Implantação dos protocolos de profilaxias e imunotolêrancia para a hemofilia no Estado do Tocantins.
Ano de defesa: | 2015 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Saúde Coletiva-ISC
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17903 |
Resumo: | As hemofilias representam cerca de 60% das coagulopatias hereditárias no Brasil. O Programa Nacional de Coagulopatias atende 10.923 pacientes, no país, por meio da implementação gradativa do tratamento das hemofilias, atuando em três principais eixos: a informação, estruturação dos serviços e o fornecimento de pró-coagulantes. Em 2011, foram instituídos os protocolos das profilaxias e da imunotolerância visando reduzir os episódios de hemorragias e suas complicações promovendo com isso melhoria da qualidade de vida nos pacientes com hemofilia. O estudo teve como objetivo avaliar a implantação dos protocolos das profilaxias e da imunotolerância para hemofilia no estado de Tocantins. Foram realizadas coletas de dados secundários e entrevistas com profissionais em dois serviços. A análise tomou como base o modelo lógico elaborado e a matriz de julgamento derivada do mesmo, considerando-se dimensões, critérios e padrões selecionados, relacionados à estrutura dos serviços, ao processo de trabalho e aos resultados alcançados. A implantação se mostrou intermediária (58%) no Ambulatório do Hemocentro Coordenador de Palmas e incipiente (44%) no Ambulatório do Hemocentro Regional de Araguaína. Alguns desafios precisam ser superados, como promover a melhoria da estrutura e dos processos de trabalho e a sensibilização dos pacientes e familiares demonstrando a importância do tratamento profilático. A interação da equipe multiprofissional, responsável pela implantação das profilaxias e imunotolerância, associada aos resultados positivos alcançados com os pacientes em tratamento, além da inclusão de mais pacientes no programa são avanços que apontam para a implantação das profilaxias e da imunotolerância no Estado. O investimento dos serviços estaduais na capacitação dos profissionais, o fortalecimento da comunicação com os pacientes, com enfoque na sensibilização destes para adesão ao tratamento, e a melhoria da estrutura dos serviços e processos de trabalho podem favorecer a implantação dos protocolos, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos hemofílicos. |
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Silingowschi, Edimar Teodoro MourãoSilingowschi, Edimar Teodoro MourãoSilva, Gerluce Alves Pontes daZanette, Angela Maria DiasVilasbôas, Ana Luiza Queiroz2015-07-09T13:27:20Z2015-07-09T13:27:20Z2015-07-092015-01http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17903As hemofilias representam cerca de 60% das coagulopatias hereditárias no Brasil. O Programa Nacional de Coagulopatias atende 10.923 pacientes, no país, por meio da implementação gradativa do tratamento das hemofilias, atuando em três principais eixos: a informação, estruturação dos serviços e o fornecimento de pró-coagulantes. Em 2011, foram instituídos os protocolos das profilaxias e da imunotolerância visando reduzir os episódios de hemorragias e suas complicações promovendo com isso melhoria da qualidade de vida nos pacientes com hemofilia. O estudo teve como objetivo avaliar a implantação dos protocolos das profilaxias e da imunotolerância para hemofilia no estado de Tocantins. Foram realizadas coletas de dados secundários e entrevistas com profissionais em dois serviços. A análise tomou como base o modelo lógico elaborado e a matriz de julgamento derivada do mesmo, considerando-se dimensões, critérios e padrões selecionados, relacionados à estrutura dos serviços, ao processo de trabalho e aos resultados alcançados. A implantação se mostrou intermediária (58%) no Ambulatório do Hemocentro Coordenador de Palmas e incipiente (44%) no Ambulatório do Hemocentro Regional de Araguaína. Alguns desafios precisam ser superados, como promover a melhoria da estrutura e dos processos de trabalho e a sensibilização dos pacientes e familiares demonstrando a importância do tratamento profilático. A interação da equipe multiprofissional, responsável pela implantação das profilaxias e imunotolerância, associada aos resultados positivos alcançados com os pacientes em tratamento, além da inclusão de mais pacientes no programa são avanços que apontam para a implantação das profilaxias e da imunotolerância no Estado. O investimento dos serviços estaduais na capacitação dos profissionais, o fortalecimento da comunicação com os pacientes, com enfoque na sensibilização destes para adesão ao tratamento, e a melhoria da estrutura dos serviços e processos de trabalho podem favorecer a implantação dos protocolos, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos hemofílicos.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-06-26T13:47:34Z No. of bitstreams: 1 DISS MP EDIMAR SILINGOWSCHI. 2015.pdf: 1707951 bytes, checksum: 09286079f91017ebfb8cd843df73a6de (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-09T13:27:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP EDIMAR SILINGOWSCHI. 2015.pdf: 1707951 bytes, checksum: 09286079f91017ebfb8cd843df73a6de (MD5)Made available in DSpace on 2015-07-09T13:27:20Z (GMT). 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