Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: João Batista de Matos
Orientador(a): Excelso Ruberti
Banca de defesa: Herbet Conceição, Celso de Barros Gomes, Joel Gomes Valença, Victor Velazquez Fernandez
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Mineralogia e Petrologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Link de acesso: https://doi.org/10.11606/T.44.2001.tde-04112015-154502
Resumo: O presente trabalho é o resultado de investigação efetuada nas rochas da Província Alcalina Alto Paraguai, situada na região limítrofe entre o Estado de Mato Grosso do Sul e a República do Paraguai, entre as coordenadas 57º10\' e 58º00\'W e 21º10\"e 23º25\'S. Regionalmente, observam-se associações de litotipos variados, ocorrendo desde gnaisses graníticos e TTG (tonalítico-trondhjemítico-granodiorítico) de idade Arqueana e/ou Paleoproterozóica, representada pelo Complexo Rio Apa, rochas máfico-ultramáficas de idade desconhecida e ainda intrusivas granítico-granodioríticas do Mesoproterozóico. Localmente, destacam-se os corpos intrusivos em forma de plugs, stocks, complexos anelares e diques, representativos da Província Alcalina Alto Paraguai, com idade atribuída ao Permo-triássico. Os tipos petrográficos estudados são representados por nefelina sienitos, nefelina-sodalita sienitos, álcali-feldspato sienitos e quartzo sienitos e seus equivalentes vulcânicos, sendo Cerro Boggiani o corpo a apresentar rochas contendo o maior índice de agpaicidade. Contudo, ocorrem rochas insaturadas em sílica também nos demais corpos como os de Cerrito, Pão de Açúcar, Ilha Fecho dos Morros e São Pedro, associados intrinsecamente a litotipos contendo quartzo modal, caracterizando, dessa forma, uma transposição de Barreira Termal do plano Ab-Or do Sistema Petrogenético Residual. Acredita-se que essas rochas sejam derivadas de um mesmo magma parental, produzindo rochas que sofreram diferenciação magmática, com importante participação de processos representativos de contaminação crustal. Os maciços de Pão de Açúcar e Cerro Siete Cabezas evidenciam colocação em forma de complexos anelares, como sugerem as imagens orbitais e de aeronave daquela região. Nas rochas estudadas, os minerais félsicos mais importantes do ponto de vista quantitativo são os feldspatos alcalinos, seguidos por nefelina e sodalita. Plagioclásios ocorrem apenas em Morro Conceição e Morro Distante, enquanto que o quartzo aparece em rochas de Pão de Açúcar, Morro Conceição, Satélite I e Satélite II. São observadas texturas de reequilíbrio sólido-líquido, transformações mineralógicas sugestivas de processos pós-magmáticos tais como: sericitização de feldspatos, saussuritização de plagioclásios, uralitização de piroxênios e substituição de minerais. Os minerais máficos ocorrem na seguinte ordem de importância: piroxênios cálcico-sódicos, piroxênios sódicos, anfibólios cálcico-sódicos, anfibólios sódicos e biotitas. Eles mostram, de uma maneira geral, tendências químicas compatíveis com processos diferenciação magmática, com diminuição de Mg e aumento de Fe e Na. Nos anfibólios, são observados ainda importantes processos de substituição do tipo Ca+ \'Al POT. IV\' por Si+Na. O estudo dos componentes moleculares Ne-Ks-Qz das nefelinas da Província Alcalina Alto Paraguai, não revela tendências de enriquecimento em Qz, como indicam outras ocorrências alcalinas brasileiras descritas na literatura. Esses minerais cristalizaram-se em um intervalo de temperatura que tem como limites inferior e superior, valores de 500ºC e 1068ºC, respectivamente. Os espinélios dos corpos alcalinos da Província Alto Paraguai possuem composição representativa de espinélios de Fe e Ti (Série da magnetita-ulvöespinélio), correspondendo a temperaturas de formação de aproximadamente 600ºC e baixas f\'O IND. 2\',enquanto que as ilmenitas (Série ilmenita-hematita) indicam temperaturas de cristalização de até 800ºC e f\'O IND. 2\' maiores do que as prevalescentes durante a cristalização dos espinélios.
id USP_014e0618d5e1fddfbfcc8e8e6cec309c
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-04112015-154502
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai Not available. 2001-02-09Excelso RubertiHerbet ConceiçãoCelso de Barros GomesJoel Gomes ValençaVictor Velazquez FernandezJoão Batista de MatosUniversidade de São PauloMineralogia e PetrologiaUSPBR Mineralogia Not available. Petrografia O presente trabalho é o resultado de investigação efetuada nas rochas da Província Alcalina Alto Paraguai, situada na região limítrofe entre o Estado de Mato Grosso do Sul e a República do Paraguai, entre as coordenadas 57º10\' e 58º00\'W e 21º10\"e 23º25\'S. Regionalmente, observam-se associações de litotipos variados, ocorrendo desde gnaisses graníticos e TTG (tonalítico-trondhjemítico-granodiorítico) de idade Arqueana e/ou Paleoproterozóica, representada pelo Complexo Rio Apa, rochas máfico-ultramáficas de idade desconhecida e ainda intrusivas granítico-granodioríticas do Mesoproterozóico. Localmente, destacam-se os corpos intrusivos em forma de plugs, stocks, complexos anelares e diques, representativos da Província Alcalina Alto Paraguai, com idade atribuída ao Permo-triássico. Os tipos petrográficos estudados são representados por nefelina sienitos, nefelina-sodalita sienitos, álcali-feldspato sienitos e quartzo sienitos e seus equivalentes vulcânicos, sendo Cerro Boggiani o corpo a apresentar rochas contendo o maior índice de agpaicidade. Contudo, ocorrem rochas insaturadas em sílica também nos demais corpos como os de Cerrito, Pão de Açúcar, Ilha Fecho dos Morros e São Pedro, associados intrinsecamente a litotipos contendo quartzo modal, caracterizando, dessa forma, uma transposição de Barreira Termal do plano Ab-Or do Sistema Petrogenético Residual. Acredita-se que essas rochas sejam derivadas de um mesmo magma parental, produzindo rochas que sofreram diferenciação magmática, com importante participação de processos representativos de contaminação crustal. Os maciços de Pão de Açúcar e Cerro Siete Cabezas evidenciam colocação em forma de complexos anelares, como sugerem as imagens orbitais e de aeronave daquela região. Nas rochas estudadas, os minerais félsicos mais importantes do ponto de vista quantitativo são os feldspatos alcalinos, seguidos por nefelina e sodalita. Plagioclásios ocorrem apenas em Morro Conceição e Morro Distante, enquanto que o quartzo aparece em rochas de Pão de Açúcar, Morro Conceição, Satélite I e Satélite II. São observadas texturas de reequilíbrio sólido-líquido, transformações mineralógicas sugestivas de processos pós-magmáticos tais como: sericitização de feldspatos, saussuritização de plagioclásios, uralitização de piroxênios e substituição de minerais. Os minerais máficos ocorrem na seguinte ordem de importância: piroxênios cálcico-sódicos, piroxênios sódicos, anfibólios cálcico-sódicos, anfibólios sódicos e biotitas. Eles mostram, de uma maneira geral, tendências químicas compatíveis com processos diferenciação magmática, com diminuição de Mg e aumento de Fe e Na. Nos anfibólios, são observados ainda importantes processos de substituição do tipo Ca+ \'Al POT. IV\' por Si+Na. O estudo dos componentes moleculares Ne-Ks-Qz das nefelinas da Província Alcalina Alto Paraguai, não revela tendências de enriquecimento em Qz, como indicam outras ocorrências alcalinas brasileiras descritas na literatura. Esses minerais cristalizaram-se em um intervalo de temperatura que tem como limites inferior e superior, valores de 500ºC e 1068ºC, respectivamente. Os espinélios dos corpos alcalinos da Província Alto Paraguai possuem composição representativa de espinélios de Fe e Ti (Série da magnetita-ulvöespinélio), correspondendo a temperaturas de formação de aproximadamente 600ºC e baixas f\'O IND. 2\',enquanto que as ilmenitas (Série ilmenita-hematita) indicam temperaturas de cristalização de até 800ºC e f\'O IND. 2\' maiores do que as prevalescentes durante a cristalização dos espinélios. The present work is the result of the investigation carried out on rocks of the Alto Paraguay Alkaline Province, located at the border between the State of Mato Grosso do Sul and Paraguay Republic, coordinates 57º10\' and 58º00\' W and 21º10\" and 23º25\' S. Regional associations of varied litotypes are present: Archean and/or Paleoproterozoic granitic and TTG (tonalitic-trondhjemitic-granodioritic) gnaisses of Apa River Complex, mafic-ultramafic rocks of unknown age and Mesoproterozoic granitic-granodioritic intrusive rocks. Likely Permotriassic plugs and stocks, ring complexes and dykes, belonging to the Alto Paraguay Alkaline Province, show up locally. The petrographic types comprised in the study include nepheline syenites, nepheline-sodalite syenites, alkali-feldspar syenites, quartz syenites and their volcanic equivalents. The Cerro Boggiani body presents the highest agpaitic index (nepheline syenites and phonolites), though silic insaturated rocks also occur in other bodies such as Cerrito, Pão de Açúcar, Ilha Fecho dos Morros and São Pedro, and Cerro Siete Cabezas, intrinsically associated to modal-quartz-bearing litotypes, thus characterizing a transposition of the Residual Petrogenetic System\'s Ab-Or plain thermal barrier. These rocks are believed to derive from a single parental magma, with determinant crust contamination along their evolution. Orbital and aerial images show forms that evidence emplacement of Pão de Açúcar and Cerro Siete Cabezas massifs as ring complexes. This feature occurs associated to volcanic rocks such as piroclastites and ignimbrites, mainly found in Pão de Açúcar body. The most important felsic minerals in the rocks, from a quantitative point of view are alkali feldspars, followed by nepheline and sodalite. Plagioclases only occur in Morro Conceição and Morro Distante, while quartz show up in Pão de Açúcar, Morro Conceição, Satélite I and Satélite II rocks. Textures from solid-liquid reequilibrium and mineral transformations suggestive of post-magmatic processes like feldspar sericitization, plagioclase saussuritization, pyroxene uralitization and mineral substitution are observed. Mafic minerals occur in the following order of importance: Quad pyroxenes, while Ca-Na pyroxenes, Na-pyroxenes, Ca-Na amphiboles, Na-amphiboles and biotites. They show a chemical trend compatible with magmatic differentiation processes, with decreasing Mg and increasing Fe and Na. In amphiboles, important Ca+ \'Al POT. IV\' Si+Na substitution processes are seen. Nepheline molecular components Ne-Ks-Qz of Alto Paraguay Alkaline Province do not show any Qz enrichment trend, contrarily to other Brazilian alkaline provinces described in literature. These minerals crystallized in temperatures within 500ºC and 1068ºC. Spinels of Alto Paraguay Alkaline Province show compositions of Fe-Ti spinels (Magnetite-Ulvöspinel Series), corresponding to crystallization temperatures of approximately 600ºC and low f\'O IND. 2\', while ilmenites (Ilmenite-Hematite Series) are indicative of formation at up to 800ºC and f\'O IND. 2\' higher than those of the spinels. https://doi.org/10.11606/T.44.2001.tde-04112015-154502info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T18:13:38Zoai:teses.usp.br:tde-04112015-154502Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:58Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Not available.
title Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai
spellingShingle Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai
João Batista de Matos
title_short Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai
title_full Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai
title_fullStr Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai
title_full_unstemmed Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai
title_sort Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai
author João Batista de Matos
author_facet João Batista de Matos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Excelso Ruberti
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Herbet Conceição
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Celso de Barros Gomes
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Joel Gomes Valença
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Victor Velazquez Fernandez
dc.contributor.author.fl_str_mv João Batista de Matos
contributor_str_mv Excelso Ruberti
Herbet Conceição
Celso de Barros Gomes
Joel Gomes Valença
Victor Velazquez Fernandez
description O presente trabalho é o resultado de investigação efetuada nas rochas da Província Alcalina Alto Paraguai, situada na região limítrofe entre o Estado de Mato Grosso do Sul e a República do Paraguai, entre as coordenadas 57º10\' e 58º00\'W e 21º10\"e 23º25\'S. Regionalmente, observam-se associações de litotipos variados, ocorrendo desde gnaisses graníticos e TTG (tonalítico-trondhjemítico-granodiorítico) de idade Arqueana e/ou Paleoproterozóica, representada pelo Complexo Rio Apa, rochas máfico-ultramáficas de idade desconhecida e ainda intrusivas granítico-granodioríticas do Mesoproterozóico. Localmente, destacam-se os corpos intrusivos em forma de plugs, stocks, complexos anelares e diques, representativos da Província Alcalina Alto Paraguai, com idade atribuída ao Permo-triássico. Os tipos petrográficos estudados são representados por nefelina sienitos, nefelina-sodalita sienitos, álcali-feldspato sienitos e quartzo sienitos e seus equivalentes vulcânicos, sendo Cerro Boggiani o corpo a apresentar rochas contendo o maior índice de agpaicidade. Contudo, ocorrem rochas insaturadas em sílica também nos demais corpos como os de Cerrito, Pão de Açúcar, Ilha Fecho dos Morros e São Pedro, associados intrinsecamente a litotipos contendo quartzo modal, caracterizando, dessa forma, uma transposição de Barreira Termal do plano Ab-Or do Sistema Petrogenético Residual. Acredita-se que essas rochas sejam derivadas de um mesmo magma parental, produzindo rochas que sofreram diferenciação magmática, com importante participação de processos representativos de contaminação crustal. Os maciços de Pão de Açúcar e Cerro Siete Cabezas evidenciam colocação em forma de complexos anelares, como sugerem as imagens orbitais e de aeronave daquela região. Nas rochas estudadas, os minerais félsicos mais importantes do ponto de vista quantitativo são os feldspatos alcalinos, seguidos por nefelina e sodalita. Plagioclásios ocorrem apenas em Morro Conceição e Morro Distante, enquanto que o quartzo aparece em rochas de Pão de Açúcar, Morro Conceição, Satélite I e Satélite II. São observadas texturas de reequilíbrio sólido-líquido, transformações mineralógicas sugestivas de processos pós-magmáticos tais como: sericitização de feldspatos, saussuritização de plagioclásios, uralitização de piroxênios e substituição de minerais. Os minerais máficos ocorrem na seguinte ordem de importância: piroxênios cálcico-sódicos, piroxênios sódicos, anfibólios cálcico-sódicos, anfibólios sódicos e biotitas. Eles mostram, de uma maneira geral, tendências químicas compatíveis com processos diferenciação magmática, com diminuição de Mg e aumento de Fe e Na. Nos anfibólios, são observados ainda importantes processos de substituição do tipo Ca+ \'Al POT. IV\' por Si+Na. O estudo dos componentes moleculares Ne-Ks-Qz das nefelinas da Província Alcalina Alto Paraguai, não revela tendências de enriquecimento em Qz, como indicam outras ocorrências alcalinas brasileiras descritas na literatura. Esses minerais cristalizaram-se em um intervalo de temperatura que tem como limites inferior e superior, valores de 500ºC e 1068ºC, respectivamente. Os espinélios dos corpos alcalinos da Província Alto Paraguai possuem composição representativa de espinélios de Fe e Ti (Série da magnetita-ulvöespinélio), correspondendo a temperaturas de formação de aproximadamente 600ºC e baixas f\'O IND. 2\',enquanto que as ilmenitas (Série ilmenita-hematita) indicam temperaturas de cristalização de até 800ºC e f\'O IND. 2\' maiores do que as prevalescentes durante a cristalização dos espinélios.
publishDate 2001
dc.date.issued.fl_str_mv 2001-02-09
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://doi.org/10.11606/T.44.2001.tde-04112015-154502
url https://doi.org/10.11606/T.44.2001.tde-04112015-154502
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.publisher.program.fl_str_mv Mineralogia e Petrologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv USP
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1786376562331877376