Estudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado
Ano de defesa: | 2015 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1358 |
Resumo: | A crescente taxa de urbanização com descarga de esgoto sem tratamento prévio nos ecossistemas aquáticos e o aumento do uso de fertilizantes para desenvolvimento agrícola são causas da aceleração da floração de cianobactérias em águas de mananciais destinadas ao consumo humano. Cabe ao tratamento de água para abastecimento atender as especificações da legislação em relação à potabilidade necessitando remover as cianobactérias e suas toxinas. Este trabalho teve por objetivo estudar a utilização de bagaço de cana-de-açúcar in natura para adsorção de microcistina-LR da Microcystis aeruginosa em comparação com o carvão ativado. Foram realizados ensaios de adsorção a temperatura ambiente, com três concentrações iniciais de microcistina-LR: 3,83, 3,33 e 2,36 μg.L-1 no tempo total de 10 h, e a caracterização físico-química dos adsorventes para analisar a remoção da microcistina-LR. O desempenho da adsorção foi avaliado pela capacidade adsortiva e pela eficiência da remoção de toxina. Os resultados para o bagaço de cana-de-açúcar in natura não possibilitaram o alcance do limite inferior de concentração de microcistina de 1,0 μg.L-1 estabelecido na Portaria MS 2914/2011, porém, permitiram eficiência 8% maior de remoção da microcistina no bagaço de cana-de-açúcar comparado ao carvão ativado para maior concentração de adsorvato, mesmo apresentando área superficial de 1,28 m2.g-1 e superfície menos porosa e heterogênea que o carvão. A melhor taxa de remoção foi de 65%. de microcistina para concentração de 2,36 μg.L-1 no carvão ativado. Verificou-se também que o desempenho dos adsorventes foi melhor representado pelo Modelo da Isoterma de Freundlich do que pelo Modelo da Isoterma de Langmuir. De modo geral, a utilização do bagaço de cana-de-açúcar in natura para remoção de microcistina demonstra ser uma alternativa no tratamento de água comparado a outros adsorventes, porém, necessitando ser melhor estudada. |
id |
UTFPR-12_93d447257cbc8170c5b03a28ab027777 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/1358 |
network_acronym_str |
UTFPR-12 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
repository_id_str |
|
spelling |
2015-09-10T17:34:44Z2015-09-10T17:34:44Z2015-02-27ALMEIDA, Aline Rafaela de. Estudo da retenção da toxina de Microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado. 2015. 88 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Tecnologia Ambiental) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1358A crescente taxa de urbanização com descarga de esgoto sem tratamento prévio nos ecossistemas aquáticos e o aumento do uso de fertilizantes para desenvolvimento agrícola são causas da aceleração da floração de cianobactérias em águas de mananciais destinadas ao consumo humano. Cabe ao tratamento de água para abastecimento atender as especificações da legislação em relação à potabilidade necessitando remover as cianobactérias e suas toxinas. Este trabalho teve por objetivo estudar a utilização de bagaço de cana-de-açúcar in natura para adsorção de microcistina-LR da Microcystis aeruginosa em comparação com o carvão ativado. Foram realizados ensaios de adsorção a temperatura ambiente, com três concentrações iniciais de microcistina-LR: 3,83, 3,33 e 2,36 μg.L-1 no tempo total de 10 h, e a caracterização físico-química dos adsorventes para analisar a remoção da microcistina-LR. O desempenho da adsorção foi avaliado pela capacidade adsortiva e pela eficiência da remoção de toxina. Os resultados para o bagaço de cana-de-açúcar in natura não possibilitaram o alcance do limite inferior de concentração de microcistina de 1,0 μg.L-1 estabelecido na Portaria MS 2914/2011, porém, permitiram eficiência 8% maior de remoção da microcistina no bagaço de cana-de-açúcar comparado ao carvão ativado para maior concentração de adsorvato, mesmo apresentando área superficial de 1,28 m2.g-1 e superfície menos porosa e heterogênea que o carvão. A melhor taxa de remoção foi de 65%. de microcistina para concentração de 2,36 μg.L-1 no carvão ativado. Verificou-se também que o desempenho dos adsorventes foi melhor representado pelo Modelo da Isoterma de Freundlich do que pelo Modelo da Isoterma de Langmuir. De modo geral, a utilização do bagaço de cana-de-açúcar in natura para remoção de microcistina demonstra ser uma alternativa no tratamento de água comparado a outros adsorventes, porém, necessitando ser melhor estudada.Increasing urbanization rate with untreated sewage discharge in aquatic ecosystems, and the increased use of fertilizers for agricultural development are causes of the acceleration of cyanobacterial bloom in water fountains which are intended for human consumption. It is important that the treatment for water supply meets the specifications of legislation for the potability that requires removing cyanobacteria and their toxins. This work aimed to study the use of in natura sugarcane bagasse for microcystin-LR adsorption of Microcystis aeruginosa compared to activated carbon. Adsorption experiments were carried out at room temperature with three initial concentrations of microcystin-LR: 3.83, 3.33 and 2.36 μg.L-1 total time of 10 h, and physico-chemical characterization of adsorbents analyzing the removal of microcystin-LR. The performance was evaluated by the adsorption capacity and adsorption by the toxin removal efficiency. The results for in natura sugarcane bagasse did not allow the scope of microcystin concentration lower limit of 1.0 μg.L -1 established in the MS 2914/2011, however, it allowed 8% higher efficient removal of microcystin in bagasse sugarcane compared to activated carbon to higher concentration of adsorbents, even with surface area of 1.28 m2.g-1 and less porous and heterogeneous surface than coal. The best removal rate was 65% microcystin concentration to 2.36 μg.L-1 on activated carbon. It was also found that the performance of adsorbents was best represented by the Freundlich Isotherm of Model than the Model Langmuir Isotherm. In general, the use of in natura sugar bagasse for removing microcystin proves to be an alternative water treatment compared to other adsorbents, however, it needs further studies.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCuritibaPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia AmbientalBagaço de canaCarbono ativadoAdsorçãoFísico-químicaToxicologia ambientalÁgua - PurificaçãoTecnologia ambientalBagasseCarbon, ActivatedAdsorptionChemistry, Physical and theoreticalEnvironmental toxicologyWater - PurificationGreen technologyEstudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCuritibaPassig, Fernando HermesPagioro, Thomaz AurélioAlmeida, Aline Rafaela dereponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILCT_PPGCTA_M_Almeida, Aline Rafaela de_2015.pdf.jpgCT_PPGCTA_M_Almeida, Aline Rafaela de_2015.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1247http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/1358/4/CT_PPGCTA_M_Almeida%2c%20Aline%20Rafaela%20de_2015.pdf.jpg39032e3e83422a2aae077d1b6690c527MD54ORIGINALCT_PPGCTA_M_Almeida, Aline Rafaela de_2015.pdfCT_PPGCTA_M_Almeida, Aline Rafaela de_2015.pdfapplication/pdf2869638http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/1358/1/CT_PPGCTA_M_Almeida%2c%20Aline%20Rafaela%20de_2015.pdf4e0e2f348637838ebf3d0c84e04cf0eeMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/1358/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTCT_PPGCTA_M_Almeida, Aline Rafaela de_2015.pdf.txtCT_PPGCTA_M_Almeida, Aline Rafaela de_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain124758http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/1358/3/CT_PPGCTA_M_Almeida%2c%20Aline%20Rafaela%20de_2015.pdf.txt57d1469ea7bc20773977dcc5424b3dd5MD531/13582015-09-11 03:00:30.737oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/1358TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2015-09-11T06:00:30Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado |
title |
Estudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado |
spellingShingle |
Estudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado Almeida, Aline Rafaela de Bagaço de cana Carbono ativado Adsorção Físico-química Toxicologia ambiental Água - Purificação Tecnologia ambiental Bagasse Carbon, Activated Adsorption Chemistry, Physical and theoretical Environmental toxicology Water - Purification Green technology |
title_short |
Estudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado |
title_full |
Estudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado |
title_fullStr |
Estudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado |
title_full_unstemmed |
Estudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado |
title_sort |
Estudo da retenção da toxina de microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado |
author |
Almeida, Aline Rafaela de |
author_facet |
Almeida, Aline Rafaela de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Passig, Fernando Hermes |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Pagioro, Thomaz Aurélio |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Almeida, Aline Rafaela de |
contributor_str_mv |
Passig, Fernando Hermes Pagioro, Thomaz Aurélio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Bagaço de cana Carbono ativado Adsorção Físico-química Toxicologia ambiental Água - Purificação Tecnologia ambiental Bagasse Carbon, Activated Adsorption Chemistry, Physical and theoretical Environmental toxicology Water - Purification Green technology |
topic |
Bagaço de cana Carbono ativado Adsorção Físico-química Toxicologia ambiental Água - Purificação Tecnologia ambiental Bagasse Carbon, Activated Adsorption Chemistry, Physical and theoretical Environmental toxicology Water - Purification Green technology |
description |
A crescente taxa de urbanização com descarga de esgoto sem tratamento prévio nos ecossistemas aquáticos e o aumento do uso de fertilizantes para desenvolvimento agrícola são causas da aceleração da floração de cianobactérias em águas de mananciais destinadas ao consumo humano. Cabe ao tratamento de água para abastecimento atender as especificações da legislação em relação à potabilidade necessitando remover as cianobactérias e suas toxinas. Este trabalho teve por objetivo estudar a utilização de bagaço de cana-de-açúcar in natura para adsorção de microcistina-LR da Microcystis aeruginosa em comparação com o carvão ativado. Foram realizados ensaios de adsorção a temperatura ambiente, com três concentrações iniciais de microcistina-LR: 3,83, 3,33 e 2,36 μg.L-1 no tempo total de 10 h, e a caracterização físico-química dos adsorventes para analisar a remoção da microcistina-LR. O desempenho da adsorção foi avaliado pela capacidade adsortiva e pela eficiência da remoção de toxina. Os resultados para o bagaço de cana-de-açúcar in natura não possibilitaram o alcance do limite inferior de concentração de microcistina de 1,0 μg.L-1 estabelecido na Portaria MS 2914/2011, porém, permitiram eficiência 8% maior de remoção da microcistina no bagaço de cana-de-açúcar comparado ao carvão ativado para maior concentração de adsorvato, mesmo apresentando área superficial de 1,28 m2.g-1 e superfície menos porosa e heterogênea que o carvão. A melhor taxa de remoção foi de 65%. de microcistina para concentração de 2,36 μg.L-1 no carvão ativado. Verificou-se também que o desempenho dos adsorventes foi melhor representado pelo Modelo da Isoterma de Freundlich do que pelo Modelo da Isoterma de Langmuir. De modo geral, a utilização do bagaço de cana-de-açúcar in natura para remoção de microcistina demonstra ser uma alternativa no tratamento de água comparado a outros adsorventes, porém, necessitando ser melhor estudada. |
publishDate |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-09-10T17:34:44Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-09-10T17:34:44Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-02-27 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ALMEIDA, Aline Rafaela de. Estudo da retenção da toxina de Microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado. 2015. 88 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Tecnologia Ambiental) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1358 |
identifier_str_mv |
ALMEIDA, Aline Rafaela de. Estudo da retenção da toxina de Microcystis aeruginosa no bagaço de cana-de-açúcar e no carvão ativado. 2015. 88 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Tecnologia Ambiental) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015. |
url |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1358 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curitiba |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curitiba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) instacron:UTFPR |
instname_str |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
instacron_str |
UTFPR |
institution |
UTFPR |
reponame_str |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
collection |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/1358/4/CT_PPGCTA_M_Almeida%2c%20Aline%20Rafaela%20de_2015.pdf.jpg http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/1358/1/CT_PPGCTA_M_Almeida%2c%20Aline%20Rafaela%20de_2015.pdf http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/1358/2/license.txt http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/1358/3/CT_PPGCTA_M_Almeida%2c%20Aline%20Rafaela%20de_2015.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
39032e3e83422a2aae077d1b6690c527 4e0e2f348637838ebf3d0c84e04cf0ee b9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95b 57d1469ea7bc20773977dcc5424b3dd5 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797044319228526592 |