1de6d7719af559a70242a0MD52ORIGINAL000863245.pdf000863245.pdfTexto completoapplication/pdf2527221http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/60961/1/000863245.pdf9d3dfe7412a97ff0ec8d8bcf33137dd2MD51THUMBNAIL000863245.pdf.jpg000863245.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1723http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/60961/3/000863245.pdf.jpged8e7da0e828dd891c7799912639343fMD5310183/609612018-10-16 09:06:26.345oai:www.lume.ufrgs.br:10183/60961Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-16T12:06:26Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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