Telessaúde como apoio à tomada de decisão em casos de sífilis na gestação : estudo descritivo de teleconsultorias síncronas do Rio Grande do Sul realizadas pelo TelessaúdeRS-UFRGS entre 2018 e 2021

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Carvalho, Renata Rosa de
Orientador(a): Giugliani, Camila
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/236003
Resumo: Introdução: A sífilis afeta diretamente a saúde materna e infantil e, apesar de ser considerada condição sensível à atenção primária à saúde (APS), seu enfrentamento adequado ainda requer melhorias em termos de saúde pública. A APS possui o desafio de fornecer cuidado de alta qualidade e acessível para uma população que se apresenta cada vez mais complexa. Assim, os profissionais que atuam nesse nível de atenção necessitam adotar práticas inovadoras, tais como incluir a telessaúde em sua rotina. A telessaúde é capaz de facilitar a comunicação entre médicos da APS e especialistas focais, com potencial de tornar generalistas mais independentes e aptos para a prática clínica, com redução do número de encaminhamentos para especialistas. Objetivo: Caracterizar o perfil das teleconsultorias (TC) síncronas sobre sífilis na gestação realizadas por médicos, enfermeiros e dentistas da APS do Rio Grande do Sul por meio do serviço de 0800 do TelessaúdeRS-UFRGS entre os anos de 2018 e 2021. Métodos: Estudo descritivo com análise de frequência das variáveis que caracterizam as TC síncronas sobre sífilis na gestação realizadas no período de estudo, relativas à gestante, ao profissional solicitante da APS e à orientação dada. Para estabelecer critérios de resolutividade das TC, foram utilizadas duas informações: se a TC evitou encaminhamento para atenção especializada, mantendo paciente sob cuidados somente da APS, e se seguiu as recomendações do Ministério da Saúde contidas no PCDT-TV vigente no ano da discussão. Resultados: Foram analisadas 356 TC, entre outubro de 2018 e julho de 2021 sobre sífilis na gestação. A média de idade das gestantes foi de 25 anos ±5,98 anos e a frequência de diagnóstico de sífilis na gestação no primeiro, segundo e terceiro trimestres foi de 23,3%, 36,5% e 40,2%, respectivamente, sendo realizado por teste não treponêmico em 41,3% das TC e por teste rápido em 33,1%. Dos 497 municípios do RS, 85 realizaram pelo menos uma TC sobre sífilis na gestação no período avaliado, com maior utilização da macrorregião de saúde metropolitana, responsável por 257 TC (72,2%). A frequência das TC que não evitaram encaminhamento para atenção especializada ou não seguiram os protocolos do MS foi de 6,5% (IC95%: 4.1 a 9.5%). Conclusão: Com os achados deste estudo, foi possível descrever a experiência de um núcleo de telessaúde utilizando a teleconsultoria como ferramenta de apoio assistencial aos profissionais da APS do RS para diagnóstico e manejo de sífilis na gestação. Utilizando protocolos do Ministério da Saúde, o TelessaúdeRS possibilitou acesso a informações atualizadas sobre sífilis na gestação para solicitantes da APS. O alto índice de fornecimento de orientações em conformidade com o recomendado pela autoridade sanitária nacional e de evitabilidade de encaminhamento para especialistas focais pode ser interpretado como um indicador de resolutividade, marcando a importância da telessaúde para fortalecer a APS.
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spelling Carvalho, Renata Rosa deGiugliani, Camila2022-03-17T04:46:43Z2021http://hdl.handle.net/10183/236003001138319Introdução: A sífilis afeta diretamente a saúde materna e infantil e, apesar de ser considerada condição sensível à atenção primária à saúde (APS), seu enfrentamento adequado ainda requer melhorias em termos de saúde pública. A APS possui o desafio de fornecer cuidado de alta qualidade e acessível para uma população que se apresenta cada vez mais complexa. Assim, os profissionais que atuam nesse nível de atenção necessitam adotar práticas inovadoras, tais como incluir a telessaúde em sua rotina. A telessaúde é capaz de facilitar a comunicação entre médicos da APS e especialistas focais, com potencial de tornar generalistas mais independentes e aptos para a prática clínica, com redução do número de encaminhamentos para especialistas. Objetivo: Caracterizar o perfil das teleconsultorias (TC) síncronas sobre sífilis na gestação realizadas por médicos, enfermeiros e dentistas da APS do Rio Grande do Sul por meio do serviço de 0800 do TelessaúdeRS-UFRGS entre os anos de 2018 e 2021. Métodos: Estudo descritivo com análise de frequência das variáveis que caracterizam as TC síncronas sobre sífilis na gestação realizadas no período de estudo, relativas à gestante, ao profissional solicitante da APS e à orientação dada. Para estabelecer critérios de resolutividade das TC, foram utilizadas duas informações: se a TC evitou encaminhamento para atenção especializada, mantendo paciente sob cuidados somente da APS, e se seguiu as recomendações do Ministério da Saúde contidas no PCDT-TV vigente no ano da discussão. Resultados: Foram analisadas 356 TC, entre outubro de 2018 e julho de 2021 sobre sífilis na gestação. A média de idade das gestantes foi de 25 anos ±5,98 anos e a frequência de diagnóstico de sífilis na gestação no primeiro, segundo e terceiro trimestres foi de 23,3%, 36,5% e 40,2%, respectivamente, sendo realizado por teste não treponêmico em 41,3% das TC e por teste rápido em 33,1%. Dos 497 municípios do RS, 85 realizaram pelo menos uma TC sobre sífilis na gestação no período avaliado, com maior utilização da macrorregião de saúde metropolitana, responsável por 257 TC (72,2%). A frequência das TC que não evitaram encaminhamento para atenção especializada ou não seguiram os protocolos do MS foi de 6,5% (IC95%: 4.1 a 9.5%). Conclusão: Com os achados deste estudo, foi possível descrever a experiência de um núcleo de telessaúde utilizando a teleconsultoria como ferramenta de apoio assistencial aos profissionais da APS do RS para diagnóstico e manejo de sífilis na gestação. Utilizando protocolos do Ministério da Saúde, o TelessaúdeRS possibilitou acesso a informações atualizadas sobre sífilis na gestação para solicitantes da APS. O alto índice de fornecimento de orientações em conformidade com o recomendado pela autoridade sanitária nacional e de evitabilidade de encaminhamento para especialistas focais pode ser interpretado como um indicador de resolutividade, marcando a importância da telessaúde para fortalecer a APS.Introduction: Syphilis directly affects maternal and child health and, despite being considered a primary health care sensitive condition, it remains a big public health challenge to be faced. It is expected that primary care provides high-quality, affordable, and accessible care to na increasingly complex population. To overcome this challenge, professionals working at this level of care need to adopt innovative practices, such as including telehealth in their routine. Telehealth is able to facilitate communication between primary care physicians and focal specialists, with the potential to make generalists who use teleconsultations more independent and apt for clinical practice, with a reduction in the number of referrals to specialized care. Objective: To characterize the profile of synchronous teleconsultations (TC) on syphilis during pregnancy performed between primary care physicians, nurses and dentists and the telehealth freeline service TelessaúdeRS-UFRGS since 2018 to 2021 in Rio Grande do Sul state. Methods: Descriptive study with frequency analysis of variables that characterize synchronous teleconsultations on syphilis during pregnancy performed in the study period, related to the pregnant women, the demanding professional and orientations provided. The criteria for resoluteness of teleconsultations was based on: avoidance of referral to specialized care, remaining the patient in primary care only, and appropriateness of the orientations according to the current official recommendations of the Ministry of Health. Results: A total of 356 TC performed between primary care providers and TelessaúdeRS-UFRGS were analyzed from October 2018 to July 2021 on syphilis in pregnancy. The average age of the pregnant women was 25 years (SD±5.98) and the frequency of syphilis diagnosis during pregnancy in the first, second and third trimester was 23.3%, 36.5% and 40.2%, respectively, performed with nontreponemal test in 41.3% of TC and rapid test in 33.1%. Physicians were the professional category that most used the service for questions about syphilis during pregnancy (75.8%), followed by nurses (23.9%). Of the 497 cities in Rio Grande do Sul, 85 performed at least one TC on syphilis during pregnancy in the study period; the metropolitan health macro-region was responsible for 257 TC (72.2%). The frequency of TC that did not avoid referral for specialized care or that did not follow the Brazilian Ministry of Health protocols was 6.5% (95%CI: 4.1 to 9.5%). Conclusion: This study describes the experience of a telehealth center using teleconsulting as a support tool for primary care providers in Rio Grande do Sul for the diagnosis and management of syphilis during pregnancy. TelessaúdeRS-UFRGS provided access to qualified and updated information for primary care providers. The high index of orientations provided being in conformity with the recommendations of the national health authority, as well as of avoidance of referrals, can be interpreted as a resoluteness indicator, stressing the importance of telehealth to strengthen primary health care.Telemedicinaapplication/pdfporSífilisSífilis congênitaTelemedicinaSyphilisSyphilis in pregnancyTelehealthTelemedicineTeleconsultingTelessaúde como apoio à tomada de decisão em casos de sífilis na gestação : estudo descritivo de teleconsultorias síncronas do Rio Grande do Sul realizadas pelo TelessaúdeRS-UFRGS entre 2018 e 2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em EpidemiologiaPorto Alegre, BR-RS2021mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001138319.pdf.txt001138319.pdf.txtExtracted Texttext/plain79326http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/236003/2/001138319.pdf.txtc7df3e4727043b4fb71cd4a59592c3c2MD52ORIGINAL001138319.pdfTexto completoapplication/pdf674493http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/236003/1/001138319.pdf325ce2ace32ee442cdf8111cb4f4a070MD5110183/2360032023-04-12 03:28:23.617318oai:www.lume.ufrgs.br:10183/236003Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-04-12T06:28:23Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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