Cenário macroevolutivo das nuances do parasitismo em Ciliophora

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Costa, Fabiola da Silva lattes
Orientador(a): Rossi, Mariana Fonseca lattes
Banca de defesa: Carvalho, Beatriz Mello lattes, Paula, ‪Sthefane D`ávila de Oliveira e lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós Graduação em Biodiversidade e Conservação da Natureza
Departamento: ICB – Instituto de Ciências Biológicas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00190
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12755
Resumo: Esse estudo contribuiu para o entendimento sobre as relações evolutivas ligadas ao parasitismo e suas nuances para o filo Ciliophora. Investigou o tempo e o modo de evolução dos ciliados simbiontes (mutualistas e parasitos) e traçou hipóteses associadas ao modo de evolução das diferentes categorias (vida livre, mutualismo e parasitismo). Utilizando uma amostragem taxonômica ampla do gene 18S-rDNA, foram realizadas inferências filogenéticas e de tempo de divergência a partir de registros fósseis primários dos ciliados, com o objetivo de investigar o cenário macroevolutivo e mapear o estado ancestral e as transições das associações ecológicas em todo o filo Ciliophora. Utilizando ferramentas moleculares e filogenéticas, os resultados corroboram a hipótese proposta anteriormente de que os ciliados parasitos podem ter surgido de ciliados de vida livre. No entanto, nossos resultados acrescentaram uma segunda rota, a qual sugere que os ciliados parasitos evoluiram através de ciliados que desenvolvem relações de menor dependência metabólica. Além disso, o presente estudo sugere que as relações simbióticas podem ter levado a um aumento na taxa de diversificação do filo. Quando a relação simbiótica é benéfica, particada por ciliados mutualistas, esse aumento da taxa de diversificação é ainda maior do que seus congêneres, os ciliados parasitos. Levantar uma hipótese única que explique o aumento na taxa de diversificação para os ciliados simbiontes, não se mostrou favorável, devido à diversidade de relações ecológicas encontradas nesse filo e o número reduzido de dados morfológicos e ecológicos disponíveis. Porém, acredita-se que as mudanças na taxa macroevolutiva podem estar relacionadas ao alcance de novos ambientes, e consequentemente melhores condições, à aquisição de novas características, e, também, ao tipo de ciclo de vida desses organismos. O presente estudo indica a necessidade de se aplicar esforços em estudos de cunho morfológico, principalmente aqueles relacionados ao ciclo de vida dos ciliados simbiontes.
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Utilizando uma amostragem taxonômica ampla do gene 18S-rDNA, foram realizadas inferências filogenéticas e de tempo de divergência a partir de registros fósseis primários dos ciliados, com o objetivo de investigar o cenário macroevolutivo e mapear o estado ancestral e as transições das associações ecológicas em todo o filo Ciliophora. Utilizando ferramentas moleculares e filogenéticas, os resultados corroboram a hipótese proposta anteriormente de que os ciliados parasitos podem ter surgido de ciliados de vida livre. No entanto, nossos resultados acrescentaram uma segunda rota, a qual sugere que os ciliados parasitos evoluiram através de ciliados que desenvolvem relações de menor dependência metabólica. Além disso, o presente estudo sugere que as relações simbióticas podem ter levado a um aumento na taxa de diversificação do filo. Quando a relação simbiótica é benéfica, particada por ciliados mutualistas, esse aumento da taxa de diversificação é ainda maior do que seus congêneres, os ciliados parasitos. Levantar uma hipótese única que explique o aumento na taxa de diversificação para os ciliados simbiontes, não se mostrou favorável, devido à diversidade de relações ecológicas encontradas nesse filo e o número reduzido de dados morfológicos e ecológicos disponíveis. Porém, acredita-se que as mudanças na taxa macroevolutiva podem estar relacionadas ao alcance de novos ambientes, e consequentemente melhores condições, à aquisição de novas características, e, também, ao tipo de ciclo de vida desses organismos. O presente estudo indica a necessidade de se aplicar esforços em estudos de cunho morfológico, principalmente aqueles relacionados ao ciclo de vida dos ciliados simbiontes.This study contributed to the understanding about the evolutionary relationships associated to parasitism and its nuances for the Ciliophora phylum. We investigated the time and mode of evolution of the symbiont ciliates(mutualists and parasites) and established hypotheses associated with the mode of evolution of the different categories (free-living, mutualism and parasitism). Using a wide taxon sampling of the 18S-rDNA gene, were performed phylogenetic and divergence time inference based on primary fossil data aiming to investigate the macroevolutionary scenario and map ancestralstates and transitions of the ecological associations across the Ciliophora phylum. The results corroborated the previously proposed hypothesis that parasitic ciliates may have arisen from free-living ciliates. However, our results add a second possible evolutionary route, which suggests that parasitic ciliates evolved through ciliates that have lower metabolic dependence. In addition, the present study suggests that symbiotic relationships may have led to an increase of the diversification rate within the phylum. When the symbiotic relationship is benefical, practiced by mutualist ciliate, the increase of the diversification rate is even greater than its cogenerics, the parasite ciliates. Indicating a unique hypothesis that explains the increase in the diversification rate for the symbiotic ciliates was not possible, due the diversity of ecological relationships found in this phylum, and the reduced number of the morphological and ecological data available. However, it is believed that changes in the macroevolutionary rate may be related to the ocupation of new environments, and consequently better conditions, to the acquisition of new characteristics, and also the type of life cycle. The present study indicates the need to apply efforts in studies of morphological nature, especially those related to the life cycle of symbiotic ciliates.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós Graduação em Biodiversidade e Conservação da NaturezaUFJFBrasilICB – Instituto de Ciências BiológicasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASCiliadosCiliados simbiontesParasitosMutualistasRotas evolutivasTaxa de diversificaçãoCiliatesSymbiotic ciliatesParasitesMutualisticEvolutionary routesDiversification rateCenário macroevolutivo das nuances do parasitismo em Ciliophorainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12755/1/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12755/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ufjf/127552021-09-27 21:24:06.997oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/12755Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2021-09-28T00:24:06Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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