Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: MATOS, Débora Rabelo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/16860
Resumo: Dissertação Mestrado em Geologia
id CPRM_2f80980efee743a0359f49116d465f7a
oai_identifier_str oai:rigeo.sgb.gov.br:doc/16860
network_acronym_str CPRM
network_name_str Repositório Institucional de Geociências - RIGEO
repository_id_str
spelling MATOS, Débora Rabelo2016-09-27T18:04:31Z2016-09-27T18:04:31Z2016MATOS, Débora Rabelo. Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília. 2016. 1 CD-ROM. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Instituto de Geociências, Universidade de Brasília, Brasília, 2016.https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/16860Dissertação Mestrado em GeologiaEstudamos o arcabouço tectônico da porção central da Sequência Paracatu-Vazante, localizada Zona Externa da Faixa Brasília, Orógeno Neoproterozoico de tectônica dominantemente tipo thin skin, a fim de se entender a relação entre os Grupos Canastra, Vazante e Bambuí, bem como os diferentes tipos de mineralização, ambientes tectônicos e explorar os métodos de fluxo de calor, matched filter e deconvolução de Euler. Para o cálculo do fluxo de calor, utilizaram-se dados aerogamaespectrométricos de alta resolução (espaçamento das linhas de vôo de 250 m) e foram geradas médias da estimativa de produção de calor. A contribuição dos seus fluxos de calor variam de 38 mW/m² para o Grupo Canastra e 48 mW/m² para o Grupo Vazante. Dentro dessas unidades foram encontrados valores distintos de produção para as diversas litologias: siltitos (1,9 – 4,5 μW/m³), carbonatos (2,1 - 3,9 μW/m³), folhelhos negros (2,2 – 4,5 μW/m³) e arenitos (1,9 – 5,3 μW/m³). A discrepância entre os resultados obtidos para essas duas unidades indicam ambientes deposicionais e épocas de deposição distintas, sendo justapostas apenas no fim do Neoproterozoico, além de suas formações sedimentares de diferentes espessuras, podendo inferir diferentes posições do embasamento para cada um desses grupos. Localmente, falhas e a percolação de fluidos também são responsáveis pela variação da produção volumétrica de calor nessa região. Além disso, pôde-se filtrar, por meio da produção volumétrica de calor os valores de produção de calor correspondentes aos carbonatos e folhelhos negros, rochas hospedeiras da mineralização de Pb-Zn e Au da região, constituindo assim um importante guia prospectivo. Foi possível o reconhecimento de 4 fases deformacionais distintas e progressivas na região, além da individualização, pela magnetometria e dados estruturais de campo, de 5 domínios estruturais-geofísicos relacionados às diferenças de comportamento estrutural das diferentes unidades litológicas mapeadas, bem como magnitude, mergulho da foliação principal S2 e diferenças no relevo magnético, sendo os limites dos domínios representados por falhas de empurrão de sentido N-S – Coromandel, de sentido NE-SW – Serra das Araras, Serra das Antas, Extremo Norte e Lagamar, zonas de cisalhamento transcorrentes de sentido NE-SW – Paracatu, Vazante, Morro Agudo e Arrenegado, de sentido E-W – Januário, e altos estruturais, que servem de contato entre os Grupos Canastra, Bambuí e Vazante. A partir da aplicação da deconvolução de Euler e do matched filter nos dados magnetométricos pode-se estimar a profundidades das grandes estruturas que controlam a região, sendo elas: Falha de Empurrão Coromandel com aproximadamente 1,2 – 9 km, Falha de Empurrão Serra das Araras com aproximadamente 9 km, ZC Morro Agudo com 1,2 km, ZC Januário com 9 km, ZC Vazante 1,2 - 9 km, ZC Paracatu com 1 km, Falha de Empurrão Extremo Norte com 1,2 km e Falha de Empurrão de Lagamar com 1 km. Sendo assim, percebe-se que o contato entre os Grupos Canastra e Vazante é cerca de 9 vezes mais profundo que o contato entre os Grupos Vazante e Bambuí e pode-se dividir as estruturas da região em dois grupos distintos, sendo o primeiro formado pelas estruturas mais a oeste da área, de maior profundidade envolvendo o embasamento, e o segundo formado pelas estruturas mais a leste da área, de menor profundidade afetando somente a cobertura. Sendo assim, propõe-se que para a área de estudos há um afinamento do pacote sedimentar de oeste para leste, o que vai de acordo com interpretações de linhas sísmicas da região.GEOLOGIA ESTRUTURALGEOFÍSICAAEROMAGNETOMETRIAFAIXA BRASÍLIABRASILRegime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasíliainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisBrasíliainfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional de Geociências - RIGEOinstname:Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)instacron:CPRMORIGINALDissertacao_DRMatos.pdfDissertacao_DRMatos.pdfapplication/pdf8600660http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16860/1/Dissertacao_DRMatos.pdfb52834751d5c57ab816e6837078efa39MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82317http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16860/2/license.txtbb1fb6513dc5ea9153aaac2c565a7d35MD52TEXTDissertacao_DRMatos.pdf.txtDissertacao_DRMatos.pdf.txtExtracted texttext/plain231740http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16860/3/Dissertacao_DRMatos.pdf.txtc8172ed5edbb376fa25954436d6f46d0MD53THUMBNAILDissertacao_DRMatos.pdf.jpgDissertacao_DRMatos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1300http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16860/4/Dissertacao_DRMatos.pdf.jpgf2a7fa6fb6d32cf34726a42176c0cd41MD54doc/168602023-03-31 09:56:10.749oai:rigeo.sgb.gov.br:doc/16860TElDRU7Dh0EgRElTVFJJQlXDjURBCgpObyBSSUdlbywgcGFyYSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciBlIGRpc3RyaWJ1aXIgc3VhIHN1Ym1pc3PDo28sIHZvY8OqIGRldmUgY29uY29yZGFyIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYSBzZWd1aXIuCkNvbmNlZGVyIGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gcGFkcsOjbywgc2VsZWNpb25hbmRvICJFdSBjb25jZWRvIGEgTGljZW7Dp2EiLgoKUmVzc2FsdGFtb3MgYWluZGEgcXVlIHRvZG9zIG9zIHRyYWJhbGhvcyBkZXBvc2l0YWRvcyBubyBSSUdlbyBlc3TDo28gZW0gY29uc29uw6JuY2lhIGNvbSBhCk5vcm1hIGRlIFByZXNlcnZhw6fDo28gZGEgTWVtw7NyaWEgVMOpY25pY2EgZG8gU0dCIC0gTUNUIDA5LjEgZGlzcG9uw612ZWwgbmEgSW50cmFuZXQuCgoKTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTyBFWENMVVNJVkEKCk9zIGRlcG9zaXRhbnRlcyBkZXZlbSBjb25jZWRlciDDoCBDUFJNIOKAkyBTZXJ2acOnbyBHZW9sw7NnaWNvIGRvIEJyYXNpbCB1bWEgTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjby1FeGNsdXNpdmEgcGFyYSBtYW50ZXIgZQp0b3JuYXIgYWNlc3PDrXZlaXMgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLgoKQ29tIGEgY29uY2Vzc8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSBuw6NvIGV4Y2x1c2l2YSwgb3MgcGVzcXVpc2Fkb3JlcyBjb250aW51YW0gYSByZXRlciB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvci4KQW8gYXNzaW5hciBlIHN1Ym1ldGVyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqOgoJYSkgIENvbmNlZGUgYSBDUFJNIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyLCBjb211bmljYXIgZSAvb3UgZGlzdHJpYnVpciBubyBSZXBvc2l0w7NyaW87CgliKSAgQ29uY29yZGEgcXVlIGEgQ1BSTSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgY29udmVydGVyIGEgc3VibWlzc8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG3DrWRpYSBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZWZlaXRvcwoJICAgIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo287CgljKSAgQ29uY29yZGEgcXVlIGEgQ1BSTSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGEgc3VibWlzc8OjbyBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSBlIHByZXNlcnZhw6fDo287CglkKSAgQXNzZWd1cmEgcXVlIGEgc3VibWlzc8OjbyDDqSB1bSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCBzZXUsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIGRpcmVpdG8gcGFyYSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcwoJICAgIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBBc3NlZ3VyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBzdWEgc3VibWlzc8OjbyBuw6NvIGluZnJpbmdlIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHBlc3NvYSBvdSBlbnRpZGFkZTsKCWUpICBTZSBhIHN1Ym1pc3PDo28gdGl2ZXIgbWF0ZXJpYWwgbyBxdWFsIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIG9zIGRpcmVpdG9zLCB2b2PDqiBhc3NlZ3VyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRlIGPDs3BpYQoJICAgIGRvIHByb3ByaWV0w6FyaW8gcGFyYSBnYXJhbnRpciBhIENQUk0gb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgdGFsIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcwoJICAgIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcXVlIG8gcmVjb25oZWNlIGRlbnRybyBkbyB0ZXh0byBvdSBkbyBjb250ZcO6ZG8gZGUgc3VibWlzc8Ojby4KCWYpICBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbyBwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIENQUk0sCgkgICAgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCkEgQ1BSTSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywKZXhjZXRvIGNvbmZvcm1lIHBlcm1pdGlkbyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgbmEgc3VhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSB2b2PDqiB0aXZlciBkw7p2aWRhcyBzb2JyZSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBwb3IgZmF2b3IgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gb3MgYWRtaW5pc3RyYWRvcmVzIGRvIHNpc3RlbWEuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://rigeo.cprm.gov.br/oai/requestrigeo@sgb.gov.bropendoar:2023-03-31T12:56:10Repositório Institucional de Geociências - RIGEO - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília
title Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília
spellingShingle Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília
MATOS, Débora Rabelo
GEOLOGIA ESTRUTURAL
GEOFÍSICA
AEROMAGNETOMETRIA
FAIXA BRASÍLIA
BRASIL
title_short Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília
title_full Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília
title_fullStr Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília
title_full_unstemmed Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília
title_sort Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília
author MATOS, Débora Rabelo
author_facet MATOS, Débora Rabelo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv MATOS, Débora Rabelo
dc.subject.por.fl_str_mv GEOLOGIA ESTRUTURAL
GEOFÍSICA
AEROMAGNETOMETRIA
FAIXA BRASÍLIA
BRASIL
topic GEOLOGIA ESTRUTURAL
GEOFÍSICA
AEROMAGNETOMETRIA
FAIXA BRASÍLIA
BRASIL
description Dissertação Mestrado em Geologia
publishDate 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-09-27T18:04:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-09-27T18:04:31Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MATOS, Débora Rabelo. Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília. 2016. 1 CD-ROM. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Instituto de Geociências, Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/16860
identifier_str_mv MATOS, Débora Rabelo. Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília. 2016. 1 CD-ROM. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Instituto de Geociências, Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
url https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/16860
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional de Geociências - RIGEO
instname:Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)
instacron:CPRM
instname_str Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)
instacron_str CPRM
institution CPRM
reponame_str Repositório Institucional de Geociências - RIGEO
collection Repositório Institucional de Geociências - RIGEO
bitstream.url.fl_str_mv http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16860/1/Dissertacao_DRMatos.pdf
http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16860/2/license.txt
http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16860/3/Dissertacao_DRMatos.pdf.txt
http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/16860/4/Dissertacao_DRMatos.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv b52834751d5c57ab816e6837078efa39
bb1fb6513dc5ea9153aaac2c565a7d35
c8172ed5edbb376fa25954436d6f46d0
f2a7fa6fb6d32cf34726a42176c0cd41
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional de Geociências - RIGEO - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)
repository.mail.fl_str_mv rigeo@sgb.gov.br
_version_ 1801665822268063744