A arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializados
Ano de defesa: | 2013 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
|
Departamento: |
Faculdade de Letras
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1028 |
Resumo: | A presente dissertação propõe uma leitura comparada dos romances Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do moçambicano Mia Couto, e Las tinieblas de tu memoria negra (1987), do guiné equatoriano Donato Ndongo-Bidyogo, objetivando demonstrar como a estruturação das obras aponta para estratégias de negociação literária, estabelecidas na relação dialética entre o universo cultural africano e o europeu, que possibilitariam processos de descolonização simbólica. Para alcançar esse objetivo partimos de reflexões elaboradas por teóricos da Teoria Pós-colonial que sugerem que a Literatura Pós-colonial pode configurar-se como instrumento de luta nesse processo de descolonização, uma vez que essas produções literárias desenvolvem subterfúgios para romper com os modelos literários emanados pelas potências colonizadoras. Nesse sentido, o presente trabalho aponta que o modo com os escritores africanos trabalham com o idioma do colonizador, os processos de deslocamentos engendrados pelos sujeitos ficcionais e a escolha do modo de narrar propiciam um abertura dessas narrativas a esses processos de descolonização. O referencial teórico dessa pesquisa envolve reflexões de Amadou Hampaté Bâ (1979), Doreen Massey (2009), Kwame Anthony Appiah (1997), Mikhail Bakhtin (1993, 1997), Néstor Garcia Canclini (2011), Rogério Haesbaert (2007, 2010) e Thomas Bonnici (1998, 2005). |
id |
UFJF_aae4d91d754276686117e6e163fbc3cd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1028 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Gonçalves, Ana Beatriz Rodrigueshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799878T7Nascimento, Jorge Luiz dohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723194P7Ribeiro, Gilvan Procópiohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4266730U8http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4427491Y3Machado, Cristina Vasconcelos2016-04-24T02:35:23Z2016-03-282016-04-24T02:35:23Z2013-04-03https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1028A presente dissertação propõe uma leitura comparada dos romances Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do moçambicano Mia Couto, e Las tinieblas de tu memoria negra (1987), do guiné equatoriano Donato Ndongo-Bidyogo, objetivando demonstrar como a estruturação das obras aponta para estratégias de negociação literária, estabelecidas na relação dialética entre o universo cultural africano e o europeu, que possibilitariam processos de descolonização simbólica. Para alcançar esse objetivo partimos de reflexões elaboradas por teóricos da Teoria Pós-colonial que sugerem que a Literatura Pós-colonial pode configurar-se como instrumento de luta nesse processo de descolonização, uma vez que essas produções literárias desenvolvem subterfúgios para romper com os modelos literários emanados pelas potências colonizadoras. Nesse sentido, o presente trabalho aponta que o modo com os escritores africanos trabalham com o idioma do colonizador, os processos de deslocamentos engendrados pelos sujeitos ficcionais e a escolha do modo de narrar propiciam um abertura dessas narrativas a esses processos de descolonização. O referencial teórico dessa pesquisa envolve reflexões de Amadou Hampaté Bâ (1979), Doreen Massey (2009), Kwame Anthony Appiah (1997), Mikhail Bakhtin (1993, 1997), Néstor Garcia Canclini (2011), Rogério Haesbaert (2007, 2010) e Thomas Bonnici (1998, 2005).La presente disertación propone una lectura comparada de las novelas Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), del mozambiqueño Mia Couto y Las tinieblas de tu memoria negra (1987), del guineo ecuatoriano Donato Ndongo-Bidyogo, objetivando demostrar como la estructuración de las novelas apunta para estrategias de negociación, establecidas en la relación dialéctica entre el universo cultural africano y el europeo, que posibilitarían procesos de descolonización simbólica. Para alcanzar ese objetivo, partimos de reflexiones elaboradas por teóricos de la Teoría Post-colonial que sugieren que la Literatura Post-colonial puede configurarse como instrumento de lucha en ese proceso de descolonización, ya que esas producciones literarias desarrollan subterfugios para romper con los arquetipos literarios emanados por las potencias colonizadoras. En ese sentido, el presente trabajo apunta que el modo como los escritores africanos trabajan con el idioma del colonizador, los procesos de desplazamientos engendrados por los sujetos de las ficciones y la elección del modo de narrar propician una apertura de esas narrativas a esos procesos de descolonización. El referencial teórico de esa investigación envuelve reflexiones de Amadou Hampaté Bâ (1979), Doreen Massey (2009), Kwame Anthony Appiah (1997), Mikhail Bakhtin (1993, 1997), Néstor Garcia Canclini (2011), Rogério Haesbaert (2007, 2010) y Thomas Bonnici (1998, 2005).porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Letras: Estudos LiteráriosUFJFBrasilFaculdade de LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASTeoria pós-colonialLiteraturas AfricanasTransterritorialidadeHibridação culturalPolifonia narrativaTeoría post-colonialLiteraturas AfricanasTransterritorialidadHibridación culturalPolifonía narrativaA arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializadosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTcristinavasconcelosmachado.pdf.txtcristinavasconcelosmachado.pdf.txtExtracted texttext/plain307760https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1028/3/cristinavasconcelosmachado.pdf.txt0be6b99d775ba1ce843c3d27979259bcMD53THUMBNAILcristinavasconcelosmachado.pdf.jpgcristinavasconcelosmachado.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1190https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1028/4/cristinavasconcelosmachado.pdf.jpge4aa6b08ab3ede5f999a3b73242b4de3MD54ORIGINALcristinavasconcelosmachado.pdfcristinavasconcelosmachado.pdfapplication/pdf430345https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1028/1/cristinavasconcelosmachado.pdf716c54bb03902ac64cb86c065e0c9797MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1028/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/10282019-11-07 11:51:13.0oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1028TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:51:13Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializados |
title |
A arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializados |
spellingShingle |
A arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializados Machado, Cristina Vasconcelos CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS Teoria pós-colonial Literaturas Africanas Transterritorialidade Hibridação cultural Polifonia narrativa Teoría post-colonial Literaturas Africanas Transterritorialidad Hibridación cultural Polifonía narrativa |
title_short |
A arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializados |
title_full |
A arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializados |
title_fullStr |
A arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializados |
title_full_unstemmed |
A arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializados |
title_sort |
A arquitetura de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Las tinieblas de tu memoria negra: diálogos transterritorializados |
author |
Machado, Cristina Vasconcelos |
author_facet |
Machado, Cristina Vasconcelos |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gonçalves, Ana Beatriz Rodrigues |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799878T7 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Nascimento, Jorge Luiz do |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723194P7 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Ribeiro, Gilvan Procópio |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4266730U8 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4427491Y3 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Machado, Cristina Vasconcelos |
contributor_str_mv |
Gonçalves, Ana Beatriz Rodrigues Nascimento, Jorge Luiz do Ribeiro, Gilvan Procópio |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS |
topic |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS Teoria pós-colonial Literaturas Africanas Transterritorialidade Hibridação cultural Polifonia narrativa Teoría post-colonial Literaturas Africanas Transterritorialidad Hibridación cultural Polifonía narrativa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teoria pós-colonial Literaturas Africanas Transterritorialidade Hibridação cultural Polifonia narrativa Teoría post-colonial Literaturas Africanas Transterritorialidad Hibridación cultural Polifonía narrativa |
description |
A presente dissertação propõe uma leitura comparada dos romances Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do moçambicano Mia Couto, e Las tinieblas de tu memoria negra (1987), do guiné equatoriano Donato Ndongo-Bidyogo, objetivando demonstrar como a estruturação das obras aponta para estratégias de negociação literária, estabelecidas na relação dialética entre o universo cultural africano e o europeu, que possibilitariam processos de descolonização simbólica. Para alcançar esse objetivo partimos de reflexões elaboradas por teóricos da Teoria Pós-colonial que sugerem que a Literatura Pós-colonial pode configurar-se como instrumento de luta nesse processo de descolonização, uma vez que essas produções literárias desenvolvem subterfúgios para romper com os modelos literários emanados pelas potências colonizadoras. Nesse sentido, o presente trabalho aponta que o modo com os escritores africanos trabalham com o idioma do colonizador, os processos de deslocamentos engendrados pelos sujeitos ficcionais e a escolha do modo de narrar propiciam um abertura dessas narrativas a esses processos de descolonização. O referencial teórico dessa pesquisa envolve reflexões de Amadou Hampaté Bâ (1979), Doreen Massey (2009), Kwame Anthony Appiah (1997), Mikhail Bakhtin (1993, 1997), Néstor Garcia Canclini (2011), Rogério Haesbaert (2007, 2010) e Thomas Bonnici (1998, 2005). |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-04-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-04-24T02:35:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-03-28 2016-04-24T02:35:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1028 |
url |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1028 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Letras |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1028/3/cristinavasconcelosmachado.pdf.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1028/4/cristinavasconcelosmachado.pdf.jpg https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1028/1/cristinavasconcelosmachado.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1028/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0be6b99d775ba1ce843c3d27979259bc e4aa6b08ab3ede5f999a3b73242b4de3 716c54bb03902ac64cb86c065e0c9797 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801661509632262144 |