Caminhar é encontrar: inventário poético da formação estética pela periferia da zona leste paulistana

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Gomes, Laís Vilela
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://app.uff.br/riuff/handle/1/32531
Resumo: Esta pesquisa-caminhante atravessa o território educativo-cultural da periferia da zona leste paulistana, para buscar-encontrar vestígios da formação estética docente, sobretudo relacionada à Educação Infantil. Desenvolvida no âmbito da Linha de pesquisa Linguagem, Cultura e Processos Formativos, do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense, e vinculada ao FIAR - Círculo de Estudo e Pesquisa Formação de Professores, Infância e Arte, teve por objetivo (re)conhecer elementos para um projeto de formação docente, a partir de um inventário de experiências estéticas da autora, vividas nos caminhos percorridos - como moradora, professora de Educação Infantil e coordenadora pedagógica - pelo território educativo-cultural da zona leste de São Paulo. Pelas trilhas das escritas de si, com os fundamentos das abordagens narrativas (auto)biográficas (Josso, 2007; 2010; Passeggi, 2010; Bragança, 2016) e do caminhar como ato estético (Labbucci, 2013), a pesquisa se fez em diálogo com a cidade. Com a periferia da cidade (D’Andrea, 2013) - seus cheiros, suas cores, seus sons, suas existências e (re)existências, sua vida. O ato de vasculhar os (guar)dados, matéria da memória - registros escritos, peças audiovisuais e fotografias de experiências compartilhadas com crianças e professoras da EMEI Professora Doraci dos Santos Ramos, no bairro da Cidade Tiradentes, entre 2015 até o início de 2021 -, fundou e sustentou a caminhada ao (re)encontro com a periferia. O caminhar, assumido também como dispositivo metodológico, se deu por meio de três passos-andarilhos: 1º Passo-andarilho: andanças, por vias da memória; 2º Passo-andarilho: compor um inventário poético de experiências estéticas vividas no território; 3º Passo-andarilho: (re)conhecer elementos para um projeto de formação estética docente. Depois de caminhar por veredas físicas e da memória e de inventariar poeticamente os (guar)dados - utilizando linguagens múltiplas, em especial fotografias, consideradas pensamento visual (Roldán, 2019; Egas, 2018) -, muitos espaços foram encontrados: o Centro de Assistência Social São Clemente; a Biblioteca Comunitária Solano Trindade; a Casa de Cultura Hip Hop Leste; o Centro de Referência de promoção da igualdade racial; praças, campo de futebol, vielas; um parquinho escondido com galinhas, a chácara de um comerciante no bairro com árvores frutíferas e flores. Rememorar, narrar e refletir sobre as experiências vividas, permitiu (re)conhecer que a periferia (re)existe com gente; homens, mulheres e crianças que, por meio da Arte, da Cultura e da Educação, constituem o que concebo como território educativo-cultural. Um território que pode contribuir para um projeto de formação estética docente, quando compreendemos a formação como relação: relação de cada docente consigo, com os outros, com o mundo. Uma relação que se faz passo a passo, no deslocamento: caminhando - com sentidos abertos, para desabituar olhares e criar oportunidade para diferentes encontros; caminhando - para ativar sentidos, descobrir e contemplar belezas que (re)existem nas brechas da periferia. A pesquisa afirma que é preciso caminhar para poder ver - e encontrar - o que está fora dos muros da escola, e se firma como uma atitude comprometida com tantas outras professoras que vivem a educação pública na periferia de São Paulo, especialmente as do fundão da Zona Leste.
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Desenvolvida no âmbito da Linha de pesquisa Linguagem, Cultura e Processos Formativos, do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense, e vinculada ao FIAR - Círculo de Estudo e Pesquisa Formação de Professores, Infância e Arte, teve por objetivo (re)conhecer elementos para um projeto de formação docente, a partir de um inventário de experiências estéticas da autora, vividas nos caminhos percorridos - como moradora, professora de Educação Infantil e coordenadora pedagógica - pelo território educativo-cultural da zona leste de São Paulo. Pelas trilhas das escritas de si, com os fundamentos das abordagens narrativas (auto)biográficas (Josso, 2007; 2010; Passeggi, 2010; Bragança, 2016) e do caminhar como ato estético (Labbucci, 2013), a pesquisa se fez em diálogo com a cidade. Com a periferia da cidade (D’Andrea, 2013) - seus cheiros, suas cores, seus sons, suas existências e (re)existências, sua vida. O ato de vasculhar os (guar)dados, matéria da memória - registros escritos, peças audiovisuais e fotografias de experiências compartilhadas com crianças e professoras da EMEI Professora Doraci dos Santos Ramos, no bairro da Cidade Tiradentes, entre 2015 até o início de 2021 -, fundou e sustentou a caminhada ao (re)encontro com a periferia. O caminhar, assumido também como dispositivo metodológico, se deu por meio de três passos-andarilhos: 1º Passo-andarilho: andanças, por vias da memória; 2º Passo-andarilho: compor um inventário poético de experiências estéticas vividas no território; 3º Passo-andarilho: (re)conhecer elementos para um projeto de formação estética docente. Depois de caminhar por veredas físicas e da memória e de inventariar poeticamente os (guar)dados - utilizando linguagens múltiplas, em especial fotografias, consideradas pensamento visual (Roldán, 2019; Egas, 2018) -, muitos espaços foram encontrados: o Centro de Assistência Social São Clemente; a Biblioteca Comunitária Solano Trindade; a Casa de Cultura Hip Hop Leste; o Centro de Referência de promoção da igualdade racial; praças, campo de futebol, vielas; um parquinho escondido com galinhas, a chácara de um comerciante no bairro com árvores frutíferas e flores. Rememorar, narrar e refletir sobre as experiências vividas, permitiu (re)conhecer que a periferia (re)existe com gente; homens, mulheres e crianças que, por meio da Arte, da Cultura e da Educação, constituem o que concebo como território educativo-cultural. Um território que pode contribuir para um projeto de formação estética docente, quando compreendemos a formação como relação: relação de cada docente consigo, com os outros, com o mundo. Uma relação que se faz passo a passo, no deslocamento: caminhando - com sentidos abertos, para desabituar olhares e criar oportunidade para diferentes encontros; caminhando - para ativar sentidos, descobrir e contemplar belezas que (re)existem nas brechas da periferia. A pesquisa afirma que é preciso caminhar para poder ver - e encontrar - o que está fora dos muros da escola, e se firma como uma atitude comprometida com tantas outras professoras que vivem a educação pública na periferia de São Paulo, especialmente as do fundão da Zona Leste.This research crosses the educational-cultural territory of the suburb of the east zone of São Paulo, to search for traces of teaching aesthetic training, above all related to Childhood Education. Developed within the scope of the Language research line, culture, and training process from the Postgraduate Program in Education at the Fluminense Federal University, and linked to FIAR - Study and Research Circle for Teacher Training, Childhood, and Art, aimed to (re)know elements for a teacher training project, based on an inventory of the author’s aesthetic experiences, experienced on the paths taken - as a resident, Early Childhood Education teacher and pedagogical coordinator -for the educational-cultural territory of the east zone of São Paulo. Through the trails of self-writing, with the foundations of narrative approaches (auto)biographical narratives (Josso, 2007; 2010; Passeggi, 2010; Bragança, 2016) and walking as an aesthetic act (Labbucci, 2013), The research was carried out in dialogue with the city. With the city's suburbia (D’Andrea, 2013) - their smells, their colors, their sounds, their existence, and (re)existences, your life. The act of searching through (storing) data, material from memory - written records, a matter of memory - written records, audiovisual pieces, and photographs of experiences shared with children and teachers from EMEI Professor Doraci dos Santos Ramos, in the Cidade Tiradentes neighborhood, between 2015 and the beginning of 2021, founded and sustained the journey towards (re)encounter with the periphery. The journey, also assumed as a methodological device, took place through three wandering steps: 1st Step- wanderer: wanderings, down memory lane; 2nd Step- wanderer: compose a poetic inventory of aesthetic experiences lived in the territory; 3rd Step-wanderer: (re)know elements for a teaching aesthetic training project. After walking along physical and memory paths and poetically inventorying the (guarded) data - using multiple languages, especially photographs, considered visual thinking (Roldán, 2019; Egas, 2018) many spaces were found: São Clemente Social Assistance Center, the Solano Trindade Community Library; the Casa de Cultura Hip Hop Leste; the Reference Center for promoting racial equality; squares, football field, alleys; a hidden playground with chickens, a merchant's farm in the neighborhood with fruit trees and flowers. Remembering, narrating, and reflecting on lived experiences allowed us to (re)recognize that the periphery (re)exists with people; men, women, and children who, through Art, Culture and Education, constitute what I conceive as educational-cultural territory. A territory that can contribute to a teaching aesthetic training project, when we understand training as a relationship: each teacher’s relationship with themselves, with others, and with the world. A relationship that is made step by step, in displacement: walking - with open senses, to unhabitualize views and create opportunities for different encounters; walking - to activate senses, discover and contemplate beauties that (re)exist in the gaps of suburbia. The research states that it is necessary to walk to be able to see - and find - what is outside the school walls, and it establishes itself as a committed attitude with so many other teachers who experience public education in the suburbs of São Paulo, especially in the most remote areas of the East Zone.204 p.Ostetto, Luciana EsmeraldaMaia, Marta Nidia Varella GomesBragança, Inês Ferreira de SouzaOliveira Neto, José Firmino deGomes, Laís Vilela2024-03-01T15:19:13Z2024-03-01T15:19:13Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfGOMES, Laís Vilela. Caminhar é encontrar: inventário poético da formação estética pela periferia da zona leste paulistana. 2023. 204f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2023.http://app.uff.br/riuff/handle/1/32531CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2024-03-01T15:19:17Zoai:app.uff.br:1/32531Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-03-01T15:19:17Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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