A monitoração eletrônica de pessoas envolvidas em processos criminais: a tornozeleira eletrônica, o estigma social do usuário e o crescimento de sua aplicabilidade no Estado do Paraná e no Município de Ponta Grossa

• Ano de defesa: 2020
• Autor(a) principal: Goes Junior, João Maria de
• Orientador(a): Carmo, Gonçalo Cassins Moreira do
• Banca de defesa: Silva, Eliezer Gomes da, Salles Filho, Nei Alberto
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Estadual de Ponta Grossa
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas
• Departamento: Setor de Ciências Sociais Aplicadas
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Tornozeleira eletrônica; Ciências Sociais; Violência; Estigma social; Criminalidade; Prisão; Electronic Anklet; Social Sciences; Violence; Social stigma; Criminality; Prison
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
• Link de acesso: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3408

O estudo da monitoração eletrônica de pessoas por meio do uso de tornozeleira eletrônica, quando do cumprimento de pena no Brasil é o objeto da presente dissertação. Trata-se de um trabalho desenvolvido em Ciências Sociais Aplicadas e que apresenta uma visão interdisciplinar em um modelo multipaper. Os resultados obtidos por meio dos métodos propostos para responder e atender as finalidades e objetivos dessa pesquisa foram organizados em forma de artigos científicos. Inicia-se com um artigo que traz uma análise metodológica do estudo do objeto em ciências sociais, segue-se com outros dois que fazem o estado do conhecimento sobre a matéria e sobre o estudo da criminalidade no Brasil. Na sequência, três artigos científicos que tratam sobre a tornozeleira eletrônica em si. O primeiro com dados sobre o número de monitorados eletronicamente no Brasil, com ênfase para os dados do estado do Paraná e do município de Ponta Grossa. O segundo com um estudo da monitoração eletrônico sob o mirante epistemológico das ciências sociais e jurídico. E o terceiro analisando a questão do estigma social decorrente do uso do aparelho. O exercício da cidadania pelas mais de 50 mil pessoas monitoradas eletronicamente mostra-se como um desafio.