ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Matsubara, André Takeshi
Orientador(a): Coimbra, Ronaldo Rodrigues
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Porto Nacional
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ecótonos - PPGEE
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/416
Resumo: O ICMS Ecológico é uma política estadual que surgiu como forma de compensar os municípios pela existência de áreas protegidas dentro de seus limites, mas também se mostrou como uma possibilidade de remunerá-los pela execução de políticas ambientais, entre as quais a conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos. Este trabalho buscou investigar qual dos dois caminhos está sendo trilhado pelos municípios tocantinenses que possuem áreas protegidas dentro de seus limites, em especial os 14 que possuem terras indígenas, através do levantamento bibliográfico e análise descritiva da evolução na criação de áreas protegidas, do desempenho municipal nos Questionários de Avaliação Qualitativa de Unidades de Conservação e Terras Indígenas, a arrecadação do ICMS Ecológico gerada pelas áreas protegidas, bem como as despesas e o desenvolvimento institucional na área ambiental. Dessa análise, conclui-se que a política do ICMS Ecológico foi assimilada, ao menos em termos de arrecadação, por todos os municípios tocantinenses, melhorando radicalmente a arrecadação de ICMS dos municípios que possuem mais de 30% do território ocupado por terras indígenas. Porém, ainda há uma grande concentração no repasse do ICMS Ecológico, sobretudo dentro do critério analisado de Unidades de Conservação e Terras Indígenas, sendo necessários ajustes na legislação e no aporte institucional do NATURATINS e prefeituras municipais, atualmente insuficiente, que incentivem e possibilitem o protagonismo municipal na criação de políticas conservacionistas e novas áreas protegidas, cujo desempenho registrado foi muito baixo, com apenas 5 RPPNs e 7 UCs municipais criadas no âmbito de 139 municípios, em 14 anos de implementação da política, bem como a criação de mecanismo de constante avaliação da sua eficiência, com a participação da sociedade civil e instituições da área ambiental, que devem ser incluídas em todas as etapas da execução da política do ICMS Ecológico, a exemplo da incipiente participação da FUNAI e associações indígenas.
id UFT_d298b948177d40b1d2991ea4b56e633d
oai_identifier_str oai:repositorio.uft.edu.br:11612/416
network_acronym_str UFT
network_name_str Repositório Institucional da UFT
repository_id_str
spelling Matsubara, André TakeshiCoimbra, Ronaldo Rodrigues2017-06-21T13:08:16Z2017-06-21T13:08:16Z2017-03-02MATSUBARA, André Takeshi. ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas. 2017.120f. Dissertação (Mestrado Biodiversidade, Ecologia e Conservação) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação, Porto Nacional, 2017.http://hdl.handle.net/11612/416O ICMS Ecológico é uma política estadual que surgiu como forma de compensar os municípios pela existência de áreas protegidas dentro de seus limites, mas também se mostrou como uma possibilidade de remunerá-los pela execução de políticas ambientais, entre as quais a conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos. Este trabalho buscou investigar qual dos dois caminhos está sendo trilhado pelos municípios tocantinenses que possuem áreas protegidas dentro de seus limites, em especial os 14 que possuem terras indígenas, através do levantamento bibliográfico e análise descritiva da evolução na criação de áreas protegidas, do desempenho municipal nos Questionários de Avaliação Qualitativa de Unidades de Conservação e Terras Indígenas, a arrecadação do ICMS Ecológico gerada pelas áreas protegidas, bem como as despesas e o desenvolvimento institucional na área ambiental. Dessa análise, conclui-se que a política do ICMS Ecológico foi assimilada, ao menos em termos de arrecadação, por todos os municípios tocantinenses, melhorando radicalmente a arrecadação de ICMS dos municípios que possuem mais de 30% do território ocupado por terras indígenas. Porém, ainda há uma grande concentração no repasse do ICMS Ecológico, sobretudo dentro do critério analisado de Unidades de Conservação e Terras Indígenas, sendo necessários ajustes na legislação e no aporte institucional do NATURATINS e prefeituras municipais, atualmente insuficiente, que incentivem e possibilitem o protagonismo municipal na criação de políticas conservacionistas e novas áreas protegidas, cujo desempenho registrado foi muito baixo, com apenas 5 RPPNs e 7 UCs municipais criadas no âmbito de 139 municípios, em 14 anos de implementação da política, bem como a criação de mecanismo de constante avaliação da sua eficiência, com a participação da sociedade civil e instituições da área ambiental, que devem ser incluídas em todas as etapas da execução da política do ICMS Ecológico, a exemplo da incipiente participação da FUNAI e associações indígenas.The Ecologic ICMS is a state politics that emerged as a way to compensate the municipal districts for the existence of protected areas within their limits, but also showed itself as a possibility to remunerate them for the execution of environmental politics, including the biodiversity and ecosystem services conservation. This work investigated which of these two paths is being followed by the municipal districts of Tocantins State which have protected areas within their limits, especially the 14 ones in which there are indigenous lands, through documental research and descriptive analysis on the evolution of protected areas creation, the municipal performance in the Questionnaires of Qualitative Evaluation of Conservation Units and Indigenous Lands, the collection of Ecologic ICMS generated by the protected areas, as well as the expenses and the institutional development in the environmental area. From this study, we concluded that the Ecologic ICMS politics has been assimilated, at least in terms of collection, by all the municipal districts of Tocantins State, radically improving the ICMS collection in the municipal districts that have more than 30% of their territory corresponding to indigenous lands. However, the transference of the Ecologic ICMS still much concentrated, mainly inside the analyzed criterion of this study Conservation Units and Indigenous Lands. Some adjustments in the legislation are necessary, as well as the improvement on institutional investment of NATURATINS and municipal structure, since they are actually insufficient to motivate and enable the municipal protagonism on the creation and conservation of protected areas. The registered performance in the creation of new protected areas was very weak. Only 5 RPPNs and 7 municipal UCs were created in the scope of 139 municipal districts in the 14 years of the politics implementation. Finally, we conclude that a mechanism of constant evaluation of the politics efficiency is fundamental, with the participation of society and environmental institutions, which must be included in every steps of the Ecologic ICMS politics execution, like the example of the incipient participation of FUNAI and indigenous associations.application/pdfUniversidade Federal do TocantinsPorto NacionalPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Ecótonos - PPGEEBRCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIAICMS EcológicoTerras indígenasUnidades de conservaçãoEcologic ICMSIndigenous landsConservation unitsICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTTEXTAndré Takeshi Matsubara - Dissertação.pdf.txtAndré Takeshi Matsubara - Dissertação.pdf.txtExtracted texttext/plain215929http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/416/3/Andr%c3%a9%20Takeshi%20Matsubara%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt5b042bd2ad894e589c70af202b813deaMD53THUMBNAILAndré Takeshi Matsubara - Dissertação.pdf.jpgAndré Takeshi Matsubara - Dissertação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1252http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/416/4/Andr%c3%a9%20Takeshi%20Matsubara%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg11766d4b8fc1cd1a57812166b644dab8MD54ORIGINALAndré Takeshi Matsubara - Dissertação.pdfAndré Takeshi Matsubara - Dissertação.pdfapplication/pdf1486403http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/416/1/Andr%c3%a9%20Takeshi%20Matsubara%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf4c8f0eb58f1dee4159e10e4038650940MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8508http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/416/2/license.txt0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47MD5211612/4162019-05-25 03:08:04.934oai:repositorio.uft.edu.br:11612/416TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1cHJhY2l0YWRvLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5LjYxMC85OCwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBUb2NhbnRpbnMsIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBjb25mb3JtZSBwZXJtaXNzw7VlcyBhc3NpbmFsYWRhcyBhY2ltYSwgbyBkb2N1bWVudG8gZW0gbWVpbyBlbGV0csO0bmljbywgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgVGVzZXMgZSBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIFBERiwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gb3UgZG93bmxvYWQsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gYSBSZXNvbHXDp8OjbyBDT05TRVBFIG7CuiAwNS8yMDExLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2019-05-25T06:08:04Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas
title ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas
spellingShingle ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas
Matsubara, André Takeshi
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA
ICMS Ecológico
Terras indígenas
Unidades de conservação
Ecologic ICMS
Indigenous lands
Conservation units
title_short ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas
title_full ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas
title_fullStr ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas
title_full_unstemmed ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas
title_sort ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas
author Matsubara, André Takeshi
author_facet Matsubara, André Takeshi
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Matsubara, André Takeshi
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Coimbra, Ronaldo Rodrigues
contributor_str_mv Coimbra, Ronaldo Rodrigues
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA
ICMS Ecológico
Terras indígenas
Unidades de conservação
Ecologic ICMS
Indigenous lands
Conservation units
dc.subject.por.fl_str_mv ICMS Ecológico
Terras indígenas
Unidades de conservação
Ecologic ICMS
Indigenous lands
Conservation units
description O ICMS Ecológico é uma política estadual que surgiu como forma de compensar os municípios pela existência de áreas protegidas dentro de seus limites, mas também se mostrou como uma possibilidade de remunerá-los pela execução de políticas ambientais, entre as quais a conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos. Este trabalho buscou investigar qual dos dois caminhos está sendo trilhado pelos municípios tocantinenses que possuem áreas protegidas dentro de seus limites, em especial os 14 que possuem terras indígenas, através do levantamento bibliográfico e análise descritiva da evolução na criação de áreas protegidas, do desempenho municipal nos Questionários de Avaliação Qualitativa de Unidades de Conservação e Terras Indígenas, a arrecadação do ICMS Ecológico gerada pelas áreas protegidas, bem como as despesas e o desenvolvimento institucional na área ambiental. Dessa análise, conclui-se que a política do ICMS Ecológico foi assimilada, ao menos em termos de arrecadação, por todos os municípios tocantinenses, melhorando radicalmente a arrecadação de ICMS dos municípios que possuem mais de 30% do território ocupado por terras indígenas. Porém, ainda há uma grande concentração no repasse do ICMS Ecológico, sobretudo dentro do critério analisado de Unidades de Conservação e Terras Indígenas, sendo necessários ajustes na legislação e no aporte institucional do NATURATINS e prefeituras municipais, atualmente insuficiente, que incentivem e possibilitem o protagonismo municipal na criação de políticas conservacionistas e novas áreas protegidas, cujo desempenho registrado foi muito baixo, com apenas 5 RPPNs e 7 UCs municipais criadas no âmbito de 139 municípios, em 14 anos de implementação da política, bem como a criação de mecanismo de constante avaliação da sua eficiência, com a participação da sociedade civil e instituições da área ambiental, que devem ser incluídas em todas as etapas da execução da política do ICMS Ecológico, a exemplo da incipiente participação da FUNAI e associações indígenas.
publishDate 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-06-21T13:08:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-06-21T13:08:16Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-03-02
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MATSUBARA, André Takeshi. ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas. 2017.120f. Dissertação (Mestrado Biodiversidade, Ecologia e Conservação) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação, Porto Nacional, 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11612/416
identifier_str_mv MATSUBARA, André Takeshi. ICMS ecológico e a conservação de áreas protegidas no estado do Tocantins: um enfoque nas terras indígenas. 2017.120f. Dissertação (Mestrado Biodiversidade, Ecologia e Conservação) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação, Porto Nacional, 2017.
url http://hdl.handle.net/11612/416
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Tocantins
Porto Nacional
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ecótonos - PPGEE
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Tocantins
Porto Nacional
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFT
instname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)
instacron:UFT
instname_str Universidade Federal do Tocantins (UFT)
instacron_str UFT
institution UFT
reponame_str Repositório Institucional da UFT
collection Repositório Institucional da UFT
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/416/3/Andr%c3%a9%20Takeshi%20Matsubara%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/416/4/Andr%c3%a9%20Takeshi%20Matsubara%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/416/1/Andr%c3%a9%20Takeshi%20Matsubara%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/416/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5b042bd2ad894e589c70af202b813dea
11766d4b8fc1cd1a57812166b644dab8
4c8f0eb58f1dee4159e10e4038650940
0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)
repository.mail.fl_str_mv biblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.br
_version_ 1797427568641572864