Precificação em orquestradores de informação: maximizando redes estáveis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Lustosa, Bernardo Carvalho
Orientador(a): Albertin, Alberto Luiz
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10438/11108
Resumo: Em redes de inovação baseadas em trocas de informação, o agente orquestrador se apropria das informações dos atores periféricos, gera inovação e distribui em forma de valor agregado. É sua função promover a estabilidade na rede fazendo com que a mesma tenha taxas não negativas de crescimento. Nos mercados de análise de crédito e fraude, por exemplo, ou bureaus funcionam como agentes orquestradores, concentrando as informações históricas da população que são provenientes de seus clientes e fornecendo produtos que auxiliam na tomada de decisão. Assumindo todas as empresas do ecossistema como agentes racionais, a teoria dos jogos se torna uma ferramenta apropriada para o estudo da precificação dos produtos como mecanismo de promoção da estabilidade da rede. Este trabalho busca identificar a relação de diferentes estruturas de precificação promovidas pelo agente orquestrador com a estabilidade e eficiência da rede de inovação. Uma vez que o poder da rede se dá pela força conjunta de seus membros, a inovação por esta gerada varia de acordo com a decisão isolada de cada agente periférico de contratar o agente orquestrador ao preço por ele estipulado. Através da definição de um jogo teórico simplificado onde diferentes agentes decidem conectar-se ou não à rede nas diferentes estruturas de preços estipuladas pelo agente orquestrador, o estudo analisa as condições de equilíbrio conclui que o equilíbrio de Nash implica em um cenário de estabilidade da rede. Uma conclusão é que, para maximizar o poder de inovação da rede, o preço a ser pago por cada agente para fazer uso da rede deve ser diretamente proporcional ao benefício financeiro auferido pela inovação gerada pela mesma. O estudo apresenta ainda uma simulação computacional de um mercado fictício para demonstração numérica dos efeitos observados. Através das conclusões obtidas, o trabalho cobre uma lacuna da literatura de redes de inovação com agentes orquestradores monopolistas em termos de precificação do uso da rede, servindo de subsídio de tomadores de decisão quando da oferta ou demanda dos serviços da rede.
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Assumindo todas as empresas do ecossistema como agentes racionais, a teoria dos jogos se torna uma ferramenta apropriada para o estudo da precificação dos produtos como mecanismo de promoção da estabilidade da rede. Este trabalho busca identificar a relação de diferentes estruturas de precificação promovidas pelo agente orquestrador com a estabilidade e eficiência da rede de inovação. Uma vez que o poder da rede se dá pela força conjunta de seus membros, a inovação por esta gerada varia de acordo com a decisão isolada de cada agente periférico de contratar o agente orquestrador ao preço por ele estipulado. Através da definição de um jogo teórico simplificado onde diferentes agentes decidem conectar-se ou não à rede nas diferentes estruturas de preços estipuladas pelo agente orquestrador, o estudo analisa as condições de equilíbrio conclui que o equilíbrio de Nash implica em um cenário de estabilidade da rede. Uma conclusão é que, para maximizar o poder de inovação da rede, o preço a ser pago por cada agente para fazer uso da rede deve ser diretamente proporcional ao benefício financeiro auferido pela inovação gerada pela mesma. O estudo apresenta ainda uma simulação computacional de um mercado fictício para demonstração numérica dos efeitos observados. Através das conclusões obtidas, o trabalho cobre uma lacuna da literatura de redes de inovação com agentes orquestradores monopolistas em termos de precificação do uso da rede, servindo de subsídio de tomadores de decisão quando da oferta ou demanda dos serviços da rede.In innovation networks based on information exchange, the orchestrating actor, or hub, captures information from the peripherical actors, promotes innovation and then distributes it for the network in the form of added value. Orchestration comprises promoting the network’s stability in order to avoid negative growth rates. The credit and fraud agencies, for example, can be understood as orchestrating hubs, concentrating the historical information of the population generated by their clients and offering products that support decision making. Assuming all the companies of this ecosystem as rational agents, game theory emerges as an appropriate framework for the study of pricing as a mechanism to promote the network’s stability. The present work focuses on the identification of a relationship between the different pricing options that can be proposed by the orchestrating hub and the network’s stability and efficiency. Since the network power is given by the combined strength of its members, the innovation generated is a function of the isolated decision of each peripherical agent on whether to hire the orchestrating hub’s services for the price defined by the latter. Through the definition of a simplified theoretical game in which agents decide whether to connect or not to the network based on the pricing structure defined by the hub, the present study analyzes the equilibrium conditions and concludes that the Nash equilibrium entails the network’s stability. One of the conclusions is that in order to maximize the innovation power of the network, the agents should be charged a price that is proportional to the financial benefit obtained by the innovation generated by the net. The study presents as well a computer simulation of a fictitious market for a numerical demonstration of the observed effects. With these conclusions, the present study fills a gap in the literature on monopolistic orchestrated innovation in terms of the pricing structures of the network connection and its use. It can be used as a basis for decision making both on the supply and the demand sides of the services of the hub.porInnovation networksGame theoryNash equilibriumNetwork stabilityNetwork effectsRedes de inovaçãoTeoria dos jogosEquilíbrio de NashEstabilidade de redesEfeitos de redesAdministração de empresasRedes de negóciosTeoria dos jogosEquilíbrio econômicoPreçosCustos de transaçãoPrecificação em orquestradores de informação: maximizando redes estáveisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTese v26 - Com Ficha Catalográfica na Terceira Página.pdfTese v26 - Com Ficha Catalográfica na Terceira Página.pdfTese - Ficha Catalográfica na Terceira 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