Prevalência de hipovitaminose D em portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 e sua relação com controle glicêmico e fatores de risco cardiovascular

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Rolim, Maria Creusa de Albuquerque Lins
Orientador(a): Rocha, Paulo Novis
Banca de defesa: Borba, Victoria Zeghbi Cochenski, Araujo, Leila Maria Batista, Giuffrida, Fernando de Mello Almada, Rocha, Paulo Novis
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Medicina
Programa de Pós-Graduação: em Ciências da Saúde
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18651
Resumo: Título: PREVALÊNCIA DE HIPOVITAMINOSE D EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 E SUA RELAÇÃO COM CONTROLE GLICÊMICO E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR Objetivos: 1) Identificar a prevalência de hipovitaminose D em portadores de DM2; 2) Correlacionar 25(OH)D com variáveis representativas do controle glicêmico e risco cardiovascular; 3) Identificar preditores de hipovitaminose D. Métodos: Estudo de corte transversal com pacientes consecutivos atendidos no ambulatório de endocrinologia do HUPES entre outubro 2012 e novembro 2013. Hipovitaminose D foi definida como 25(OH)D < 30 ng/mL, dosado por quimioluminescência. Resultados: Avaliamos 119 pacientes com diagnóstico de DM2 há 14,6 ± 8,3 anos, idade média 58,7 ± 10,4 anos. A maioria era de mulheres (70,6%), não brancos (89,9%), hipertensos (77,3%) e dislipidêmicos (76,5%). Insulina (72,3%) e metformina (76,5%) foram as drogas mais usadas para tratar DM2. A média de IMC 27,8 ± 4,6 kg/m² e 74,8% apresentavam excesso de peso. A média de HbA1C foi de 9,2 ± 2,1% e valores acima de 7,0% foi verificada em 70,6% da amostra. A despeito do uso de hipolipemiantes por mais de 2/3 da amostra, elevações de colesterol total (CT), LDL-c e triglicerídeos (TG) estiveram presentes em 32,4%, 51,4% e 23,4%, respectivamente. A prevalência de hipovitaminose D foi 62%. Preditores independentes de hipovitaminose D foram sexo feminino (RC 3,10 p=0,024), dislipidemia (RC 6,50 p=0,001) e obesidade (RC 2,55 p=0,072). Os níveis de 25(OH)D se correlacionaram significativamente com: IMC (r=-0,199 p=0,040), HbA1C (r=-0,217 p=0,029), CT (r=-0,395 p=0,000), LDL-c (r=-0,320 p=0,001), TG (r=-0,336 p=0,000) e microalbuminúria (r=-0,235 p=0,020). Na regressão linear múltipla, apenas CT (β=-0,363 p=0,000) e IMC (β=-0,207 p=0,036) permaneceram associados aos níveis de 25(OH)D. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D em portadores de DM2 foi elevada, semelhante à de regiões não tropicais. Sexo feminino, dislipidemia e obesidade foram preditores de hipovitaminose D. Baixos níveis de 25(OH)D se correlacionaram com níveis elevados de IMC e de CT. Futuros estudos são necessários para avaliar se a reposição de vitamina D contribuiria para melhorar estes parâmetros.
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Resultados: Avaliamos 119 pacientes com diagnóstico de DM2 há 14,6 ± 8,3 anos, idade média 58,7 ± 10,4 anos. A maioria era de mulheres (70,6%), não brancos (89,9%), hipertensos (77,3%) e dislipidêmicos (76,5%). Insulina (72,3%) e metformina (76,5%) foram as drogas mais usadas para tratar DM2. A média de IMC 27,8 ± 4,6 kg/m² e 74,8% apresentavam excesso de peso. A média de HbA1C foi de 9,2 ± 2,1% e valores acima de 7,0% foi verificada em 70,6% da amostra. A despeito do uso de hipolipemiantes por mais de 2/3 da amostra, elevações de colesterol total (CT), LDL-c e triglicerídeos (TG) estiveram presentes em 32,4%, 51,4% e 23,4%, respectivamente. A prevalência de hipovitaminose D foi 62%. Preditores independentes de hipovitaminose D foram sexo feminino (RC 3,10 p=0,024), dislipidemia (RC 6,50 p=0,001) e obesidade (RC 2,55 p=0,072). 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