Estimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urinária
Ano de defesa: | 2002 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
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Link de acesso: | http://hdl.handle.net/10183/3326 |
Resumo: | Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina. |
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Barroso, Julia Cristina VieiraRamos, José Geraldo Lopes2007-06-06T17:28:01Z2002http://hdl.handle.net/10183/3326000336354Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina.application/pdfporIncontinência urináriaTerapêuticaMulheresEstimulação elétricaContração muscularEstimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urináriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina : Clínica MédicaPorto Alegre, BR-RS2002mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000336354.pdf000336354.pdfTexto completoapplication/pdf382340http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/3326/1/000336354.pdfbd0fec459e1954f1eb4e4391f52ecae2MD51TEXT000336354.pdf.txt000336354.pdf.txtExtracted Texttext/plain99514http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/3326/2/000336354.pdf.txteba37f1aa7d13d09b2bb9f973bb30da9MD52THUMBNAIL000336354.pdf.jpg000336354.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1245http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/3326/3/000336354.pdf.jpg484e63baa7c545df1d444cc224901defMD5310183/33262023-07-01 03:40:28.79745oai:www.lume.ufrgs.br:10183/3326Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-07-01T06:40:28Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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