O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Oliveira, Lindiana da Silva lattes
Orientador(a): Abib, Pedro Rodolpho Jungers lattes
Banca de defesa: Abib, Pedro Rodolpho Jungers lattes, Doring, Katharina lattes, Queiroz, Clécia Maria Aquino de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) 
Departamento: Faculdade de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39297
Resumo: O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial é um estudo sobre a inserção desta manifestação cultural afro-brasileira dentro do âmbito escolar. Neste sentido, a educação que a população brasileira obteve partiu de uma perspectiva eurocêntrica que silenciou as culturas afro-brasileiras, indígenas e africanas. Dentro das escolas, perpetuou-se as culturas do colonizador para serem reproduzidas/valorizadas/exaltadas, e a cultura brasileira como folclórica e secundária “homenageada” no dia 22 de agosto, considerado o dia do folclore brasileiro. Neste dia, as escolas enfatizam o samba de roda e a capoeira como manifestações folclóricas do Brasil. Nesse entendimento, este estudo buscou investigar o samba de roda no contexto escolar de forma a desmistificar que o samba de roda seja um elemento folclórico brasileiro, mas uma manifestaçao que pode ser trabalhada de forma interdisciplinar como uma proposta de prática pedagogica decolonial capaz de contribuir para uma educação intercultural e antirracista. Assim, esta dissertação tem como objetivo geral analisar de que forma seria possível construir uma proposta pedagógica sobre o samba de roda na escola. Desse modo, consiste na problematização acerca de como professores e professoras podem inserir o samba de roda em suas salas de aula. Neste sentido, procurei trazer este questionamento: de que forma eu poderia construir uma proposta pedagógica sobre o samba de roda em uma escola do município de Candeias-Bahia? Através dos momentos práticos durante as oficinas pedagógicas, dos diários de campo e de registros fotográficos busquei uma interação/articulação entre as práticas pedagógicas decoloniais e o samba de roda dentro do contexto escolar. A pesquisa revelou que é possível inserir o samba de roda em espaços escolares em perspectiva interdisciplinar, porém, precisa-se de políticas públicas voltadas a viabilizar e visibilizar esta prática dentro das escolas. A pesquisa apresenta reflexões conceituais sobre as experiências dos alunos na escola e a interação com as sambadeiras do samba de roda do distrito de Passé do Município Candeias/ Bahia. A pesquisa ressalta que falta ainda muito incentivo, comprometimento, investimentos e políticas públicas culturais direcionadas a realização do samba de roda e outras manifestações culturais afro-brasileiras dentro dos ambientes educacionais da Bahia e do Brasil.
id UFBA-2_a68984332eb20376379069acd14de7d9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/39297
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling 2024-04-22T16:29:16Z2024-05-012024-04-22T16:29:16Z2024-02-20https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39297O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial é um estudo sobre a inserção desta manifestação cultural afro-brasileira dentro do âmbito escolar. Neste sentido, a educação que a população brasileira obteve partiu de uma perspectiva eurocêntrica que silenciou as culturas afro-brasileiras, indígenas e africanas. Dentro das escolas, perpetuou-se as culturas do colonizador para serem reproduzidas/valorizadas/exaltadas, e a cultura brasileira como folclórica e secundária “homenageada” no dia 22 de agosto, considerado o dia do folclore brasileiro. Neste dia, as escolas enfatizam o samba de roda e a capoeira como manifestações folclóricas do Brasil. Nesse entendimento, este estudo buscou investigar o samba de roda no contexto escolar de forma a desmistificar que o samba de roda seja um elemento folclórico brasileiro, mas uma manifestaçao que pode ser trabalhada de forma interdisciplinar como uma proposta de prática pedagogica decolonial capaz de contribuir para uma educação intercultural e antirracista. Assim, esta dissertação tem como objetivo geral analisar de que forma seria possível construir uma proposta pedagógica sobre o samba de roda na escola. Desse modo, consiste na problematização acerca de como professores e professoras podem inserir o samba de roda em suas salas de aula. Neste sentido, procurei trazer este questionamento: de que forma eu poderia construir uma proposta pedagógica sobre o samba de roda em uma escola do município de Candeias-Bahia? Através dos momentos práticos durante as oficinas pedagógicas, dos diários de campo e de registros fotográficos busquei uma interação/articulação entre as práticas pedagógicas decoloniais e o samba de roda dentro do contexto escolar. A pesquisa revelou que é possível inserir o samba de roda em espaços escolares em perspectiva interdisciplinar, porém, precisa-se de políticas públicas voltadas a viabilizar e visibilizar esta prática dentro das escolas. A pesquisa apresenta reflexões conceituais sobre as experiências dos alunos na escola e a interação com as sambadeiras do samba de roda do distrito de Passé do Município Candeias/ Bahia. A pesquisa ressalta que falta ainda muito incentivo, comprometimento, investimentos e políticas públicas culturais direcionadas a realização do samba de roda e outras manifestações culturais afro-brasileiras dentro dos ambientes educacionais da Bahia e do Brasil.Samba goes to school: samba de roda as a decolonial pedagogical practice is a study on the insertion of this Afro-Brazilian cultural manifestation within the school context. In this sense, the education that the Brazilian population obtained came from a Eurocentric perspective that silenced Afro-Brazilian, indigenous and African cultures. Within schools, the colonizer's cultures were perpetuated to be reproduced/valued/exalted, and Brazilian culture as folkloric and secondary was “honored” on August 22nd, considered Brazilian folklore day. On this day, schools emphasize samba de roda and capoeira as Brazilian folkloric manifestations. In this understanding, this study sought to investigate samba de roda in the school context in order to demystify that samba de roda is a Brazilian folk element, but a manifestation that can be worked on in an interdisciplinary way as a proposal for a decolonial pedagogical practice capable of contributing to an intercultural and anti-racist education. Thus, this dissertation has the general objective of analyzing how it would be possible to build a pedagogical proposal about samba de roda at school. In this way, it consists of problematizing how teachers can insert samba de roda into their classrooms. In this sense, I tried to raise this question: how could I build a pedagogical proposal about samba de roda in a school in the city of Candeias-Bahia? Through practical moments during the pedagogical workshops, field diaries and photographic records, I sought an interaction/articulation between decolonial pedagogical practices and samba de roda within the school context. The research revealed that it is possible to insert samba de roda into school spaces from an interdisciplinary perspective, however, there is a need for public policies aimed at making this practice viable and visible within schools. The research presents conceptual reflections on the students' experiences at school and the interaction with the samba de roda samba dancers from the Passé district of the Candeias/ Bahia Municipality. Thus, the research highlights that there is still a lack of incentive, commitment, investment and public cultural policies aimed at performing samba de roda and other Afro-Brazilian cultural manifestations within the educational environments of Bahia and Brazil.porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Educação (PPGE) UFBABrasilFaculdade de EducaçãoEducationSchoolDecolonial Pedagogical PracticeSamba de RodaCiências HumanasEducaçãoEscola.Prática Pedagógica DecolonialSamba de RodaEducação - Aspectos sociaisEducação decolonialO samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonialSamba goes to school: samba de roda as a decolonial pedagogicalMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAbib, Pedro Rodolpho Jungers0000-0003-4868-2074http://lattes.cnpq.br/8287621182146633Abib, Pedro Rodolpho Jungershttp://lattes.cnpq.br/8287621182146633Doring, Katharinahttp://lattes.cnpq.br/2818286411801039Queiroz, Clécia Maria Aquino dehttp://lattes.cnpq.br/99871727483041770000-0001-7108-7914http://lattes.cnpq.br/3554312933057929Oliveira, Lindiana da SilvaABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Culturas populares, educação e descolonização. Revista Educação em Questão, Natal, v. 57, n. 54, p. 1-20, e-18279, out./dez. 2019. ABIB, Pedro R. Cultura popular e contemporaneidade. Patrimônio e Memória, São Paulo, v.11, n. 2, p. 102-122, jul. /dez. 2015. ABIB, Pedro. Roda de Samba: identidade, resistência e aprendizado social. In: Sousa, Eduardo. (Org.). De experiências e aprendizagens: educação não formal, música e cultura popular. 1 ed., v. 1, São Carlos: EDUFSCAR, 2013. ADICHIE, Chimamanda (2009). O Perigo da História Única. Disponível em: https://papodehomem.com.br/o-perigo-de-uma-unica-historia/. Acesso em 5 mai. 2023. ALMEIDA, Silvio de. As estratégias de sobrevivência através da oralidade. 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=U2VJUNjLBuc & t=1s. Consultado em 26 de agosto de 2021. ALMEIDA, Sílvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018. ALVES, Paulo César (Org.). Origens e Constituição Científica de Cultura In Cultura: múltiplas leituras. São Paulo: Edusc; Salvador: Edufba, 2010. AMORIM, Maria Alice (2014). Patrimônios Vivos de Pernambuco; 2. ed. rev. e amp – Recife: FUNDARPE. AMOROSO, Daniela M. Levanta mulher e corre a roda: dança, estética e diversidade no samba de roda de São Félix e Cachoeira. 2009. Tese (Doutorado) - Escola de Teatro/Escola de Dança, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. ARDOINO, J. Abordagem multirreferencial(plural) das situações educativas e formativas. In: BARBOSA, J. G. (Coord.) Multirreferencialidade nas Ciências e na Educação. São Carlos: EdUFSCar, 1998. ARAÚJO, N.A. A poética do corpo no samba de roda das margens do Velho Chico. In: Poética oral do samba de roda das margens do Velho Chico [online]. Salvador: EDUFBA, 2016, pp. 103-123. ISBN: 978-85-232-2031-0 ASANTE, Molefi Kete. A Ideia da Afrocentricidade na Educação. In NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.) Afrocentricidade. Uma Abordagem Epistemológica Inovadora. Coleção Sankofa 4. Matrizes Africanas da Cultura Brasileira. São Paulo, Selo Negro, 2009 ASSEBA, IPHAN, LEAA - Recôncavo. Documentário Samba de Roda, Patrimônio Imaterial da Humanidade: 15 Anos de Salvaguarda e Conquistas. Direção- ASSEBA, IPHAN, LEAA-Recôncavo. 2022. Disponível em: https://youtu.be/068cfxUvP8s. Consultado em 27 de março de 2023. BÂ, A. H. A tradição viva. In: KI-ZERBO, J. (Coord.) História Geral da África I: metodologia e pré-história da África. 2ª ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010, p. 167-212. Bá. A. H. A tradição viva. As características da cultura tradicional africana, suas múltiplas facetas, a oralidade, mitologia, religiosidade e formas de expressão. in Introdução à Cultura Africana. Lisboa: Edições 70, 1977. BARROS, J. D. (2018). Tempos e lugares da memória – Uma relação com a História. Historiæ, 8(1), 9–30. Recuperado de https://periodicos.furg.br/hist/article/view/3637. BRANDÃO Carlos Rodrigues. O que é educação. Coleção: primeiros passos - Vol. 20. 1ªED.(1981). BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. BRASIL. Lei 10.639/2003, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9. 394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. BRASIL. Lei 11.645/08 de 10 de Março de 2008. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. CABRAL, Amílcar. A arma da teoria. Lisboa: Seara Nova,1976. v. 1: Unidade e luta. CANCLINI, Néstor. Política cultural: conceito, trajetória e reflexões / Néstor García Canclini ;organizadores Renata Rocha e Juan Ignacio Brizuela. - Salvador : EDUFBA, 2019. CARVALHO, Eric L.. Mulheres mantêm tradição de ritmo secular: conheça algumas das sambadeiras do recôncavo baiano. G1.globo.com/ba, 02/2022. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2022/02/17/mulheres-mantem-tradicao-de-ritmo- secular-conheca-algumas-das-sambadeiras-do-reconcavo-baiano.ghtml . CASTRO, Gustavo de Souza. Mulheres do Samba de Roda. Direção - Gustavo de Souza Castro. Coordenação e Produção - Rosildo do Rosário e Luciana Barreto. Duração: 55 minutos. Tipo: Média-metragem. 2017. Disponível em: https://youtu.be/Suq9E24YQwI. Acesso em: 06 de agosto de 2021 às 14:00. CÉSAIRE. Aimé. Discurso sobre a Negritude. 1987. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2ª Edição. Bauru: EDUSC, 2002. CUNHA JUNIOR, H. A. História dos afrodescendentes, disciplina do curso de pedagogia da Universidade Estadual do Ceará. Revista Eletrônica Espaço Acadêmico(Online), Maringá, v, 21, n. 232, p. 99-113, jan/fev. 2022. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Atlas, 1995. DERDYK, Edith. Design. Desenho. Desígnio. Senac: São Paulo, 2007. DIOP, Cheikh Anta. A Unidade Cultural da África Negra: Esferas do Patriarcado e do Matriarcado na Antiguidade Clássica. Rio de Janeiro, Pedagogo, 2016. DORING, Katharina. Samba de roda e ensino-aprendizagem em três recortes temporais e espaciais. XXII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical - Natal (RN), 2015. 09/10/2015. DORING, Katharina. Cantador de chula: o samba antigo do recôncavo baiano. 1. ed. - Salvador, BA : Pinaúna, 2016. DU BOIS, W. E. B. (1998). As almas do povo negro. (Tradução José Luiz Pereira da Costa). Disponível em: https://afrocentricidade.files.wordpress.com/2016/04/as-almas- do-povo-negro-w-e-b-du-bois.pdf ELUF, Lygia. Jornal da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas/ASCOM - Assessoria de Comunicação e Imprensa. Campinas, 4 a 10 de maio de 2009 – ANO XXIII – Nº 427. FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2005. FERNANDES, Fernanda. Quem foi Mestre Bimba, criador da capoeira regional. MULTIRIO,2021.Disponívelem:https://www.multirio.rj.gov.br/index.php/reportagens/16849- quem-foi-mestre-bimba, criador-da-capoeira-regional. Acesso em: 01 de set. de 2023. FISCHER, Michael. Futuros antropológicos: redefinindo a cultura na era tecnológica. Tradução: Luiz Fernando Dias Duarte e João de Azevedo e Dias Duarte. Rio de Janeiro, Zahar, 2011, 294 pp. Daniela Feriani. Universidade Estadual de Campinas. FONSECA, Selva Guimarães. “A história na educação básica: conteúdos, abordagens e metodologias”. In: anais do I Seminário Nacional: currículo em movimento- Perspectivas Atuais. Belo Horizonte, 11/2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Editora Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1986. Goodson, Ivor, F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995. GOMES, Nilma Lino. Movimento Negro e Educação: ressignificando e politizando a raça. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 120, p. 727-744, jul.- set. 2012. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br HALL, S. Estudos Culturais e seu legado teórico. In: . Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. SOVIK, L. (org.). Belo Horizonte: EDUFMG, 2003. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Dossiê IPHAN 4: Samba de Roda do Recôncavo Baiano. 4.ed. Brasília, DF, 2006. LACERDA,Lucas.lei-que-estabelece-ensino-de-história-e-cultura-africanacompleta- 20-anos-com-limitações. Folha de São Paulo. São Paulo: Grupo Folha, 01/2023. Disponível em: < http://www.folha.uol.com.br/ >. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001 LIMA, Cassio Leonardo Nobre de Souza. Viola nos Sambas do Recôncavo Baiano. Dissertação de mestrado. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2008. Disponível em: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9143. Acesso em 30 de set. de 2023. LIMA, Mônica. "A África na sala de aula". In: Nossa História nº4. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2004. p. 84-87. LOPEZ, Cíntia. O Samba de Roda na Ilha de Itaparica: um estudo de caso sobre encaixes materiais entre dança e outros textos da cultura. Dissertação de mestrado, 2013. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA. Disponível em: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8139. Acesso em 30 de set. de 2023. LORDELO, Petry Rocha. O samba chula de cor e salteado em São Francisco do Conde/ BA :cultura populá e educação não-escolá para além da(o) capitá. Petry Rocha Lordelo. – 2009. MAIA, Débora Matos. Pedra que Ronca, Pedra de Ponta: redes colaborativas de educação e culturas populares no bairro de Itapuã. Tese de doutorado, 2018. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2018. MAIA, Renata. A diversidade do samba de roda no interior da Bahia. Caminhos da Reportagem. TVBRASIL. 05/2023. Disponível em: https://tvbrasil.ebc.com.br/caminhos- da-reportagem/2023/05/diversidade-do-samba-de-roda-no-interior-da-bahia. MACEDO, Roberto Sidnei. A pesquisa como heurística, ato de currículo e formação universitária- Experiências transingulares com o método em Ciências de Educação/ Roberto Macedo; Prefácio de Denise Guerra.- 1 ed.- Campinas, SP: Pontes Editores, 2020.168. MACHADO, Vanda. Exu: o senhor dos caminhos e das alegrias. VI Enecult, encontro de estudos multidisciplinares em culturas. Facom-UFBA – Salvador / Bahia / Brasil. 25 a 27 de maio de 2010. MARTINS, João Batista. Contribuições epistemológicas da abordagem multirreferencial para a compreensão dos fenômenos educacionais. Revista Brasileira de Educação. Nº 26. Rio de Janeiro – RJ. Maio /Jun /Jul /Ago, 2004. MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. SECRETARIA DO CEAD. Educação Africanidades Brasil. Brasil. 2006. Ministério da Educação / Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. 262 pg.; il. MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008. MUNANGA, Kabengele (org). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC, 2005. MUNICÍPIO DE CANDEIAS. Cidade do Brasil, 2021. Disponível em: https://www.cidade- brasil.com.br/municipio-candeias.html#desc. Acesso em: 01 de set. 2023. NASCIMENTO, Abdias. O genocídiodo negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. 4. ed. São Paulo: Perspectivas, 2016. CAMINHOS PARA A CIDADANIA. Negritude Disponível em: https://www.caminhosparaacidadania.com.br/assets/ccrcaminhosparaacidadania/misc/n ov22_negritude_3a5_anos_v1.pdf. Acesso em 01 de set. 2023. OLIVEIRA, Marcos Marques de. Florestan Fernandes/ Recife: Fundação Joaquim Nabuco, editora Massangana, 2010. ORTIZ, Renato. A problemática Cultural no Mundo Contemporâneo. Política e Sociedade- Florianópolis- Vol.16. Nº 35- jan/abril.de 2017 PAIM, Zilda. Relicário popular. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo: EGBA, 1999. PARANÁ. Formação em Ação - Educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura Afro-brasileira e Africana. Secretaria de Educação/ Governo do estado- Paraná. Brasília | DF | Outubro | 2004. QUEIROZ, Clécia Maria Aquino de. Aprendendo a ler com minhas camaradas: seres, cenas, cenários e difusão do samba de roda através das sambadeiras do Recôncavo Baiano, 2019. Tese de doutorado. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2019. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: QUIJANO, Aníbal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. RAMOSE, Mogobe. Sobre a legitimidade e o estudo da filosofia africana. Ensaios Filosóficos. Rio de Janeiro, v. IV, out. 2011. RIBEIRO, Djamila. Pequeno Manual Antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro. A Formação e o Sentido do Brasil. – 1ª edição. 1995- 2ª edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ROCKWELL, Elsie. Movimientos sociales emergentes y nuevas maneras de educar. In: ARATA, Nicolás; ESCALANTE, Juan Carlos; PADAWER, Ana. [Orgs.] Vivir entre escuelas: relatos y presencias. Antologia essencial. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018, p. 827-844. RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas: Exu como Educação. Revista Exitus, Santarém/Pa, v. 9, n. 4, p. 262 – 289, Out/Dez 2019. SAMBA DE RODA, Feira de Santana. 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=E46cm_LULwU. Consultado em 27 de março de 2013. SAMBA DE RODA, do Recôncavo Baiano: Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uMblDMPSQdY. Consultado em 27 de março de 2023. SANTOS, Maxwell Souza dos; AMORIM, Marcel Alvaro. O Letramento racial crítico em vestibulares: o caso da UNICAMP sob a ótica dialógica. In: CONEDU, VII, 2021, Maceió. SILVA, Breno Trindade da. Políticas Patrimoniais e salvaguarda: conflitos e estratégias no reconhecimento do samba de roda do Recôncavo baiano / Breno Trindade da Silva. – 2014. SILVA, Vagner G. O silenciamento da capoeira e o racismo religioso nas aulas de educação física escolar, 2017. Disponível em: https://mc04.manuscriptcentral.com/pp- scielo. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. 2. ed. Mauad: Rio de Janeiro, 1998. Sorrentino, Harue Tanaka. Articulações pedagógicas no coro das ganhadeiras de Itapuã: um estudo de caso etnográfico. Tese de doutorado. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2012. Disponível em: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12585. SOUTA, Marivete; JOVINO, Ione da Silva. Letramento racial e educação antirracista nas aulas de lingua portuguesa. Uniletras, Ponta Grossa, v. 41, n. 2, p. 147- 166, jul/dez. 2019. SOUZA, L. S. Educação musical afrodiaspórica: uma proposta decolonial para o ensino acadêmico do violão a partir dos sambas do Recôncavo baiano. 2019. 248 fl. Tese (Doutorado em Música) - Escola de Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1986. UNESCO.org/pt. Disponível em: https://www.unesco.org/pt. VALLE, Gabriel Almeida do. Tem jovem no samba de roda: “Esse é o samba chula Juventude do Iguape, somos filhos do Iguape. Esse é o samba cultural que nasceu na Casa de Samba``. 161 f. il. 2020. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020. WALSH, Catherine. Pensamiento crítico y matriz (de)colonial. Reflexiones latinoamericanas. Quito:Ediciones Abya-yala, 2005. XAVIER, Luciano Santos. Poética oral do samba chula sertanejo: o Grupo Pinote e suas identidades culturais entre trânsitos e fronteiras. Dissertação de mestrado, 2023. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37290. Acesso em 30 de setembro de 2023. ZUMTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. Trad. Jerusa Pires Ferreira et al. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALLindiana da Silva Oliveira. Dissertaçao.pdfLindiana da Silva Oliveira. Dissertaçao.pdfapplication/pdf3429434https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39297/1/Lindiana%20da%20Silva%20Oliveira.%20Disserta%c3%a7ao.pdfb4f5646dc6200a043e3251b4460a117bMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39297/2/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD52open accessri/392972024-04-22 13:29:17.141open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/39297TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-04-22T16:29:17Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Samba goes to school: samba de roda as a decolonial pedagogical
title O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial
spellingShingle O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial
Oliveira, Lindiana da Silva
Ciências Humanas
Educação
Escola.
Prática Pedagógica Decolonial
Samba de Roda
Educação - Aspectos sociais
Educação decolonial
Education
School
Decolonial Pedagogical Practice
Samba de Roda
title_short O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial
title_full O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial
title_fullStr O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial
title_full_unstemmed O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial
title_sort O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial
author Oliveira, Lindiana da Silva
author_facet Oliveira, Lindiana da Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Abib, Pedro Rodolpho Jungers
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 0000-0003-4868-2074
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8287621182146633
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Abib, Pedro Rodolpho Jungers
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8287621182146633
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Doring, Katharina
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2818286411801039
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Queiroz, Clécia Maria Aquino de
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9987172748304177
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 0000-0001-7108-7914
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3554312933057929
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Lindiana da Silva
contributor_str_mv Abib, Pedro Rodolpho Jungers
Abib, Pedro Rodolpho Jungers
Doring, Katharina
Queiroz, Clécia Maria Aquino de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências Humanas
topic Ciências Humanas
Educação
Escola.
Prática Pedagógica Decolonial
Samba de Roda
Educação - Aspectos sociais
Educação decolonial
Education
School
Decolonial Pedagogical Practice
Samba de Roda
dc.subject.por.fl_str_mv Educação
Escola.
Prática Pedagógica Decolonial
Samba de Roda
Educação - Aspectos sociais
Educação decolonial
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Education
School
Decolonial Pedagogical Practice
Samba de Roda
description O samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial é um estudo sobre a inserção desta manifestação cultural afro-brasileira dentro do âmbito escolar. Neste sentido, a educação que a população brasileira obteve partiu de uma perspectiva eurocêntrica que silenciou as culturas afro-brasileiras, indígenas e africanas. Dentro das escolas, perpetuou-se as culturas do colonizador para serem reproduzidas/valorizadas/exaltadas, e a cultura brasileira como folclórica e secundária “homenageada” no dia 22 de agosto, considerado o dia do folclore brasileiro. Neste dia, as escolas enfatizam o samba de roda e a capoeira como manifestações folclóricas do Brasil. Nesse entendimento, este estudo buscou investigar o samba de roda no contexto escolar de forma a desmistificar que o samba de roda seja um elemento folclórico brasileiro, mas uma manifestaçao que pode ser trabalhada de forma interdisciplinar como uma proposta de prática pedagogica decolonial capaz de contribuir para uma educação intercultural e antirracista. Assim, esta dissertação tem como objetivo geral analisar de que forma seria possível construir uma proposta pedagógica sobre o samba de roda na escola. Desse modo, consiste na problematização acerca de como professores e professoras podem inserir o samba de roda em suas salas de aula. Neste sentido, procurei trazer este questionamento: de que forma eu poderia construir uma proposta pedagógica sobre o samba de roda em uma escola do município de Candeias-Bahia? Através dos momentos práticos durante as oficinas pedagógicas, dos diários de campo e de registros fotográficos busquei uma interação/articulação entre as práticas pedagógicas decoloniais e o samba de roda dentro do contexto escolar. A pesquisa revelou que é possível inserir o samba de roda em espaços escolares em perspectiva interdisciplinar, porém, precisa-se de políticas públicas voltadas a viabilizar e visibilizar esta prática dentro das escolas. A pesquisa apresenta reflexões conceituais sobre as experiências dos alunos na escola e a interação com as sambadeiras do samba de roda do distrito de Passé do Município Candeias/ Bahia. A pesquisa ressalta que falta ainda muito incentivo, comprometimento, investimentos e políticas públicas culturais direcionadas a realização do samba de roda e outras manifestações culturais afro-brasileiras dentro dos ambientes educacionais da Bahia e do Brasil.
publishDate 2024
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-04-22T16:29:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-05-01
2024-04-22T16:29:16Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2024-02-20
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39297
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39297
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Culturas populares, educação e descolonização. Revista Educação em Questão, Natal, v. 57, n. 54, p. 1-20, e-18279, out./dez. 2019. ABIB, Pedro R. Cultura popular e contemporaneidade. Patrimônio e Memória, São Paulo, v.11, n. 2, p. 102-122, jul. /dez. 2015. ABIB, Pedro. Roda de Samba: identidade, resistência e aprendizado social. In: Sousa, Eduardo. (Org.). De experiências e aprendizagens: educação não formal, música e cultura popular. 1 ed., v. 1, São Carlos: EDUFSCAR, 2013. ADICHIE, Chimamanda (2009). O Perigo da História Única. Disponível em: https://papodehomem.com.br/o-perigo-de-uma-unica-historia/. Acesso em 5 mai. 2023. ALMEIDA, Silvio de. As estratégias de sobrevivência através da oralidade. 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=U2VJUNjLBuc & t=1s. Consultado em 26 de agosto de 2021. ALMEIDA, Sílvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018. ALVES, Paulo César (Org.). Origens e Constituição Científica de Cultura In Cultura: múltiplas leituras. São Paulo: Edusc; Salvador: Edufba, 2010. AMORIM, Maria Alice (2014). Patrimônios Vivos de Pernambuco; 2. ed. rev. e amp – Recife: FUNDARPE. AMOROSO, Daniela M. Levanta mulher e corre a roda: dança, estética e diversidade no samba de roda de São Félix e Cachoeira. 2009. Tese (Doutorado) - Escola de Teatro/Escola de Dança, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. ARDOINO, J. Abordagem multirreferencial(plural) das situações educativas e formativas. In: BARBOSA, J. G. (Coord.) Multirreferencialidade nas Ciências e na Educação. São Carlos: EdUFSCar, 1998. ARAÚJO, N.A. A poética do corpo no samba de roda das margens do Velho Chico. In: Poética oral do samba de roda das margens do Velho Chico [online]. Salvador: EDUFBA, 2016, pp. 103-123. ISBN: 978-85-232-2031-0 ASANTE, Molefi Kete. A Ideia da Afrocentricidade na Educação. In NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.) Afrocentricidade. Uma Abordagem Epistemológica Inovadora. Coleção Sankofa 4. Matrizes Africanas da Cultura Brasileira. São Paulo, Selo Negro, 2009 ASSEBA, IPHAN, LEAA - Recôncavo. Documentário Samba de Roda, Patrimônio Imaterial da Humanidade: 15 Anos de Salvaguarda e Conquistas. Direção- ASSEBA, IPHAN, LEAA-Recôncavo. 2022. Disponível em: https://youtu.be/068cfxUvP8s. Consultado em 27 de março de 2023. BÂ, A. H. A tradição viva. In: KI-ZERBO, J. (Coord.) História Geral da África I: metodologia e pré-história da África. 2ª ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010, p. 167-212. Bá. A. H. A tradição viva. As características da cultura tradicional africana, suas múltiplas facetas, a oralidade, mitologia, religiosidade e formas de expressão. in Introdução à Cultura Africana. Lisboa: Edições 70, 1977. BARROS, J. D. (2018). Tempos e lugares da memória – Uma relação com a História. Historiæ, 8(1), 9–30. Recuperado de https://periodicos.furg.br/hist/article/view/3637. BRANDÃO Carlos Rodrigues. O que é educação. Coleção: primeiros passos - Vol. 20. 1ªED.(1981). BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. BRASIL. Lei 10.639/2003, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9. 394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. BRASIL. Lei 11.645/08 de 10 de Março de 2008. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. CABRAL, Amílcar. A arma da teoria. Lisboa: Seara Nova,1976. v. 1: Unidade e luta. CANCLINI, Néstor. Política cultural: conceito, trajetória e reflexões / Néstor García Canclini ;organizadores Renata Rocha e Juan Ignacio Brizuela. - Salvador : EDUFBA, 2019. CARVALHO, Eric L.. Mulheres mantêm tradição de ritmo secular: conheça algumas das sambadeiras do recôncavo baiano. G1.globo.com/ba, 02/2022. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2022/02/17/mulheres-mantem-tradicao-de-ritmo- secular-conheca-algumas-das-sambadeiras-do-reconcavo-baiano.ghtml . CASTRO, Gustavo de Souza. Mulheres do Samba de Roda. Direção - Gustavo de Souza Castro. Coordenação e Produção - Rosildo do Rosário e Luciana Barreto. Duração: 55 minutos. Tipo: Média-metragem. 2017. Disponível em: https://youtu.be/Suq9E24YQwI. Acesso em: 06 de agosto de 2021 às 14:00. CÉSAIRE. Aimé. Discurso sobre a Negritude. 1987. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2ª Edição. Bauru: EDUSC, 2002. CUNHA JUNIOR, H. A. História dos afrodescendentes, disciplina do curso de pedagogia da Universidade Estadual do Ceará. Revista Eletrônica Espaço Acadêmico(Online), Maringá, v, 21, n. 232, p. 99-113, jan/fev. 2022. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Atlas, 1995. DERDYK, Edith. Design. Desenho. Desígnio. Senac: São Paulo, 2007. DIOP, Cheikh Anta. A Unidade Cultural da África Negra: Esferas do Patriarcado e do Matriarcado na Antiguidade Clássica. Rio de Janeiro, Pedagogo, 2016. DORING, Katharina. Samba de roda e ensino-aprendizagem em três recortes temporais e espaciais. XXII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical - Natal (RN), 2015. 09/10/2015. DORING, Katharina. Cantador de chula: o samba antigo do recôncavo baiano. 1. ed. - Salvador, BA : Pinaúna, 2016. DU BOIS, W. E. B. (1998). As almas do povo negro. (Tradução José Luiz Pereira da Costa). Disponível em: https://afrocentricidade.files.wordpress.com/2016/04/as-almas- do-povo-negro-w-e-b-du-bois.pdf ELUF, Lygia. Jornal da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas/ASCOM - Assessoria de Comunicação e Imprensa. Campinas, 4 a 10 de maio de 2009 – ANO XXIII – Nº 427. FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2005. FERNANDES, Fernanda. Quem foi Mestre Bimba, criador da capoeira regional. MULTIRIO,2021.Disponívelem:https://www.multirio.rj.gov.br/index.php/reportagens/16849- quem-foi-mestre-bimba, criador-da-capoeira-regional. Acesso em: 01 de set. de 2023. FISCHER, Michael. Futuros antropológicos: redefinindo a cultura na era tecnológica. Tradução: Luiz Fernando Dias Duarte e João de Azevedo e Dias Duarte. Rio de Janeiro, Zahar, 2011, 294 pp. Daniela Feriani. Universidade Estadual de Campinas. FONSECA, Selva Guimarães. “A história na educação básica: conteúdos, abordagens e metodologias”. In: anais do I Seminário Nacional: currículo em movimento- Perspectivas Atuais. Belo Horizonte, 11/2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Editora Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1986. Goodson, Ivor, F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995. GOMES, Nilma Lino. Movimento Negro e Educação: ressignificando e politizando a raça. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 120, p. 727-744, jul.- set. 2012. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br HALL, S. Estudos Culturais e seu legado teórico. In: . Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. SOVIK, L. (org.). Belo Horizonte: EDUFMG, 2003. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Dossiê IPHAN 4: Samba de Roda do Recôncavo Baiano. 4.ed. Brasília, DF, 2006. LACERDA,Lucas.lei-que-estabelece-ensino-de-história-e-cultura-africanacompleta- 20-anos-com-limitações. Folha de São Paulo. São Paulo: Grupo Folha, 01/2023. Disponível em: < http://www.folha.uol.com.br/ >. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001 LIMA, Cassio Leonardo Nobre de Souza. Viola nos Sambas do Recôncavo Baiano. Dissertação de mestrado. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2008. Disponível em: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9143. Acesso em 30 de set. de 2023. LIMA, Mônica. "A África na sala de aula". In: Nossa História nº4. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2004. p. 84-87. LOPEZ, Cíntia. O Samba de Roda na Ilha de Itaparica: um estudo de caso sobre encaixes materiais entre dança e outros textos da cultura. Dissertação de mestrado, 2013. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA. Disponível em: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8139. Acesso em 30 de set. de 2023. LORDELO, Petry Rocha. O samba chula de cor e salteado em São Francisco do Conde/ BA :cultura populá e educação não-escolá para além da(o) capitá. Petry Rocha Lordelo. – 2009. MAIA, Débora Matos. Pedra que Ronca, Pedra de Ponta: redes colaborativas de educação e culturas populares no bairro de Itapuã. Tese de doutorado, 2018. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2018. MAIA, Renata. A diversidade do samba de roda no interior da Bahia. Caminhos da Reportagem. TVBRASIL. 05/2023. Disponível em: https://tvbrasil.ebc.com.br/caminhos- da-reportagem/2023/05/diversidade-do-samba-de-roda-no-interior-da-bahia. MACEDO, Roberto Sidnei. A pesquisa como heurística, ato de currículo e formação universitária- Experiências transingulares com o método em Ciências de Educação/ Roberto Macedo; Prefácio de Denise Guerra.- 1 ed.- Campinas, SP: Pontes Editores, 2020.168. MACHADO, Vanda. Exu: o senhor dos caminhos e das alegrias. VI Enecult, encontro de estudos multidisciplinares em culturas. Facom-UFBA – Salvador / Bahia / Brasil. 25 a 27 de maio de 2010. MARTINS, João Batista. Contribuições epistemológicas da abordagem multirreferencial para a compreensão dos fenômenos educacionais. Revista Brasileira de Educação. Nº 26. Rio de Janeiro – RJ. Maio /Jun /Jul /Ago, 2004. MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. SECRETARIA DO CEAD. Educação Africanidades Brasil. Brasil. 2006. Ministério da Educação / Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. 262 pg.; il. MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008. MUNANGA, Kabengele (org). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC, 2005. MUNICÍPIO DE CANDEIAS. Cidade do Brasil, 2021. Disponível em: https://www.cidade- brasil.com.br/municipio-candeias.html#desc. Acesso em: 01 de set. 2023. NASCIMENTO, Abdias. O genocídiodo negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. 4. ed. São Paulo: Perspectivas, 2016. CAMINHOS PARA A CIDADANIA. Negritude Disponível em: https://www.caminhosparaacidadania.com.br/assets/ccrcaminhosparaacidadania/misc/n ov22_negritude_3a5_anos_v1.pdf. Acesso em 01 de set. 2023. OLIVEIRA, Marcos Marques de. Florestan Fernandes/ Recife: Fundação Joaquim Nabuco, editora Massangana, 2010. ORTIZ, Renato. A problemática Cultural no Mundo Contemporâneo. Política e Sociedade- Florianópolis- Vol.16. Nº 35- jan/abril.de 2017 PAIM, Zilda. Relicário popular. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo: EGBA, 1999. PARANÁ. Formação em Ação - Educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura Afro-brasileira e Africana. Secretaria de Educação/ Governo do estado- Paraná. Brasília | DF | Outubro | 2004. QUEIROZ, Clécia Maria Aquino de. Aprendendo a ler com minhas camaradas: seres, cenas, cenários e difusão do samba de roda através das sambadeiras do Recôncavo Baiano, 2019. Tese de doutorado. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2019. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: QUIJANO, Aníbal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. RAMOSE, Mogobe. Sobre a legitimidade e o estudo da filosofia africana. Ensaios Filosóficos. Rio de Janeiro, v. IV, out. 2011. RIBEIRO, Djamila. Pequeno Manual Antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro. A Formação e o Sentido do Brasil. – 1ª edição. 1995- 2ª edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ROCKWELL, Elsie. Movimientos sociales emergentes y nuevas maneras de educar. In: ARATA, Nicolás; ESCALANTE, Juan Carlos; PADAWER, Ana. [Orgs.] Vivir entre escuelas: relatos y presencias. Antologia essencial. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018, p. 827-844. RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas: Exu como Educação. Revista Exitus, Santarém/Pa, v. 9, n. 4, p. 262 – 289, Out/Dez 2019. SAMBA DE RODA, Feira de Santana. 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=E46cm_LULwU. Consultado em 27 de março de 2013. SAMBA DE RODA, do Recôncavo Baiano: Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uMblDMPSQdY. Consultado em 27 de março de 2023. SANTOS, Maxwell Souza dos; AMORIM, Marcel Alvaro. O Letramento racial crítico em vestibulares: o caso da UNICAMP sob a ótica dialógica. In: CONEDU, VII, 2021, Maceió. SILVA, Breno Trindade da. Políticas Patrimoniais e salvaguarda: conflitos e estratégias no reconhecimento do samba de roda do Recôncavo baiano / Breno Trindade da Silva. – 2014. SILVA, Vagner G. O silenciamento da capoeira e o racismo religioso nas aulas de educação física escolar, 2017. Disponível em: https://mc04.manuscriptcentral.com/pp- scielo. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. 2. ed. Mauad: Rio de Janeiro, 1998. Sorrentino, Harue Tanaka. Articulações pedagógicas no coro das ganhadeiras de Itapuã: um estudo de caso etnográfico. Tese de doutorado. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2012. Disponível em: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12585. SOUTA, Marivete; JOVINO, Ione da Silva. Letramento racial e educação antirracista nas aulas de lingua portuguesa. Uniletras, Ponta Grossa, v. 41, n. 2, p. 147- 166, jul/dez. 2019. SOUZA, L. S. Educação musical afrodiaspórica: uma proposta decolonial para o ensino acadêmico do violão a partir dos sambas do Recôncavo baiano. 2019. 248 fl. Tese (Doutorado em Música) - Escola de Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1986. UNESCO.org/pt. Disponível em: https://www.unesco.org/pt. VALLE, Gabriel Almeida do. Tem jovem no samba de roda: “Esse é o samba chula Juventude do Iguape, somos filhos do Iguape. Esse é o samba cultural que nasceu na Casa de Samba``. 161 f. il. 2020. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020. WALSH, Catherine. Pensamiento crítico y matriz (de)colonial. Reflexiones latinoamericanas. Quito:Ediciones Abya-yala, 2005. XAVIER, Luciano Santos. Poética oral do samba chula sertanejo: o Grupo Pinote e suas identidades culturais entre trânsitos e fronteiras. Dissertação de mestrado, 2023. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37290. Acesso em 30 de setembro de 2023. ZUMTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. Trad. Jerusa Pires Ferreira et al. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Educação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39297/1/Lindiana%20da%20Silva%20Oliveira.%20Disserta%c3%a7ao.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39297/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b4f5646dc6200a043e3251b4460a117b
d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798059163018854400