Associações entre dieta, composição corporal e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Silva, Thaís Rasia da
Orientador(a): Spritzer, Poli Mara
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/148843
Resumo: A menopausa é definida como a ausência permanente das menstruações, em decorrência da diminuição da função folicular ovariana ou remoção cirúrgica dos ovários. O declínio da produção endógena de estrogênio durante a transição menopáusica tem sido associado à perda de densidade mineral óssea (DMO) e de massa muscular esquelética. Além disso, não só o status menopáusico, mas também o envelhecimento promove outras modificações na composição corporal, como o aumento e redistribuição da massa de gordura, resultando em um padrão de acumulação de gordura central ou de distribuição androide. Essas alterações de composição corporal levam a efeitos deletérios na saúde dessas mulheres, como aumento do risco de doenças cardiovasculares, fraturas e mortalidade. Estudos de intervenção na população em geral tem demonstrado que dietas hiperproteicas em comparação com dietas de baixo teor de proteínas levam a maior perda de circunferência de cintura e gordura abdominal durante o seu seguimento. Ainda não foram publicadas revisões sobre o efeito de dietas hiperproteicas sobre gordura abdominal ou adiposidade central em mulheres de meia-idade. Portanto, o objetivo da introdução, sendo o capítulo 1 desta tese, foi conduzir uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados para identificar os efeitos de dietas hiperproteicas comparadas a dietas controles sobre gordura abdominal em mulheres de meia-idade. Devido ao número limitado de evidências identificadas, não foi possível a realização de metanálise. Não foram encontradas diferenças na redução da circunferência da cintura e da massa de gordura abdominal entre as dietas para a maioria dos estudos. No entanto, dietas com objetivo de redução de peso corporal, independentemente da composição nutricional podem diminuir a massa de gordura abdominal em mulheres de meia-idade. As recomendações de ingestão (DRI) de proteína para idosos, homens e mulheres, continuam sendo as mesmas de adultos jovens saudáveis. A estimativa média de requerimento (EAR) e a recomendação diária de ingestão (RDA) são de 0,66 e 0,8 g/kg de peso corporal, respectivamente, sendo que a RDA teoricamente satisfaz as necessidades de 97,5 % da população. No entanto, em dois estudos recentes que avaliaram as recomendações de proteína para mulheres com mais de 65 e 80 anos de idade, encontraram uma EAR de 0,85 e 0,96 e uma RDA de 1,15 g e 1,29 g/kg de peso corporal, respectivamente. Dessa forma, o objetivo do segundo estudo foi investigar a associação entre massa muscular esquelética e ingestão de proteína, atividade física habitual, composição corporal e variáveis metabólicas em mulheres na pós-menopausa, encaminhadas através de chamamento na mídia e atendidas pelo grupo de endocrinologia ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A prevalência de baixa massa muscular foi de apenas 7%, visto que nossas mulheres eram jovens e sem doenças clínicas evidentes. O índice de massa muscular foi positivamente associado com ingestão de proteína e negativamente associado com % gordura corporal. As participantes com ingestão proteica no tercil superior apresentaram melhor perfil metabólico e padrão alimentar mais saudável. Este grupo também apresentou menor IMC, circunferência da cintura e massa de gordura do tronco. O declínio nos níveis de 17-β-estradiol está associado com o aumento na perda de DMO. Esse declínio de DMO também pode ser atribuído a diversos outros fatores, incluindo: idade, carga genética, nutrição, estilo de vida e uso prolongado de algumas medicações. Portanto, o objetivo do terceiro trabalho foi investigar como a composição corporal, padrão alimentar e atividade física habitual são associados com DMO de acordo com o tempo de menopausa em mulheres do sul do Brasil, sem doença clínica evidente. Nesse estudo transversal, o tempo de menopausa, menor massa magra e de gordura, além de ingestão de vitamina A < 700 μg/dia foram associados com baixa massa óssea. Ingestão calórica e de macronutrientes, bem como atividade física habitual, não interferiram na DMO, no entanto a maior parte das participantes eram sedentárias.
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spelling Silva, Thaís Rasia daSpritzer, Poli Mara2016-10-05T02:14:47Z2016http://hdl.handle.net/10183/148843001002492A menopausa é definida como a ausência permanente das menstruações, em decorrência da diminuição da função folicular ovariana ou remoção cirúrgica dos ovários. O declínio da produção endógena de estrogênio durante a transição menopáusica tem sido associado à perda de densidade mineral óssea (DMO) e de massa muscular esquelética. Além disso, não só o status menopáusico, mas também o envelhecimento promove outras modificações na composição corporal, como o aumento e redistribuição da massa de gordura, resultando em um padrão de acumulação de gordura central ou de distribuição androide. Essas alterações de composição corporal levam a efeitos deletérios na saúde dessas mulheres, como aumento do risco de doenças cardiovasculares, fraturas e mortalidade. Estudos de intervenção na população em geral tem demonstrado que dietas hiperproteicas em comparação com dietas de baixo teor de proteínas levam a maior perda de circunferência de cintura e gordura abdominal durante o seu seguimento. Ainda não foram publicadas revisões sobre o efeito de dietas hiperproteicas sobre gordura abdominal ou adiposidade central em mulheres de meia-idade. Portanto, o objetivo da introdução, sendo o capítulo 1 desta tese, foi conduzir uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados para identificar os efeitos de dietas hiperproteicas comparadas a dietas controles sobre gordura abdominal em mulheres de meia-idade. Devido ao número limitado de evidências identificadas, não foi possível a realização de metanálise. Não foram encontradas diferenças na redução da circunferência da cintura e da massa de gordura abdominal entre as dietas para a maioria dos estudos. No entanto, dietas com objetivo de redução de peso corporal, independentemente da composição nutricional podem diminuir a massa de gordura abdominal em mulheres de meia-idade. As recomendações de ingestão (DRI) de proteína para idosos, homens e mulheres, continuam sendo as mesmas de adultos jovens saudáveis. A estimativa média de requerimento (EAR) e a recomendação diária de ingestão (RDA) são de 0,66 e 0,8 g/kg de peso corporal, respectivamente, sendo que a RDA teoricamente satisfaz as necessidades de 97,5 % da população. No entanto, em dois estudos recentes que avaliaram as recomendações de proteína para mulheres com mais de 65 e 80 anos de idade, encontraram uma EAR de 0,85 e 0,96 e uma RDA de 1,15 g e 1,29 g/kg de peso corporal, respectivamente. Dessa forma, o objetivo do segundo estudo foi investigar a associação entre massa muscular esquelética e ingestão de proteína, atividade física habitual, composição corporal e variáveis metabólicas em mulheres na pós-menopausa, encaminhadas através de chamamento na mídia e atendidas pelo grupo de endocrinologia ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A prevalência de baixa massa muscular foi de apenas 7%, visto que nossas mulheres eram jovens e sem doenças clínicas evidentes. O índice de massa muscular foi positivamente associado com ingestão de proteína e negativamente associado com % gordura corporal. As participantes com ingestão proteica no tercil superior apresentaram melhor perfil metabólico e padrão alimentar mais saudável. Este grupo também apresentou menor IMC, circunferência da cintura e massa de gordura do tronco. O declínio nos níveis de 17-β-estradiol está associado com o aumento na perda de DMO. Esse declínio de DMO também pode ser atribuído a diversos outros fatores, incluindo: idade, carga genética, nutrição, estilo de vida e uso prolongado de algumas medicações. Portanto, o objetivo do terceiro trabalho foi investigar como a composição corporal, padrão alimentar e atividade física habitual são associados com DMO de acordo com o tempo de menopausa em mulheres do sul do Brasil, sem doença clínica evidente. Nesse estudo transversal, o tempo de menopausa, menor massa magra e de gordura, além de ingestão de vitamina A < 700 μg/dia foram associados com baixa massa óssea. Ingestão calórica e de macronutrientes, bem como atividade física habitual, não interferiram na DMO, no entanto a maior parte das participantes eram sedentárias.Menopause is defined as the permanent absence of periods, due to the decline in ovarian follicular function or ovaries surgical removal. The decline in endogenous estrogen production during the menopausal transition has been associated with loss of bone mineral density (BMD) and skeletal muscle mass. Furthermore, not only the menopausal status, but also aging promotes other changes in body composition, resulting in increases visceral fat mass. These body composition changes have potential impact on health status in women, increasing the risk of cardiovascular disease, fracture and mortality. Intervention studies in the general population have provided evidence that high protein (HP) compared with low protein diets improve loss of waist circumference and abdominal fat during follow-up. The Nurses' Health Study observed a 26% reduction in the risk of cardiovascular disease in the group of women with higher protein intake compared to the lowest intake group. Specifically in women, there are no reviews on the effect of HP diets on abdominal obesity. Therefore, the aim of introduction and Chapter 1 of this thesis was to conduct a systematic review of randomized clinical trials to identify the effects of HP diets compared to control diets on abdominal obesity in middle-aged women. The limited evidence identified in this systematic review does not show a HP diet conferring benefit over control diet in middle-aged women. In conclusion, a diet aimed at reducing weight improved abdominal fat in middle-aged women regardless of the diet composition. The dietary recommend intake (DRI) of protein for the elderly, men and women, are still the same for healthy young adults. The estimated average requirement (EAR) and the recommended daily intake (RDA) are 0.66 and 0.8 g/ kg of body weight, respectively, and the RDA theoretically meets the needs of 97.5% of the population. However, two recent studies evaluating the protein recommendations for women aged 65 to 80, found a RDA of 0.85 and 0.96 and a EAR of 1.15 and 1.29 g / kg of body weight, respectively. Thus, the purpose of the second study was to investigate the associations between skeletal muscle mass and protein intake, habitual physical activity, body composition and metabolic variables in postmenopausal women, attended by gynecological endocrinology group from a Porto Alegre University Hospital. Probably because of high mean protein intake, along with the mean age (55.2 ± 4.9 years) of our postmenopausal women, the prevalence of low muscle mass in our sample was only 7%. The body mass index was positively associated with protein intake and negatively associated with percentage body fat. Participants with protein intake in the highest tertile had a better metabolic profile and healthier eating pattern. This group also had lower BMI, waist and trunk fat mass. Falling levels of 17-β-estradiol are thought to accelerate the decline in BMD, which remains the single best predictor of primary osteoporotic fracture. This decline can also be attributed to a number of factors: age, genetics, nutrition, lifestyle factors, or the prolonged use of certain medication. Therefore, the aim of the third study was to investigate whether body composition, dietary pattern and habitual physical activity are associated with BMD according to time since menopause in women from Southern Brazil with no clinical evidence of disease. In this cross-sectional study with postmenopausal women with no clinical evidence of disease, time since menopause, low lean and fat mass were associated with low bone mass. Calories and macronutrients intake as well as habitual physical activity did not interfere with BMD, but participants were mostly sedentary.application/pdfporNutriçãoSaúde da mulherEndocrinologiaAssociações entre dieta, composição corporal e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas: EndocrinologiaPorto Alegre, BR-RS2016doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001002492.pdf.txt001002492.pdf.txtExtracted Texttext/plain137864http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/148843/2/001002492.pdf.txt3d02dc962d4b6de7e437c66e857fd356MD52ORIGINAL001002492.pdf001002492.pdfTexto completoapplication/pdf1263423http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/148843/1/001002492.pdfb21c3f4132ecc850d25eee171752914fMD5110183/1488432023-07-06 03:53:57.62992oai:www.lume.ufrgs.br:10183/148843Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-07-06T06:53:57Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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