Por uma dramaturgia acuscuzada: ler, analisar e escrever textos teatrais desde a Paraíba
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
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Departamento: |
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/20323 |
Resumo: | Este trabalho tem por escopo a defesa do que intitulo “dramaturgia acuscuzada”, partindo de experiências com leituras teóricas sobre o teatro paraibano (Palhano, 2009; Lima, 2016; Araújo, 2009; Barros Neto, 2017; entre outros autores) e análises de textos teatrais (Pontes, 2022; Ramalho, 1970; Rolim, 2022; Bernardo, 1993; Marciano, 2007; Farias et al, 2018) produzidos no Estado da Paraíba Nordeste do Brasil, entre as décadas de 1960 e 2010 (utilizando um texto escrito em cada década). A pesquisa se desdobra, especialmente, a partir da escrita autoral em dramaturgia por mim encampada, um artista-pesquisador paraibano, oriundo do interior do Estado e comprometido com a valorização de particularidades do contexto nordestino, com a revisão crítica de padrões de masculinidades (Bento, 2015), características da região, bem como do processo de contracolonização (Santos, 2015) do imaginário do qual pertenço. Nesta investigação, proponho pensar metaforicamente numa poética dessa "dramaturgia acuscuzada", vislumbrando textos por mim urdidos que, semelhantes ao alimento típico desta minha região, o cuscuz, possa ser composto por variados ingredientes e acompanhamentos – múltiplos elementos - numa massa consistente e diversa, capaz de nutrir, fazer sobreviver e reinventar histórias, sujeitos e narrativas. Faz-se necessário ainda apontar, que nesta jornada entre os atos de ler, analisar e escrever dramaturgias, evidencio: temas, estruturas narrativas, conflitos, personagens, estigmas e estereótipos, confrontados com estudos sobre esta região defendidos, especialmente, pelos autores: Durval Muniz Albuquerque Júnior (2011) e Johniere Alves Ribeiro (2020). |
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