Ensaio clínico do uso endovenoso precoce de Sulfato de Magnésio e de Salbutamol na crise de asma aguda grave na infância

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: Santana, Joao Carlos Batista
Orientador(a): Menna Barreto, Sérgio Saldanha
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/197754
Resumo: Introdução: Apesar dos avanços no tratamento intensivo, a asma tem se mantido com elevada morbimortalidade. Muitos episódios de asma aguda grave não respondem adequadamente à terapêutica convencional (oxigênio, drogas beta-2 adrenérgicas por nebulização e corticosteróides), quando deve ser considerado o emprego de terapêuticas alternativas, endovenosas, como o sulfato de magnésio e o salbutamol. Objetivo Estudar a eficácia do uso endovenoso precoce de sulfato de magnésio e de salbutamol no tratamento de crianças hospitalizadas por asma aguda grave. Casuística e métodos: Ensaio clínico, intervencionista, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado. A amostra selecionada foi de crianças > 2 anos, admitidas na UCEP-HSL-PUCRS por asma aguda grave. Todas receberam terapêutica convencional para a obstrução brônquica e, de forma aleatória, foram divididas em 3 grupos, recebendo, por via endovenosa, SM: sulfato de magnésio (50 mg/Kg), S: salbutamol (1 microg/kg/min) ou P: placebo, volume equivalente de solução salina. Em todas as crianças foram monitorados sinais vitais, níveis séricos de cálcio, potássio, magnésio e gasometria arterial, antes e 1 hora após a infusão das drogas testadas. Resultados: Utilizou-se uma amostra de 50 individuos, com uma média de idade de 4,5 anos, sendo 53% do sexo feminino. Os 3 grupos randomizados não mostraram diferenças estatisticamente significativas entre si considerando características demográficas, antecedentes pessoais e familiares associados com a asma e condições clínicas (fisiológicas e laboratoriais) presentes antes da administração das drogas. No grupo que usou SM, alguns efeitos ocorreram durante a infusão da droga (aumento da PAs) e após 1 hora do seu uso (elevação do magnésio, p< 0,001; normalização do pH e PaC02 na gasometria arterial). No grupo que usou S, alguns efeitos ocorreram durante a sua infusão (diminuição da FR, p= 0,05; aumento da PAs, p= 0,01) e após 1 hora (diminuição da FR, p= 0,02; normalização dos valores da gasometria arterial (p< 0,004); diminuição do potássio, p= 0,009). Neste grupo também houve diminuição da quantidade de nebulizações com drogas beta-2 adrenérgicas (p= 0,009), do número de nebulizações por dia de hospitalização (p< 0,001) e do tempo de oxigenoterapia (p= 0,04) em relação ao grupo placebo. No grupo placebo, a acidose respiratória foi significativamente mais persistente que nos demais grupos (p< 0,001). Os efeitos adversos das drogas estudadas foram pouco freqüentes. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao tempo de hospitalização entre os grupos estudados. Considerando todos os indivíduos estudados, 10% necessitaram ventilação mecânica e todos tiveram alta hospitalar. Conclusões: O sulfato de magnésio e o salbutamol parecem ser drogas seguras e eficazes na asma grave na infância, constituindo-se em terapêuticas alternativas, especialmente para os casos mais resistentes ao tratamento convencional. O uso precoce e endovenoso dessas drogas, especialmente do salbutamol, pode levar a resolução mais rápida da crise e garantir um melhor prognóstico.
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Todas receberam terapêutica convencional para a obstrução brônquica e, de forma aleatória, foram divididas em 3 grupos, recebendo, por via endovenosa, SM: sulfato de magnésio (50 mg/Kg), S: salbutamol (1 microg/kg/min) ou P: placebo, volume equivalente de solução salina. Em todas as crianças foram monitorados sinais vitais, níveis séricos de cálcio, potássio, magnésio e gasometria arterial, antes e 1 hora após a infusão das drogas testadas. Resultados: Utilizou-se uma amostra de 50 individuos, com uma média de idade de 4,5 anos, sendo 53% do sexo feminino. Os 3 grupos randomizados não mostraram diferenças estatisticamente significativas entre si considerando características demográficas, antecedentes pessoais e familiares associados com a asma e condições clínicas (fisiológicas e laboratoriais) presentes antes da administração das drogas. No grupo que usou SM, alguns efeitos ocorreram durante a infusão da droga (aumento da PAs) e após 1 hora do seu uso (elevação do magnésio, p< 0,001; normalização do pH e PaC02 na gasometria arterial). No grupo que usou S, alguns efeitos ocorreram durante a sua infusão (diminuição da FR, p= 0,05; aumento da PAs, p= 0,01) e após 1 hora (diminuição da FR, p= 0,02; normalização dos valores da gasometria arterial (p< 0,004); diminuição do potássio, p= 0,009). Neste grupo também houve diminuição da quantidade de nebulizações com drogas beta-2 adrenérgicas (p= 0,009), do número de nebulizações por dia de hospitalização (p< 0,001) e do tempo de oxigenoterapia (p= 0,04) em relação ao grupo placebo. No grupo placebo, a acidose respiratória foi significativamente mais persistente que nos demais grupos (p< 0,001). Os efeitos adversos das drogas estudadas foram pouco freqüentes. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao tempo de hospitalização entre os grupos estudados. Considerando todos os indivíduos estudados, 10% necessitaram ventilação mecânica e todos tiveram alta hospitalar. Conclusões: O sulfato de magnésio e o salbutamol parecem ser drogas seguras e eficazes na asma grave na infância, constituindo-se em terapêuticas alternativas, especialmente para os casos mais resistentes ao tratamento convencional. O uso precoce e endovenoso dessas drogas, especialmente do salbutamol, pode levar a resolução mais rápida da crise e garantir um melhor prognóstico.Introduction Despite advances in intensive care, asthma still has a high rate of morbidity and mortality. Many episodes of asthma do not respond to conventional therapy (oxygen, beta-2 agonists by inhalation, and corticosteroids). In these cases the use of altemative intravenous therapy should be considered, such as magnesium sulphate and salbutamol. Objective To study the efficacy of the early use of IV magnesium sulphate and salbutamol in the treatment of children with severe acute asthma. Methods A randomized, double-blind, placebo-controlled clinicai trial was done, consisting of 186 children with severe acute asthma exacerbation admitted to the emergency department in São Lucas Hospital. An intravenous magnesium sulphate (MS) iníusion of 50mg/kg, an intravenous salbutamol (S) iníusion of 1 microg/kg/min, or an equivalent volume of saline solution was administered to randomly assigned children in each group. Ali children received conventional therapy for bronchial obstruction. Pulse rates, systolic blood pressure, blood gases, blood leveis of calcium, potassium and magnesium were measured at baseline and 1 hour after infusion. Results The sample consisted of 50 children, mean age 4.5 year-old, 53% female. The three groups did not differ significantly in age, gender, personal and family previous history, and clinicai conditions at the beginning of the study. Subjects in group "MS" had signifícant decreases in systolic blood pressure (p=0.003) during drug iníusion. Signifícant increases in magnesium levei (pO.OOl), pH and PaC02 normalization were observed at 1 hour. The salbutamol group "S" had significant reduction in respiratory rate (p=0.05) and increased blood pressure (p=0.003) during drug infusion. At 1 hour, significant reduction in respiratory rate (p=0.02), normalization of blood gases (p<0.004), and decreased potassium levei (p=0.009) were noted. This group also presented reduction in the ftequency of beta-2 inhalations (p=0.009), frequency of inhalations per day in hospital (p<0.001), and oxygen therapy utilization (p=0.04) when compared to the placebo group. Subjects in the placebo ("P") had signifícantly more respiratory acidosis compared to the other two groups (p<0.001). No significant side effects were observed. There was no significant difference in the length of hospitalization among the studied groups. Mechanical ventilation was required in 10% (n=5) ofali subjects. Conclusions Magnesium sulphate and salbutamol appear to be safe and effective treatment for severe acute asthma in children, and may benefit children not responding to conventional therapy. The early use of intravenous therapy, especially salbutamol, may lead to a faster resolution ofthe asthma exacerbation and a better prognosis.application/pdfporAsmaEstado asmáticoAlbuterolSulfato de magnésioInfusões intravenosasEnsaio clínicoAsthmaStatus asthmaticusObstmctive pneumopatiesChildrenAlbuterolMagnesium sulphateControlled trialEndovenous infusionsEnsaio clínico do uso endovenoso precoce de Sulfato de Magnésio e de Salbutamol na crise de asma aguda grave na infânciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina : PediatriaPorto Alegre, BR-RS2000doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000328265.pdf.txt000328265.pdf.txtExtracted Texttext/plain305518http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/197754/2/000328265.pdf.txt36283996c4fe0f1fd4e21e6fcb0b7f63MD52ORIGINAL000328265.pdfTexto completoapplication/pdf23702313http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/197754/1/000328265.pdf35c308e84a4f89dc605d2a9e1e3940eeMD5110183/1977542023-08-18 03:39:54.743073oai:www.lume.ufrgs.br:10183/197754Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-08-18T06:39:54Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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