Perfil epidemiológico dos óbitos perinatais no estado de Pernambuco no período de 2002 a 2008

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Nascimento, Elma Freitas do
Orientador(a): Braga, Maria Cynthia, Lyra, Tereza Maciel
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/13312
Resumo: Dados atuais do Ministério da Saúde atestam que cerca de 70 por cento dos óbitos infantis correspondem aos óbitos perinatais. A classificação deste evento segundo evitabilidade permite avaliar a qualidade da assistência à gestante, parturiente e neonato e definir estratégias para sua redução. Em 2008, o Ministério da Saúde adotou a Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis para identificação de óbitos preveníveis. Este estudo analisou a evolução temporal dos coeficientes de mortalidade perinatal e o perfil dos óbitos segundo critérios de evitabilidade em Pernambuco (2002-2008) utilizando os registros dos Sistemas de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e Mortalidade (SIM). Os coeficientes anuais de mortalidade perinatal, fetal e neonatal precoce globais e específicos por GERES foram calculados e as causas básicas de óbitos (CID-10) classificadas segundo a Lista Brasileira de Causas Evitáveis. As tendências temporais dos coeficientes e da mortalidade proporcional segundo critérios de evitabilidade foram analisadas pela regressão linear e pelo teste do quiquadrado de tendência, respectivamente. Houve redução dos coeficientes de mortalidade perinatal, particularmente do componente neonatal precoce, que sofreu queda de 27,7 por cento, tendo sido as GERES I, II, III, IV as que apresentaram as reduções mais acentuadas. Mais de 70 por cento dos óbitos foram por causas evitáveis no período. Houve aumento dos percentuais de óbitos reduzíveis por atenção à mulher na gestação em todas as GERES. Nas GERES I e VIII, observou-se significante redução das mortes por atenção à mulher no parto. Excetuando-se as GERES I e II, não houve variação significante da proporção de óbitos reduzíveis por atenção ao RN. Os resultados encontrados trazem contribuições importantes para o direcionamento de ações e programas de saúde nas regiões mais críticas do estado de Pernambuco a fim de reduzir a mortalidade perinatal no estado
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Este estudo analisou a evolução temporal dos coeficientes de mortalidade perinatal e o perfil dos óbitos segundo critérios de evitabilidade em Pernambuco (2002-2008) utilizando os registros dos Sistemas de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e Mortalidade (SIM). Os coeficientes anuais de mortalidade perinatal, fetal e neonatal precoce globais e específicos por GERES foram calculados e as causas básicas de óbitos (CID-10) classificadas segundo a Lista Brasileira de Causas Evitáveis. As tendências temporais dos coeficientes e da mortalidade proporcional segundo critérios de evitabilidade foram analisadas pela regressão linear e pelo teste do quiquadrado de tendência, respectivamente. Houve redução dos coeficientes de mortalidade perinatal, particularmente do componente neonatal precoce, que sofreu queda de 27,7 por cento, tendo sido as GERES I, II, III, IV as que apresentaram as reduções mais acentuadas. Mais de 70 por cento dos óbitos foram por causas evitáveis no período. Houve aumento dos percentuais de óbitos reduzíveis por atenção à mulher na gestação em todas as GERES. Nas GERES I e VIII, observou-se significante redução das mortes por atenção à mulher no parto. Excetuando-se as GERES I e II, não houve variação significante da proporção de óbitos reduzíveis por atenção ao RN. Os resultados encontrados trazem contribuições importantes para o direcionamento de ações e programas de saúde nas regiões mais críticas do estado de Pernambuco a fim de reduzir a mortalidade perinatal no estadoFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, BrasilporCentro de Pesquisas Aggeu MagalhãesMortalidade Perinatal Causas de Morte Assistência PerinatalMortalidade PerinatalCausas de MorteCoeficiente de MortalidadeAssistência PerinatalSistemas de informaçãoPerfil epidemiológico dos óbitos perinatais no estado de Pernambuco no período de 2002 a 2008Epidemiological profile of perinatal deaths in the state of Pernambuco in the period 2002 to 2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2012-04-17Centro de Pesquisas Aggeu MagalhãesMestrado ProfissionalRecife/PEProgram de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINAL412.pdfapplication/pdf1077573https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/13312/1/412.pdf55b40db8f297aebf1f612b7b41c3d0cdMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/13312/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT412.pdf.txt412.pdf.txtExtracted texttext/plain134508https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/13312/3/412.pdf.txt076126bf9385aa7312b39906292e51adMD53icict/133122023-10-03 11:23:20.014oai:www.arca.fiocruz.br:icict/13312Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-10-03T14:23:20Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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