Estudo eletroquímico do zinco em solução de NaCl em presença de CeCL3, Na2CrO4 e própolis.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1998
Autor(a) principal: Leila Cristina Magalhães Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2610
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo verificar, de forma qualitativa, o comportamento eletroquímico do zinco em solução aquosa de cloreto de sódio 3,5% massa/massa, contendo ou não íons de cério ou cromato, em condições aerada e temperatura de 25oC. Neste estudo foram utilizadas técnicas de análise de superfície, microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura, e as seguintes técnicas eletroquímicas cronoamperometria, voltametria cíclica e curva de polarização. Estudos envolvendo a voltametria cíclica também foram realizados quando a superfície de zinco foi revestida, previamente, com um filme de própolis. Resultados via microscopia eletrônica de varredura mostram que o zinco sofre corrosão generalizada em solução aquosa de cloreto de sódio 3,5%. Quando este meio contém íons de cério, verifica-se que o processo de corrosão passa a ser localizado, ou seja, por pitting. Nessas condições verifica-se a presença de um filme que, segundo EDX, era formado por cério, mais precisamente de óxido de cério pela colaboração amarela. Utilizando a voltametria cíclica verifica-se que o potencial de oxidação em solução aquosa de NaCl 3,5% é deslocado no sentido positivo, quando na composição do meio agressivo consta a presença de íons cério ou cromato. O mesmo comportamento ocorre quando a superfície do zinco encontra-se, previamente, revestida por um filme de própolis. Também foi observado que a adesão do filme de própolis na superfície do zinco é fraca e que diminui com o tempo de imersão do zinco no meio. Nas curvas de polarização pôde-se verificar a ação de íons cério ou cromato na velocidade de dissolução do zinco em solução aquosa de NaCl 3.5%. Como conclusão constatou-se que o íon cromato atuou como melhor inibidor de corrosão de zinco.
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