Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Veloso, Carlos Eduardo Pereira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Fluminense
Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/6323
Resumo: A Falência Hepática Fulminante (FHF) tem como etiologias principais os vírus das hepatites, uso excessivo de medicamentos e consumo de álcool. Dentre os vírus das hepatites, os principais agentes de hepatite fulminante são os vírus das hepatite A, B e D. O Paracetamol por outro lado é reconhecido como o principal agente de insuficiência hepática aguda em alguns países desenvolvidos. Independente da etiologia causal, o transplante ortotópico do fígado representa a única modalidade terapêutica nos casos de Falência Hepática Fulminante. Já é conhecido que o soro de pacientes com Falência Hepática Fulminante promove um efeito tóxico sobre os hepatócitos, provavelmente induzindo essas células a entrarem em um estado de morte programada, promovendo sua morte maciça. Neste contexto, este trabalho teve como principal objetivo avaliar a capacidade hepatotóxica e antiproliferativa dos componentes solúveis presentes no plasma de pacientes com Falência Hepática Fulminante de origem viral em cultura de linhagem HepG2. Para que fossem incluídas neste estudo, todas as amostras foram testadas para a presença dos principais agentes infecciosos causadores de hepatites, tais como: vírus das hepatites A, B, C e E; leptospira; toxoplasma; vírus da dengue e Herpes vírus tipos I e II. Esta pesquisa teve o intuito de verificar o agente causador e excluir comorbidades. Neste momento também foram analisadas as enzimas hepáticas (Alanina Aminotransferase e Aspartato Amino Transferase), para avaliação bioquímica do fígado. Foram incluídas apenas: amostras de pacientes com Falência Hepática Fulminante de origem viral sem comorbidades, com encefalopatia Grau II, Tempo de ação da Protrombina ≤ 40% e/ou Razão Normalizada Internacional ≥1.5 e amostras controles de indivíduos saudáveis negativas para os agentes investigados, bem como dosagens de enzimas hepáticas normais. No presente estudo foram incluídas oito amostras de pacientes com Falência Hepática Fulminante provenientes do convênio com o Hospital Geral de Bonsucesso, no momento do transplante ortotópico e, oito amostras de indivíduos saudáveis coletadas pelo Grupo de Atendimento para Hepatites Virais. Após a inclusão no estudo todas as amostras dos dois grupos (com hepatite fulminante e saudável) foram utilizadas para caracterização das citocinas, do componente C3a do sistema complemento, para ensaio de proliferação utilizando-se um marcador fluorescente (cell trace) e para ensaio de apoptose utilizando-se um marcador anti-AnexinaV. Para determinar a influência do sistema complemento do plasma, nos ensaios de proliferação, morte celular programada e dosagem do complemento C3a, parte de todas as oito amostras dos pacientes de cada grupo foram inativadas pelo calor, antes da interação com as células HepG2. Os ensaios mostraram uma diminuição na taxa de proliferação das células HepG2 em contato com o plasma de pacientes com Falência Hepática Fulminante, embora esta diminuição não tenha uma relevância estatística quando analisadas a relação dosedependente dos plasmas. Foi observado também um aumento na indução apoptótica frente aos controles com soro fetal bovino. Foi constatado um aumento no nível de todas as citocinas e do componente C3a do sistema complemento presentes no plasma de pacientes com Falência Hepática Fulminante frente aos controles saudáveis. Estes resultados sugerem que devam existir determinadas condições específicas que direcionam o curso da doença para um quadro de Falência Hepática Fulminante e que estas condições podem ser alteradas pela etiologia da Falência Hepática Fulminante, do agente causador e até mesmo por fatores intrínsecos do portador.
id UFF-2_0146094b596d6efb51be8a106d6b03af
oai_identifier_str oai:app.uff.br:1/6323
network_acronym_str UFF-2
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
repository_id_str
spelling Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viralFalência Hepática FulminanteApoptoseAnexinaVHepG2Falência Hepática AgudaApoptoseTransplanteFulminant Hepatic FailureApoptosisAnexinVHepG2A Falência Hepática Fulminante (FHF) tem como etiologias principais os vírus das hepatites, uso excessivo de medicamentos e consumo de álcool. Dentre os vírus das hepatites, os principais agentes de hepatite fulminante são os vírus das hepatite A, B e D. O Paracetamol por outro lado é reconhecido como o principal agente de insuficiência hepática aguda em alguns países desenvolvidos. Independente da etiologia causal, o transplante ortotópico do fígado representa a única modalidade terapêutica nos casos de Falência Hepática Fulminante. Já é conhecido que o soro de pacientes com Falência Hepática Fulminante promove um efeito tóxico sobre os hepatócitos, provavelmente induzindo essas células a entrarem em um estado de morte programada, promovendo sua morte maciça. Neste contexto, este trabalho teve como principal objetivo avaliar a capacidade hepatotóxica e antiproliferativa dos componentes solúveis presentes no plasma de pacientes com Falência Hepática Fulminante de origem viral em cultura de linhagem HepG2. Para que fossem incluídas neste estudo, todas as amostras foram testadas para a presença dos principais agentes infecciosos causadores de hepatites, tais como: vírus das hepatites A, B, C e E; leptospira; toxoplasma; vírus da dengue e Herpes vírus tipos I e II. Esta pesquisa teve o intuito de verificar o agente causador e excluir comorbidades. Neste momento também foram analisadas as enzimas hepáticas (Alanina Aminotransferase e Aspartato Amino Transferase), para avaliação bioquímica do fígado. Foram incluídas apenas: amostras de pacientes com Falência Hepática Fulminante de origem viral sem comorbidades, com encefalopatia Grau II, Tempo de ação da Protrombina ≤ 40% e/ou Razão Normalizada Internacional ≥1.5 e amostras controles de indivíduos saudáveis negativas para os agentes investigados, bem como dosagens de enzimas hepáticas normais. No presente estudo foram incluídas oito amostras de pacientes com Falência Hepática Fulminante provenientes do convênio com o Hospital Geral de Bonsucesso, no momento do transplante ortotópico e, oito amostras de indivíduos saudáveis coletadas pelo Grupo de Atendimento para Hepatites Virais. Após a inclusão no estudo todas as amostras dos dois grupos (com hepatite fulminante e saudável) foram utilizadas para caracterização das citocinas, do componente C3a do sistema complemento, para ensaio de proliferação utilizando-se um marcador fluorescente (cell trace) e para ensaio de apoptose utilizando-se um marcador anti-AnexinaV. Para determinar a influência do sistema complemento do plasma, nos ensaios de proliferação, morte celular programada e dosagem do complemento C3a, parte de todas as oito amostras dos pacientes de cada grupo foram inativadas pelo calor, antes da interação com as células HepG2. Os ensaios mostraram uma diminuição na taxa de proliferação das células HepG2 em contato com o plasma de pacientes com Falência Hepática Fulminante, embora esta diminuição não tenha uma relevância estatística quando analisadas a relação dosedependente dos plasmas. Foi observado também um aumento na indução apoptótica frente aos controles com soro fetal bovino. Foi constatado um aumento no nível de todas as citocinas e do componente C3a do sistema complemento presentes no plasma de pacientes com Falência Hepática Fulminante frente aos controles saudáveis. Estes resultados sugerem que devam existir determinadas condições específicas que direcionam o curso da doença para um quadro de Falência Hepática Fulminante e que estas condições podem ser alteradas pela etiologia da Falência Hepática Fulminante, do agente causador e até mesmo por fatores intrínsecos do portador.Fulminant hepatic failure (FHF) has the main causes hepatitis viruses, abuse drugs and alcohol. Among the hepatitis viruses, the main agents of fulminant hepatitis are viruses of hepatitis A, B and D. Paracetamol other hand is recognized as the principal agent of acute liver failure in some developed countries. Regardless of the causal etiology, orthotopic liver transplantation is the only therapeutic modality in cases of fulminant Liver Failure. It is known that serum from patients with fulminant Liver Failure promotes a toxic effect on hepatocytes, probably by inducing these cells into a state of programmed death, promoting their massive death. In this context, this work aimed to evaluate the hepatotoxic and antiproliferative capacity of soluble components present in the plasma of patients with FHF of viral origin in cultured HepG2 lineage. For they were included in this study, all samples were tested for the presence of the major causative agents of infectious hepatitis, such as hepatitis viruses A, B, C and E; leptospira; toxoplasma; dengue virus and Herpes virus types I and II. This study aimed to verify the causative agent and exclude comorbidities. At this time also liver enzymes (alanine aminotransferase and aspartate aminotransferase), for biochemical assessment of liver were analyzed. Were only included: samples from patients with FHF of viral origin without comorbidities, encephalopathy grade II Prothrombin Time share ≤ 40% and / or international normalized ratio ≥ 1.5 and negative control samples from healthy individuals for agents investigated as well such dosages normal liver enzymes. In the present study eight samples from patients with Liver Failure from the agreement with the Bonsucesso General Hospital at the time of orthotopic transplantation thundering and eight samples collected from healthy individuals by Group Care for Hepatitis Viruses were included. After inclusion in the study all samples of the two groups (with fulminant hepatitis and healthy) were used to characterize the cytokines; complement component C3a in the system; for proliferation assays using a fluorescent (cell tracer) and marker of apoptosis using a marker to AnexinaV. To determine the influence of the complement system of plasma, in assays of proliferation, programmed cell death and dosage of complement C3a, part of all eight samples of patients in each group were heat inactivated prior to interaction with HepG2 cells. The tests showed a decrease in the rate of proliferation of HepG2 cells in contact with the plasma of patients with fulminant Liver Failure, although this reduction did not have a statistically significant when analyzed the dose-dependent plasma ratio. It was also observed an increase in apoptosis induction compared to the controls with fetal bovine serum. An increase in the level of all cytokines and C3a complement component system present in the plasma of patients with fulminant Liver Failure forward to healthy controls was found. These results suggest that certain specific conditions that direct the course of the disease for a frame of Liver Failure fulminant and that these conditions may be modified by the etiology of fulminant Liver Failure, the causative agent and even by intrinsic carrier must exist.Universidade Federal FluminenseNiteróiVitral, Claudia LamarcaAlves, Luiz AnastácioPinto, Maria Luiza de OliveiraPinto, Marcelo AlvesVeloso, Carlos Eduardo Pereira2018-04-18T17:58:56Z2018-04-18T17:58:56Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6323Aluno de MestradoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilopenAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-07-13T03:08:26Zoai:app.uff.br:1/6323Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:53:09.739623Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viral
title Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viral
spellingShingle Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viral
Veloso, Carlos Eduardo Pereira
Falência Hepática Fulminante
Apoptose
AnexinaV
HepG2
Falência Hepática Aguda
Apoptose
Transplante
Fulminant Hepatic Failure
Apoptosis
AnexinV
HepG2
title_short Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viral
title_full Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viral
title_fullStr Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viral
title_full_unstemmed Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viral
title_sort Avaliação da proliferação e morte celular da linhagem HEP G2 exposta ao plasma de pacientes portadores de Falência Hepática Fulminante de etiologia viral
author Veloso, Carlos Eduardo Pereira
author_facet Veloso, Carlos Eduardo Pereira
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Vitral, Claudia Lamarca
Alves, Luiz Anastácio
Pinto, Maria Luiza de Oliveira
Pinto, Marcelo Alves
dc.contributor.author.fl_str_mv Veloso, Carlos Eduardo Pereira
dc.subject.por.fl_str_mv Falência Hepática Fulminante
Apoptose
AnexinaV
HepG2
Falência Hepática Aguda
Apoptose
Transplante
Fulminant Hepatic Failure
Apoptosis
AnexinV
HepG2
topic Falência Hepática Fulminante
Apoptose
AnexinaV
HepG2
Falência Hepática Aguda
Apoptose
Transplante
Fulminant Hepatic Failure
Apoptosis
AnexinV
HepG2
description A Falência Hepática Fulminante (FHF) tem como etiologias principais os vírus das hepatites, uso excessivo de medicamentos e consumo de álcool. Dentre os vírus das hepatites, os principais agentes de hepatite fulminante são os vírus das hepatite A, B e D. O Paracetamol por outro lado é reconhecido como o principal agente de insuficiência hepática aguda em alguns países desenvolvidos. Independente da etiologia causal, o transplante ortotópico do fígado representa a única modalidade terapêutica nos casos de Falência Hepática Fulminante. Já é conhecido que o soro de pacientes com Falência Hepática Fulminante promove um efeito tóxico sobre os hepatócitos, provavelmente induzindo essas células a entrarem em um estado de morte programada, promovendo sua morte maciça. Neste contexto, este trabalho teve como principal objetivo avaliar a capacidade hepatotóxica e antiproliferativa dos componentes solúveis presentes no plasma de pacientes com Falência Hepática Fulminante de origem viral em cultura de linhagem HepG2. Para que fossem incluídas neste estudo, todas as amostras foram testadas para a presença dos principais agentes infecciosos causadores de hepatites, tais como: vírus das hepatites A, B, C e E; leptospira; toxoplasma; vírus da dengue e Herpes vírus tipos I e II. Esta pesquisa teve o intuito de verificar o agente causador e excluir comorbidades. Neste momento também foram analisadas as enzimas hepáticas (Alanina Aminotransferase e Aspartato Amino Transferase), para avaliação bioquímica do fígado. Foram incluídas apenas: amostras de pacientes com Falência Hepática Fulminante de origem viral sem comorbidades, com encefalopatia Grau II, Tempo de ação da Protrombina ≤ 40% e/ou Razão Normalizada Internacional ≥1.5 e amostras controles de indivíduos saudáveis negativas para os agentes investigados, bem como dosagens de enzimas hepáticas normais. No presente estudo foram incluídas oito amostras de pacientes com Falência Hepática Fulminante provenientes do convênio com o Hospital Geral de Bonsucesso, no momento do transplante ortotópico e, oito amostras de indivíduos saudáveis coletadas pelo Grupo de Atendimento para Hepatites Virais. Após a inclusão no estudo todas as amostras dos dois grupos (com hepatite fulminante e saudável) foram utilizadas para caracterização das citocinas, do componente C3a do sistema complemento, para ensaio de proliferação utilizando-se um marcador fluorescente (cell trace) e para ensaio de apoptose utilizando-se um marcador anti-AnexinaV. Para determinar a influência do sistema complemento do plasma, nos ensaios de proliferação, morte celular programada e dosagem do complemento C3a, parte de todas as oito amostras dos pacientes de cada grupo foram inativadas pelo calor, antes da interação com as células HepG2. Os ensaios mostraram uma diminuição na taxa de proliferação das células HepG2 em contato com o plasma de pacientes com Falência Hepática Fulminante, embora esta diminuição não tenha uma relevância estatística quando analisadas a relação dosedependente dos plasmas. Foi observado também um aumento na indução apoptótica frente aos controles com soro fetal bovino. Foi constatado um aumento no nível de todas as citocinas e do componente C3a do sistema complemento presentes no plasma de pacientes com Falência Hepática Fulminante frente aos controles saudáveis. Estes resultados sugerem que devam existir determinadas condições específicas que direcionam o curso da doença para um quadro de Falência Hepática Fulminante e que estas condições podem ser alteradas pela etiologia da Falência Hepática Fulminante, do agente causador e até mesmo por fatores intrínsecos do portador.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014
2018-04-18T17:58:56Z
2018-04-18T17:58:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://app.uff.br/riuff/handle/1/6323
Aluno de Mestrado
url https://app.uff.br/riuff/handle/1/6323
identifier_str_mv Aluno de Mestrado
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
CC-BY-SA
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
CC-BY-SA
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Fluminense
Niterói
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Fluminense
Niterói
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron:UFF
instname_str Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron_str UFF
institution UFF
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
collection Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)
repository.mail.fl_str_mv riuff@id.uff.br
_version_ 1817064803750903808