Riscos operacionais em basileia II : estudo aplicado às financeiras do Rio Grande do Sul
Ano de defesa: | 2013 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
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Link de acesso: | https://repositorio.ucs.br/handle/11338/143 |
Resumo: | O desenvolvimento econômico de um país tem, entre seus pilares, o consumo das famílias como fomento à atividade econômica. Desse modo, a atividade de intermediação financeira, típica da atividade bancária, executa o papel de aproximar o crédito do consumo, portanto contribuindo para o crescimento da economia. Com o tempo, as atividades financeiras tornaram-se complexas e riscos se originam associados a este cenário, entre os quais, o risco operacional. O risco operacional, por definição, resulta da perda em processos internos organizacionais, de falhas de pessoas, de sistemas inadequados ou de fraudes. Assim, para regular o ambiente de riscos e manter a saúde financeira das instituições financeiras, o Acordo de Basileia II, editado em 2004, trouxe parâmetros que definem premissas e modelos para o gerenciamento dos riscos e, em particular, do risco operacional. O Brasil, por sua vez, aderiu ao Basileia II e estabeleceu o primeiro semestre de 2013 para que as exigências de capital, para cobertura de riscos operacionais, passassem a vigorar. Nessa linha, este estudo apresenta uma pesquisa exploratória, aplicada a um caso múltiplo nas Financeiras do Rio Grande do Sul, com a utilização de técnicas estatísticas (descritiva, séries temporais e cálculos de probabilidades), combinadas com equações dos modelos de Basileia, onde identificam-se as estruturas de gerenciamentos de riscos operacionais, as perdas de natureza operacional e os Modelos de Basileia utilizados pelas Financeiras do RS; bem como, os respectivos resultados da combinação das perdas operacionais com os volumes alocados de capital. Por fim, conclui que os Modelos de Basileia utilizados, pelas Financeiras pesquisadas, estão em desacordo com as realidades de perdas operacionais experimentadas, portanto, sugerindo recomendações e melhorias em trabalhos futuros. |
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Silva, Edeni Malta daMoiseichyk, Ana ElizabethPinto, Marcelo Machado BarbosaGuth, Sergio CavagnoliTondolo, Vilmar Antonio GonçalvesCamargo, Maria Emilia2014-05-06T13:02:12Z2014-05-06T13:02:12Z2014-05-062013-11-28https://repositorio.ucs.br/handle/11338/143O desenvolvimento econômico de um país tem, entre seus pilares, o consumo das famílias como fomento à atividade econômica. Desse modo, a atividade de intermediação financeira, típica da atividade bancária, executa o papel de aproximar o crédito do consumo, portanto contribuindo para o crescimento da economia. Com o tempo, as atividades financeiras tornaram-se complexas e riscos se originam associados a este cenário, entre os quais, o risco operacional. O risco operacional, por definição, resulta da perda em processos internos organizacionais, de falhas de pessoas, de sistemas inadequados ou de fraudes. Assim, para regular o ambiente de riscos e manter a saúde financeira das instituições financeiras, o Acordo de Basileia II, editado em 2004, trouxe parâmetros que definem premissas e modelos para o gerenciamento dos riscos e, em particular, do risco operacional. O Brasil, por sua vez, aderiu ao Basileia II e estabeleceu o primeiro semestre de 2013 para que as exigências de capital, para cobertura de riscos operacionais, passassem a vigorar. Nessa linha, este estudo apresenta uma pesquisa exploratória, aplicada a um caso múltiplo nas Financeiras do Rio Grande do Sul, com a utilização de técnicas estatísticas (descritiva, séries temporais e cálculos de probabilidades), combinadas com equações dos modelos de Basileia, onde identificam-se as estruturas de gerenciamentos de riscos operacionais, as perdas de natureza operacional e os Modelos de Basileia utilizados pelas Financeiras do RS; bem como, os respectivos resultados da combinação das perdas operacionais com os volumes alocados de capital. Por fim, conclui que os Modelos de Basileia utilizados, pelas Financeiras pesquisadas, estão em desacordo com as realidades de perdas operacionais experimentadas, portanto, sugerindo recomendações e melhorias em trabalhos futuros.The economic development of a country has, among its pillars, household consumption as encouraging economic activity. Thus, the financial intermediation activity, typical of banking, performs the role of bringing the credit consumption, thus contributing to the economy growth. Over time, financial activities have become complex and associated risks arise from this scenario, including the operational risk. Operational risk , by definition, results in loss of internal organizational processes, failure of people, inadequate systems or frauds. Thus, to regulate risk environment and maintain the financial health of the financial institutions, the Basel II Accord, published in 2004, brought parameters that define assumptions and models for risk management and, in particular, the operational risk . Brazil joined the Basel II and established the first half of 2013 for the capital requirements to cover operational risk. So, this study presents an exploratory research applied to multiple case, on the Financeiras of the Rio Grande do Sul, with the use of statistical techniques (descriptive, time series and probability calculations) combined with Basel models equations, that identified: the structures of operational risk management, the loss operational and the Basel models used by Financeiras RS, as well as the results of the combination of operating losses with volumes allocated capital. Finally, it concludes that the Basel models used by the financial surveyed, are at odds with the realities of experienced operating losses, thus suggesting improvements and recommendations for future work.Administração financeiraSociedade de crédito e financiamento -- Rio Grande do SulFinançasBasel IIOperational riskFinancial riskRiscos operacionais em basileia II : estudo aplicado às financeiras do Rio Grande do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UCSinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSinfo:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade de Caxias do Sulhttp://lattes.cnpq.br/8606644386771051SILVA, E. 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