Urea supplementation in rumen and post-rumen for cattle fed a low-quality tropical forage

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Oliveira, Cristhiane Viol Ribeiro de
Orientador(a): Detmann, Edenio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Zootecnia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://locus.ufv.br//handle/123456789/29387
Resumo: Objetivou-se avaliar as diferenças entre suplementação ou infusão de ureia no rúmen e/ou abomaso sobre a digestão da forragem, metabolismo de nitrogênio, cinética de ureia e transportadores de ureia em novilhas alimentadas com forragem de baixa qualidade. Cinco novilhas (283±23 kg, Peso Vivo) fistuladas no rúmen e no abomaso foram utilizadas em um delineamento em quadrado latino 5 x 5. Os tratamentos foram: controle (somente forragem), infusão contínua de ureia no abomaso (AC), infusão contínua de ureia no rúmen (RC), uma dose pulso de ureia no rúmen a cada 12 horas (PR); e uma combinação de PR e AC, com metade da dose de ureia fornecida em cada local de suplementação (PRAC). De maneira geral, os tratamentos não influenciaram (P>0.10) o consumo de forragem e a digestão da fibra. A concentração de nitrogênio amoniacal ruminal (NAR) foi maior (P<0.10) quando a ureia foi totalmente ou parcialmente fornecida no rúmen. O controle exibiu as menores (P<0.10) perdas de N fecal e urinária, que foram, em geral, aumentadas pela suplementação. As maiores perdas urinárias de N (P<0.10) foram observadas quando a ureia era total ou parcialmente fornecida como dose pulso no rúmen. O balanço de N no rúmen foi negativo para o controle e quando a ureia foi totalmente fornecida no abomaso. As maiores produções microbianas de N (P<0.10) foram obtidas quando a ureia foi parcial ou totalmente fornecida no abomaso. A maior eficiência de produção microbiana (EFM) foi observado (P<0.10) quando a ureia foi parcial ou totalmente fornecida no abomaso, e a menor EFM (P<0.10) ocorreu para o controle. A quantidade de ureia reciclada para o TGI (taxa de entrada no TGI, GER) aumentou (P<0.10) ao fornecer a ureia. A quantidade de N-ureia retornada ao ciclo da ornitina (ROC) foi aumentada (P<0.10) pela suplementação de ureia e não diferiu entre as formas de suplementação. As maiores (P<0.10) quantidades de N-ureia usadas para anabolismo (UUA) foram observadas quando a ureia era total e continuamente infundida no abomaso. A infusão abomasal contínua de ureia causou a maior assimilação (P<0.10) de N microbiano da reciclagem (g/d), enquanto os demais tratamentos não diferiram (P>0.10). O N-ureia sérico (SUN) foi maior (P<0.10) e a 3-metil histidina foi menor (P<0.10) quando a ureia suplementar foi fornecida em comparação ao controle. A atividade sanguínea da aspartato transaminase e alanina transaminase foi maior (P<0.10) quando a ureia foi totalmente fornecida como dose pulso no rúmen. Os genes associados a aquaporinas 3 (AQP3) e a proteína transportadora de ureia UT-B (SLC14A1) foram mais expressos (P<0.10) no tratamento controle. A liberação contínua de ureia ao longo do dia, no rúmen ou abomaso, é capaz de melhorar o acréscimo de N corporal, apesar de o mecanismo responsável ser diferente. O suprimento de ureia como dose pulso no rúmen não e capaz de conferir os mesmo benefícios, provavelmente porque uma quantidade maior de N é perdida na urina. As tecnologias atuais para retardar a liberação de ureia no rúmen não são totalmente eficazes em termos de alcançar uma condição de liberação lenta. Portanto, a proteção de ureia visando sua liberação em um compartimento pós-ruminal parece uma tecnologia promissora que pode melhorar a utilização de N a partir de uma fonte de N não comestível. Palavras-chave: Nitrogênio não-proteico. Ruminante. Suplementação.
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spelling Batista, Erick DarlissonOliveira, Cristhiane Viol Ribeiro dehttp://lattes.cnpq.br/5241784833148244Detmann, Edenio2022-07-21T17:44:19Z2022-07-21T17:44:19Z2020-02-18OLIVEIRA, Cristhiane Viol Ribeiro de. Suplementação de ureia no rúmen e/ou pós-rúmen em bovinos alimentados com forragem de baixa qualidade. 2020. 57 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2020.https://locus.ufv.br//handle/123456789/29387Objetivou-se avaliar as diferenças entre suplementação ou infusão de ureia no rúmen e/ou abomaso sobre a digestão da forragem, metabolismo de nitrogênio, cinética de ureia e transportadores de ureia em novilhas alimentadas com forragem de baixa qualidade. Cinco novilhas (283±23 kg, Peso Vivo) fistuladas no rúmen e no abomaso foram utilizadas em um delineamento em quadrado latino 5 x 5. Os tratamentos foram: controle (somente forragem), infusão contínua de ureia no abomaso (AC), infusão contínua de ureia no rúmen (RC), uma dose pulso de ureia no rúmen a cada 12 horas (PR); e uma combinação de PR e AC, com metade da dose de ureia fornecida em cada local de suplementação (PRAC). De maneira geral, os tratamentos não influenciaram (P>0.10) o consumo de forragem e a digestão da fibra. A concentração de nitrogênio amoniacal ruminal (NAR) foi maior (P<0.10) quando a ureia foi totalmente ou parcialmente fornecida no rúmen. O controle exibiu as menores (P<0.10) perdas de N fecal e urinária, que foram, em geral, aumentadas pela suplementação. As maiores perdas urinárias de N (P<0.10) foram observadas quando a ureia era total ou parcialmente fornecida como dose pulso no rúmen. O balanço de N no rúmen foi negativo para o controle e quando a ureia foi totalmente fornecida no abomaso. 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Portanto, a proteção de ureia visando sua liberação em um compartimento pós-ruminal parece uma tecnologia promissora que pode melhorar a utilização de N a partir de uma fonte de N não comestível. Palavras-chave: Nitrogênio não-proteico. Ruminante. Suplementação.The aim of this study was to evaluated differences between the supplementation or infusion of urea in rumen and/or abomasum on forage digestion, nitrogen (N) metabolism, urea kinetics and urea transporters in heifers fed a low-quality tropical forage. Five heifers (283±23 kg, Body Weight, BW) were fitted with rumen and abomasum fistulas and assigned to a 5 ×5 Latin square design. The treatments were: control (only forage), continuous infusion of urea in the abomasum (AC), continuous infusion of urea in the rumen (RC), a pulse dose of urea in the rumen every 12 hours (PR), and a combination of PR and AC, with half of the urea dose delivery in each supplementation site (PRAC). General, treatments did not influence (P>0.10) forage intake and fiber digestion. The ruminal ammoniacal nitrogen concentration was higher (P<0.10) when urea was totally or partially supplied in the rumen. The control exhibited the lowest (P<0.10) fecal and urinary N losses, which were, overall, increased by supplementation. The highest urinary N losses (P<0.10) was observed when urea was either totally or partially supplied as a ruminal pulse dose. The rumen N balance was negative for the control and when urea was totally supplied in the abomasum. The greatest microbial N production (P<0.10) was obtained when urea was partially or totally supplied in the abomasum. The highest efficiency of microbial production (EFM) was observed (P<0.10) when urea was partially or totally supplied in the abomasum, and the lowest EFM (P<0.10) occurred for the control. The amount of urea recycled to the gastrointestinal tract was increased (P<0.10) by providing urea. The amount of N-urea returned to the ornithine cycle was increased (P<0.10) by supplemental urea and did not differ (P>0.10) amongst supplementation forms. The greatest (P<0.10) amounts of N-urea used for anabolism was observed when urea was totally and continuously infused in the abomasum. The continuous abomasal infusion of urea caused the highest (P<0.10) assimilation of microbial N from recycling, whereas the remaining treatments did not differ (P>0.10) to each other. The serum urea N (SUN) was higher (P<0.10) and the blood 3-methyl histidine was lower (P<0.10) when supplemental urea was provided compared to the control. The blood activity of aspartate transaminase and alanine transaminase was higher (P<0.10) when urea was totally supplied as a ruminal pulse dose. The genes associated with aquaporin 3 and urea transport protein UT-B were more expressed (P<0.10) in the control compared to the supplemented treatments. The continuous releasing of urea along the day either in the rumen or abomasum, is able to improved N accretion in the animal body, despite of mechanism responsible for that be different. The supply of urea as a pulse dose in the rumen is not able to confer the same benefits, probably because a greater amount of N is lost in the urine. Current technologies for delaying urea releasing in the rumen are not totally effective in terms of achieving a steady state condition. Therefore, the protection of urea aiming to its releasing into a post-rumen compartment seems a promising technology that may improve the N utilization from a non-edible N source. Keywords: Non-protein nitrogen. Ruminant. Supplementation.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoengUniversidade Federal de ViçosaZootecniaRuminantes - Alimentação e raçõesNitrogênio não-proteícoSuplementos alimentares para animaisNutrição e Alimentação AnimalUrea supplementation in rumen and post-rumen for cattle fed a low-quality tropical forageSuplementação de ureia no rúmen e/ou pós-rúmen em bovinos alimentados com forragem de baixa qualidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaDoutor em ZootecniaViçosa - MG2020-02-18Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf501361https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29387/1/texto%20completo.pdfe0ea2fc814609d27982bfa15cf19eb67MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29387/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/293872023-05-16 15:27:17.003oai:locus.ufv.br:123456789/29387Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452023-05-16T18:27:17LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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