Efeitos agudos de séries cluster no desempenho do exercício de agachamento costas, salto contramovimento e respostas psicofisiológicas em atletas jovens

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Api, Gustavo Henrique lattes
Orientador(a): Legnani, Elto lattes
Banca de defesa: Paulo, Anderson Caetano lattes, Legnani, Elto lattes, Legnani, Rosimeide Francisco dos Santos lattes, Silva, Sergio Gregorio da lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30649
Resumo: Modificações na rotina de treino, que elevam o nível de exigência muscular, podem causar altos níveis de fadiga aguda, com subsequente prejuízo ao desempenho físico. A redistribuição dos intervalos de recuperação entre as séries tem se mostrado eficaz em promover a manutenção deste desempenho. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de protocolos de série tradicional e séries cluster no desempenho de variáveis mecânicas e perceptuais no exercício de agachamento em jovens atletas. Foi realizado um delineamento experimental cruzado, em que foram aplicadas três séries de oito repetições em três protocolos de treino com intervalos redistribuídos em diferentes configurações, sendo protocolo tradicional (TRD: 3x8:225s), Cluster 1 (CS1: 3x2x4:30s:180s) e Cluster 2 (CS2: 3x4x2:30s:90s). Onze atletas adolescentes, sendo 4 meninos (idade = 15,5 ± 0,8 anos; massa corporal = 54,3 ± 7,0 kg; estatura = 1,67 ± 0,04 metros; 1RM/massa corporal: 1,62 ± 0,19 kg) e 7 meninas (idade = 17,2 ± 1,4 anos; massa corporal = 54,7 ± 6,3 kg; estatura = 1,63 ± 0,08 metros; 1RM/massa corporal: 1,22 ± 0,16 kg), com mais de 6 meses de experiência em treinamento de força, participaram do estudo. A massa corporal (kg) e estatura (cm) foram coletadas por uma balança digital (Filizola, Brasil) com precisão de 0,1kg e estadiômetro manual (Sanny, Brasil) com precisão de 0,1cm. Através de um transdutor de posição linear (Chronojump, Boscosystem, Espanha) com frequência de amostragem de 1000 Hertz e resolução de 1 milímetro, foram avaliadas as médias propulsivas de força em Newtons (FPM), potência em Watts (PPM) e velocidade em metros por segundo (VPM), assim como o declínio e manutenção da força (DFM e MFM), da potência (DPM e MPM) e da velocidade (DVM e MVM), durante os protocolos. A intensidade no agachamento foi ajustada através de equação de regressão polinomial de 2ª ordem, com base nas respectivas velocidades e pesos utilizados durante o protocolo de teste de 1RM. Em momentos pré e pós, foi avaliada a altura do salto vertical com contramovimento (CMJ) em centímetros, através de tapete de contato (Chronojump, Boscosystem, Espanha) com precisão de 0,01cm, assim como a diferença entre os momentos (ΔCMJ). Foram coletadas a percepção subjetiva de esforço entre as séries (PSE-Série) e ao final da sessão (PSE-Sessão), a avaliação da dor muscular tardia (DMT), e do estado de recuperação através da escala de Qualidade Total de Recuperação (TQR). Foi realizada a análise estatística através da ANOVA de medidas repetidas para dois fatores, com pós-hoc de Bonferroni, adotando o valor de significância de p ≤ 0,05, através do software SPSS Statistics® v.20.0. O tamanho de efeito foi calculado através do g de Hedges, em uma planilha no software Microsoft Excel®. Foram encontradas diferenças no fator Protocolo para VPM (p=0,002; η²: 0,475), PPM (p<0,01, η²:0,505), DVM (p<0,01, η²:0,560) DPM (p<0,01, η²:0,557), MVM (p<0.01, η²:0,582) e MPM (p<0,01, η²:0,577), apresentando diferença pós-hoc favorável ao CS2 em comparação ao TRD nestas variáveis (p<0,01), e entre CS2 e CS1 (p<0.05), para as variáveis MVM, MPM, MVD, MPD. Um efeito principal significativo para o Protocolo foi encontrado para o PSE-Série (p=0,003, η²: 0,436) e PSE-Sessão (p=0,003, η²: 0,435), sendo apenas significativamente diferente para o CS2 em relação ao TRD (p=0,008 e p=0,015, respectivamente). Não houve diferença no desempenho do salto (CMJ: p=0,985, η²: 0,002; ΔCMJ: p=0,213, η²: 0,143) e DMT (p=0,437, η²: 0,079) entre os protocolos. Esses achados sugerem que o uso de CS com maior número de intervalos intrasérie pode ser mais eficiente, mesmo quando os intervalos totais são equalizados, apresentando melhor desempenho das variáveis mecânicas e menores respostas perceptuais de esforço.
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Foi realizado um delineamento experimental cruzado, em que foram aplicadas três séries de oito repetições em três protocolos de treino com intervalos redistribuídos em diferentes configurações, sendo protocolo tradicional (TRD: 3x8:225s), Cluster 1 (CS1: 3x2x4:30s:180s) e Cluster 2 (CS2: 3x4x2:30s:90s). Onze atletas adolescentes, sendo 4 meninos (idade = 15,5 ± 0,8 anos; massa corporal = 54,3 ± 7,0 kg; estatura = 1,67 ± 0,04 metros; 1RM/massa corporal: 1,62 ± 0,19 kg) e 7 meninas (idade = 17,2 ± 1,4 anos; massa corporal = 54,7 ± 6,3 kg; estatura = 1,63 ± 0,08 metros; 1RM/massa corporal: 1,22 ± 0,16 kg), com mais de 6 meses de experiência em treinamento de força, participaram do estudo. A massa corporal (kg) e estatura (cm) foram coletadas por uma balança digital (Filizola, Brasil) com precisão de 0,1kg e estadiômetro manual (Sanny, Brasil) com precisão de 0,1cm. 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Foram coletadas a percepção subjetiva de esforço entre as séries (PSE-Série) e ao final da sessão (PSE-Sessão), a avaliação da dor muscular tardia (DMT), e do estado de recuperação através da escala de Qualidade Total de Recuperação (TQR). Foi realizada a análise estatística através da ANOVA de medidas repetidas para dois fatores, com pós-hoc de Bonferroni, adotando o valor de significância de p ≤ 0,05, através do software SPSS Statistics® v.20.0. O tamanho de efeito foi calculado através do g de Hedges, em uma planilha no software Microsoft Excel®. Foram encontradas diferenças no fator Protocolo para VPM (p=0,002; η²: 0,475), PPM (p<0,01, η²:0,505), DVM (p<0,01, η²:0,560) DPM (p<0,01, η²:0,557), MVM (p<0.01, η²:0,582) e MPM (p<0,01, η²:0,577), apresentando diferença pós-hoc favorável ao CS2 em comparação ao TRD nestas variáveis (p<0,01), e entre CS2 e CS1 (p<0.05), para as variáveis MVM, MPM, MVD, MPD. Um efeito principal significativo para o Protocolo foi encontrado para o PSE-Série (p=0,003, η²: 0,436) e PSE-Sessão (p=0,003, η²: 0,435), sendo apenas significativamente diferente para o CS2 em relação ao TRD (p=0,008 e p=0,015, respectivamente). Não houve diferença no desempenho do salto (CMJ: p=0,985, η²: 0,002; ΔCMJ: p=0,213, η²: 0,143) e DMT (p=0,437, η²: 0,079) entre os protocolos. Esses achados sugerem que o uso de CS com maior número de intervalos intrasérie pode ser mais eficiente, mesmo quando os intervalos totais são equalizados, apresentando melhor desempenho das variáveis mecânicas e menores respostas perceptuais de esforço.Modifications in the exercise routine, which increase the level of muscular demand, can cause high levels of acute fatigue, with consequent impairment to physical performance. The redistribution of intervals has proven to be effective in promoting the maintenance of this performance. The purpose of this study was to compare the effect of traditional and cluster sets protocols on the performance of mechanical and perceptual variables in the squat exercise in young athletes. A cross-over experimental design was carried out, in which three sets of eight repetitions were applied in three training protocols with redistributed intervals in different configurations, being a traditional protocol (TRD: 3x8:225s), Cluster 1 (CS1: 3x2x4:30s:180s) and Cluster 2 (CS2: 3x4x2:30s:90s). Eleven adolescent athletes, 4 boys (age = 15.5 ± 0.8 years; body mass = 54.3 ± 7.0 kg; height = 1.67 ± 0.04 meters; 1RM/body mass: 1.62 ± 0.19 kg) and 7 girls (age = 17.2 ± 1.4 years; body mass = 54.7 ± 6.3 kg; stature = 1.63 ± 0.08 meters; 1RM/body mass: 1.22 ± 0.16 kg), with more than 6 months of strength training experience, participated in the study. Body mass (kg) and height (cm) were collected by a digital scale (Filizola, Brazil) with 0.1kg precision and a manual stadiometer (Sanny, Brazil) with 0.1cm precision. Using a linear position transducer (Chronojump, Boscosystem, Spain) with sampling frequency of 1000 Hertz and resolution of 1 millimeter, the mean propulsive values of force in Newtons (MPF), power in Watts (MPP) and velocity in meters per second (MPV) were evaluated, as well as the decline and maintenance of force (MFD and MFM), power (MPD and MPM) and velocity (MVD and MVM), during the protocols. Squat intensity was adjusted using a 2nd order polynomial regression equation based on the respective velocities and loads used during the 1RM test protocol. In pre and post moments, the height of the vertical jump with countermovement (CMJ) was evaluated in centimeters, through a contact mat (Chronojump, Boscosystem, Spain) with a precision of 0.01cm, as well as the difference between moments (ΔCMJ). The rating of perceived effort (RPE) between sets (RPE-Set) and at the end of the session (RPE-Session), the assessment of delayed onset muscle soreness (DOMS), and the recovery state through the total quality of recovery scale (TQR) were collected. Statistical analysis was performed using Two- way repeated measures ANOVA, with Bonferroni post-hoc, adopting the significance value of p ≤ 0.05, through SPSS Statistics® v.20.0 software. Effect sizes were calculated using Hedges’ g, in a spreadsheet in Microsoft Excel® software. Differences were found in the Protocol factor for MPV (p=0.002; η²:0.475), MPP (p<0.01, η²:0.505), MVD (p<0.01, η²:0.560) MPD (p<0.01, η²:0.557), MVM (p<0. 01, η²:0.582) and MPM (p<0.01, η²:0.577), showing a post-hoc difference favorable to CS2 compared to TRD in these variables (p<0.01), and between CS2 and CS1 (p<0.05), for the variables MVM, MPM, MVD, MPD. A significant main effect for the Protocol was found for RPE-Set (p=0.003, η²: 0.436) and RPE-Session (p=0.003, η²: 0.435), only being significantly different for CS2 compared to TRD (p=0.008 and p=0.015, respectively). There was no difference in jump performance (CMJ: p=0.985, η²: 0.002; ΔCMJ: p=0.213, η²: 0.143) and DOMS (p=0.437, η²: 0.079) between protocols. These findings suggest that using CS with a greater number of intraset rest intervals may be more efficient, even when total intervals are equalized, showing better performance of mechanical variables and lower perceptual effort responses.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCuritibaPrograma de Pós-Graduação em Educação FísicaUTFPRBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAEducação FísicaAtletasFadigaExercícios físicos - Aspectos fisiológicosForça muscularExercícios físicos para jovensAthletesFatigueExercise - Physiological aspectsMuscle strengthExercise for youthEfeitos agudos de séries cluster no desempenho do exercício de agachamento costas, salto contramovimento e respostas psicofisiológicas em atletas jovensAcute effects of cluster sets on the performance of the back squat, countermovement jump and psychophysiological responses in young athletesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCuritibaLegnani, Eltohttps://orcid.org/0000-0002-8251-8000http://lattes.cnpq.br/2009180216579790Legnani, Rosimeide Francisco dos Santoshttps://orcid.org/0000-0001-7604-3056http://lattes.cnpq.br/4699907120290396Paulo, Anderson Caetanohttps://orcid.org/0000-0001-7410-5110http://lattes.cnpq.br/8496217600578214Legnani, Eltohttps://orcid.org/0000-0002-8251-8000http://lattes.cnpq.br/2009180216579790Legnani, Rosimeide Francisco dos Santoshttps://orcid.org/0000-0001-7604-3056http://lattes.cnpq.br/4699907120290396Silva, Sergio Gregorio dahttps://orcid.org/0000-0002-0714-1338http://lattes.cnpq.br/0815585272595231https://orcid.org/0000-0001-8809-7852http://lattes.cnpq.br/0710538780028544Api, Gustavo Henriquereponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81031http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30649/2/license_rdf934f4ca17e109e0a05eaeaba504d7ce4MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30649/3/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD53ORIGINALefeitosagudosseriescluster.pdfapplication/pdf5459188http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30649/1/efeitosagudosseriescluster.pdf112617f8c8319ea458064886a34f08fbMD51TEXTefeitosagudosseriescluster.pdf.txtefeitosagudosseriescluster.pdf.txtExtracted texttext/plain182188http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30649/4/efeitosagudosseriescluster.pdf.txtd1657a69ae6dde36ef247f74201dacfcMD54THUMBNAILefeitosagudosseriescluster.pdf.jpgefeitosagudosseriescluster.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1273http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30649/5/efeitosagudosseriescluster.pdf.jpgb9f3f2340d8111307663256d3fdf5805MD551/306492023-02-28 03:07:04.361oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/30649TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2023-02-28T06:07:04Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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Exercise for youth
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description Modificações na rotina de treino, que elevam o nível de exigência muscular, podem causar altos níveis de fadiga aguda, com subsequente prejuízo ao desempenho físico. A redistribuição dos intervalos de recuperação entre as séries tem se mostrado eficaz em promover a manutenção deste desempenho. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de protocolos de série tradicional e séries cluster no desempenho de variáveis mecânicas e perceptuais no exercício de agachamento em jovens atletas. Foi realizado um delineamento experimental cruzado, em que foram aplicadas três séries de oito repetições em três protocolos de treino com intervalos redistribuídos em diferentes configurações, sendo protocolo tradicional (TRD: 3x8:225s), Cluster 1 (CS1: 3x2x4:30s:180s) e Cluster 2 (CS2: 3x4x2:30s:90s). Onze atletas adolescentes, sendo 4 meninos (idade = 15,5 ± 0,8 anos; massa corporal = 54,3 ± 7,0 kg; estatura = 1,67 ± 0,04 metros; 1RM/massa corporal: 1,62 ± 0,19 kg) e 7 meninas (idade = 17,2 ± 1,4 anos; massa corporal = 54,7 ± 6,3 kg; estatura = 1,63 ± 0,08 metros; 1RM/massa corporal: 1,22 ± 0,16 kg), com mais de 6 meses de experiência em treinamento de força, participaram do estudo. A massa corporal (kg) e estatura (cm) foram coletadas por uma balança digital (Filizola, Brasil) com precisão de 0,1kg e estadiômetro manual (Sanny, Brasil) com precisão de 0,1cm. Através de um transdutor de posição linear (Chronojump, Boscosystem, Espanha) com frequência de amostragem de 1000 Hertz e resolução de 1 milímetro, foram avaliadas as médias propulsivas de força em Newtons (FPM), potência em Watts (PPM) e velocidade em metros por segundo (VPM), assim como o declínio e manutenção da força (DFM e MFM), da potência (DPM e MPM) e da velocidade (DVM e MVM), durante os protocolos. A intensidade no agachamento foi ajustada através de equação de regressão polinomial de 2ª ordem, com base nas respectivas velocidades e pesos utilizados durante o protocolo de teste de 1RM. Em momentos pré e pós, foi avaliada a altura do salto vertical com contramovimento (CMJ) em centímetros, através de tapete de contato (Chronojump, Boscosystem, Espanha) com precisão de 0,01cm, assim como a diferença entre os momentos (ΔCMJ). Foram coletadas a percepção subjetiva de esforço entre as séries (PSE-Série) e ao final da sessão (PSE-Sessão), a avaliação da dor muscular tardia (DMT), e do estado de recuperação através da escala de Qualidade Total de Recuperação (TQR). Foi realizada a análise estatística através da ANOVA de medidas repetidas para dois fatores, com pós-hoc de Bonferroni, adotando o valor de significância de p ≤ 0,05, através do software SPSS Statistics® v.20.0. O tamanho de efeito foi calculado através do g de Hedges, em uma planilha no software Microsoft Excel®. Foram encontradas diferenças no fator Protocolo para VPM (p=0,002; η²: 0,475), PPM (p<0,01, η²:0,505), DVM (p<0,01, η²:0,560) DPM (p<0,01, η²:0,557), MVM (p<0.01, η²:0,582) e MPM (p<0,01, η²:0,577), apresentando diferença pós-hoc favorável ao CS2 em comparação ao TRD nestas variáveis (p<0,01), e entre CS2 e CS1 (p<0.05), para as variáveis MVM, MPM, MVD, MPD. Um efeito principal significativo para o Protocolo foi encontrado para o PSE-Série (p=0,003, η²: 0,436) e PSE-Sessão (p=0,003, η²: 0,435), sendo apenas significativamente diferente para o CS2 em relação ao TRD (p=0,008 e p=0,015, respectivamente). Não houve diferença no desempenho do salto (CMJ: p=0,985, η²: 0,002; ΔCMJ: p=0,213, η²: 0,143) e DMT (p=0,437, η²: 0,079) entre os protocolos. Esses achados sugerem que o uso de CS com maior número de intervalos intrasérie pode ser mais eficiente, mesmo quando os intervalos totais são equalizados, apresentando melhor desempenho das variáveis mecânicas e menores respostas perceptuais de esforço.
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