Mediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetização

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Luciana Prazeres Silva
Orientador(a): Maria de Fatima Cardoso Gomes
Banca de defesa: Maria Ines Mafra Goulart, Hercules Toledo Correa, Maria da Conceicao F Reis Fonseca, Maria Zelia Versiani Machado, Carlos Henrique de Souza Gerken
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A4LHN8
Resumo: Que mediações ocorreram e que papéis exerceram no processo de instrução da linguagem escrita? Esta pergunta esteve no centro de nossas investigações. Isto porque pensamos que o aprendizado tem início antes da entrada da criança na escola, mas que a instrução escolar pode exercer uma significativa interferência nesse processo. Tais premissas encontram sua base na abordagem Histórico-cultural das teorias do desenvolvimento humano de Levi S. Vigotski (1934/1993, 1931/1995), nos estudos sobre a cultura escrita, alfabetização e letramento (SOARES, 1998; CASTANHEIRA, 2007; STREET, 1984; ROJO, 2010; SMOLKA, 1993/2000), em estudos recentes sobre a sala de aula como cultura (GOMES; MONTEIRO, 2005; GOMES; DIAS; SILVA, 2008; GOMES et al. 2011; CASTANHEIRA, 2004). Para desenvolver as descrições, análises e interpretações sobre as mediações semióticas e seu papel no desenvolvimento da linguagem escrita, analisamos os vídeos das aulas de Língua Portuguesa durante os anos de 2006, 2007 e 2008 de uma escola pública federal de Belo Horizonte, além dos cadernos de campo e artefatos produzidos na sala de aula. O material utilizado no presente estudo é parte do Banco de Dados da pesquisa Incluindo diferentes alunos nas salas de aula de alfabetização de crianças e adultos: semelhanças e diferenças, coordenada pela professora Maria de Fátima Cardoso Gomes. Analisamos as práticas de escrita na sala de aula de alfabetização onde fui professora. Os pressupostos mencionados permitiram analisar as particularidades da sala de aula, as interações entre seus atores e as relações da sala com o contexto mais amplo constituído pela escola. Além disso, permitiu-nos assumir uma postura dialética diante das possibilidades de construção de uma cultura singular e de processos de instrução coletivos e particulares. Notamos que as práticas de escrita foram produzidas por alunos e professora para se apropriarem da linguagem escrita, em situações de interação no interior da sala de aula e com pessoas de seu convívio próximo. As interações entre as crianças e dessas com a professora apontaram para a importância da construção de sentidos e significados das atividades de aprender a escrever e de uso dessa linguagem como instrumento para se comunicar, sentir e pensar sobre si mesmos e sobre o mundo em que vivem. As atividades elaboradas pela professora e o modo de utilização deste material viabilizaram interações entre as crianças, e a construção de mediações semióticas e de oportunidades de instrução e desenvolvimento da linguagem escrita para todos os alunos. A instrução da linguagem escrita pelas crianças passou por processos longos, constituídos de momentos de avanços e retrocessos. As concepções de escrita, de instrução da escrita, por parte da professora, podem ter sido um dos fatores da existência de mediações semióticas diversificadas entre as crianças e, portanto, um aprendizado da escrita significativo, construído no coletivo deste grupo de crianças e, de modo particular, por cada um dos membros desta sala de aula. Consideramos que as significações para o uso e função da linguagem escrita, construídas nesta sala de aula como mediações semióticas, mais do que a intervenção da professora ou de outros colegas. Pois, sem a produção de sentidos para o que se aprende, não haveria desenvolvimento mental e cultural das crianças em relação a manipular, provar e usar a linguagem escrita.
id UFMG_1d4f590e6409e6fe76434b982fddde89
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-A4LHN8
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Maria de Fatima Cardoso GomesMaria Ines Mafra GoulartHercules Toledo CorreaMaria da Conceicao F Reis FonsecaMaria Zelia Versiani MachadoCarlos Henrique de Souza GerkenLuciana Prazeres Silva2019-08-14T05:40:54Z2019-08-14T05:40:54Z2015-07-30http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A4LHN8Que mediações ocorreram e que papéis exerceram no processo de instrução da linguagem escrita? Esta pergunta esteve no centro de nossas investigações. Isto porque pensamos que o aprendizado tem início antes da entrada da criança na escola, mas que a instrução escolar pode exercer uma significativa interferência nesse processo. Tais premissas encontram sua base na abordagem Histórico-cultural das teorias do desenvolvimento humano de Levi S. Vigotski (1934/1993, 1931/1995), nos estudos sobre a cultura escrita, alfabetização e letramento (SOARES, 1998; CASTANHEIRA, 2007; STREET, 1984; ROJO, 2010; SMOLKA, 1993/2000), em estudos recentes sobre a sala de aula como cultura (GOMES; MONTEIRO, 2005; GOMES; DIAS; SILVA, 2008; GOMES et al. 2011; CASTANHEIRA, 2004). Para desenvolver as descrições, análises e interpretações sobre as mediações semióticas e seu papel no desenvolvimento da linguagem escrita, analisamos os vídeos das aulas de Língua Portuguesa durante os anos de 2006, 2007 e 2008 de uma escola pública federal de Belo Horizonte, além dos cadernos de campo e artefatos produzidos na sala de aula. O material utilizado no presente estudo é parte do Banco de Dados da pesquisa Incluindo diferentes alunos nas salas de aula de alfabetização de crianças e adultos: semelhanças e diferenças, coordenada pela professora Maria de Fátima Cardoso Gomes. Analisamos as práticas de escrita na sala de aula de alfabetização onde fui professora. Os pressupostos mencionados permitiram analisar as particularidades da sala de aula, as interações entre seus atores e as relações da sala com o contexto mais amplo constituído pela escola. Além disso, permitiu-nos assumir uma postura dialética diante das possibilidades de construção de uma cultura singular e de processos de instrução coletivos e particulares. Notamos que as práticas de escrita foram produzidas por alunos e professora para se apropriarem da linguagem escrita, em situações de interação no interior da sala de aula e com pessoas de seu convívio próximo. As interações entre as crianças e dessas com a professora apontaram para a importância da construção de sentidos e significados das atividades de aprender a escrever e de uso dessa linguagem como instrumento para se comunicar, sentir e pensar sobre si mesmos e sobre o mundo em que vivem. As atividades elaboradas pela professora e o modo de utilização deste material viabilizaram interações entre as crianças, e a construção de mediações semióticas e de oportunidades de instrução e desenvolvimento da linguagem escrita para todos os alunos. A instrução da linguagem escrita pelas crianças passou por processos longos, constituídos de momentos de avanços e retrocessos. As concepções de escrita, de instrução da escrita, por parte da professora, podem ter sido um dos fatores da existência de mediações semióticas diversificadas entre as crianças e, portanto, um aprendizado da escrita significativo, construído no coletivo deste grupo de crianças e, de modo particular, por cada um dos membros desta sala de aula. Consideramos que as significações para o uso e função da linguagem escrita, construídas nesta sala de aula como mediações semióticas, mais do que a intervenção da professora ou de outros colegas. Pois, sem a produção de sentidos para o que se aprende, não haveria desenvolvimento mental e cultural das crianças em relação a manipular, provar e usar a linguagem escrita.Which mediations have occurred and what role have they played in the process of teaching written language? This is the central question of our investigation. Although we think this learning process initiates before a child starting to attend school, school teaching can exert a significant interference upon the process. These two premises have their basis on the Historical-cultural approach of the human development by Levi S. Vigotski (1934/1993, 1931/1995), as well as on the studies about written culture and literacy (SOARES, 1998; CASTANHEIRA, 2007; STREET, 1984; ROJO, 2010; SMOLKA, 1993/2000), and recent studies about classrooms as cultural environments (GOMES & MONTEIRO, 2005; GOMES, DIAS & SILVA, 2008; GOMES, FONSECA, DIAS & VARGAS, 2011; CASTANHEIRA, 2004). In order to develop descriptions, analysis and interpretations about semiotic mediations and their role on the development of written language, we analyzed video records of classes taught in the years of 2006, 2007 and 2008 at a Federal Public school of Belo Horizonte. We also analyzed field notes and artifacts created in the classroom. The material used at the present work is part of the database used for the Including different students at adult and children literacy classrooms: similarities and differences a research coordinated by Prof. Maria de Fátima Cardoso Gomes. We have analyzed as well the writing practices at the literacy classroom I taught. The aforementioned presuppositions have allowed us to analyze the peculiarities of the classroom, the interactions between its actors and the relations between the classroom and the bigger context represented by the school. Such presuppositions have also allowed us to assume a dialectic posture while facing the possibilities of building a unique culture for both collective and singular processes of teaching. We have noticed that the writing practices were brought forth by students and teachers in order to adapt themselves to written language in situations of interaction both inside the classrooms, and with people of their familiarity. The interaction among children and that between the children and their teacher pointed to the importance of building sense and meaning to activities such as learning and writing and using written language as a tool to communicate, feel and think about oneself and about the world one lives in. The activities elaborated by the teacher and their usage allowed the interaction among children, the building of semiotic mediations and the opportunity of every student to learn and develop written language. Regarding children, the learning of written language has evolved through long processes that represented moments of both improvement and regression. The ideas of written language, teaching and learning harbored by the teacher might have been one of the factors determining the existence of diversified semiotic mediations among children. Therefore, a meaningful writing learning process was built together by the group of children as well as it was individually built by the peculiarity of each member of the classroom. We consider the meaning of the uses and the functions of the written language as semiotic mediations, more than the intervention of the teacher or that of their peers. So, without creating meaning to what is being learnt, there could be no mental or cultural development for the children, regarding manipulating, proving and using written language.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEscrita Estudo e ensinoEscrita Aspectos sociaisEducaçãoAlfabetizaçãoAmbiente de sala de aulaLinguagem e educaçãoAlfabetizaçãoMediação semióticaPráticas de escritaMediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetizaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmediacoes_semioticas_praticas_escrita_criancas_alfabetizacao.pdfapplication/pdf2348153https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-A4LHN8/1/mediacoes_semioticas_praticas_escrita_criancas_alfabetizacao.pdfa898b43ff53f1403943dd2b8f3a1a852MD51TEXTmediacoes_semioticas_praticas_escrita_criancas_alfabetizacao.pdf.txtmediacoes_semioticas_praticas_escrita_criancas_alfabetizacao.pdf.txtExtracted texttext/plain452936https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-A4LHN8/2/mediacoes_semioticas_praticas_escrita_criancas_alfabetizacao.pdf.txtd7053293b59286d67a219ff4cd6f888eMD521843/BUBD-A4LHN82019-11-14 03:42:16.575oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-A4LHN8Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T06:42:16Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Mediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetização
title Mediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetização
spellingShingle Mediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetização
Luciana Prazeres Silva
Alfabetização
Mediação semiótica
Práticas de escrita
Escrita Estudo e ensino
Escrita Aspectos sociais
Educação
Alfabetização
Ambiente de sala de aula
Linguagem e educação
title_short Mediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetização
title_full Mediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetização
title_fullStr Mediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetização
title_full_unstemmed Mediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetização
title_sort Mediações semióticas em práticas sociais de escrita de crianças em processo de alfabetização
author Luciana Prazeres Silva
author_facet Luciana Prazeres Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Maria de Fatima Cardoso Gomes
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Maria Ines Mafra Goulart
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Hercules Toledo Correa
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Maria da Conceicao F Reis Fonseca
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Maria Zelia Versiani Machado
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Carlos Henrique de Souza Gerken
dc.contributor.author.fl_str_mv Luciana Prazeres Silva
contributor_str_mv Maria de Fatima Cardoso Gomes
Maria Ines Mafra Goulart
Hercules Toledo Correa
Maria da Conceicao F Reis Fonseca
Maria Zelia Versiani Machado
Carlos Henrique de Souza Gerken
dc.subject.por.fl_str_mv Alfabetização
Mediação semiótica
Práticas de escrita
topic Alfabetização
Mediação semiótica
Práticas de escrita
Escrita Estudo e ensino
Escrita Aspectos sociais
Educação
Alfabetização
Ambiente de sala de aula
Linguagem e educação
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Escrita Estudo e ensino
Escrita Aspectos sociais
Educação
Alfabetização
Ambiente de sala de aula
Linguagem e educação
description Que mediações ocorreram e que papéis exerceram no processo de instrução da linguagem escrita? Esta pergunta esteve no centro de nossas investigações. Isto porque pensamos que o aprendizado tem início antes da entrada da criança na escola, mas que a instrução escolar pode exercer uma significativa interferência nesse processo. Tais premissas encontram sua base na abordagem Histórico-cultural das teorias do desenvolvimento humano de Levi S. Vigotski (1934/1993, 1931/1995), nos estudos sobre a cultura escrita, alfabetização e letramento (SOARES, 1998; CASTANHEIRA, 2007; STREET, 1984; ROJO, 2010; SMOLKA, 1993/2000), em estudos recentes sobre a sala de aula como cultura (GOMES; MONTEIRO, 2005; GOMES; DIAS; SILVA, 2008; GOMES et al. 2011; CASTANHEIRA, 2004). Para desenvolver as descrições, análises e interpretações sobre as mediações semióticas e seu papel no desenvolvimento da linguagem escrita, analisamos os vídeos das aulas de Língua Portuguesa durante os anos de 2006, 2007 e 2008 de uma escola pública federal de Belo Horizonte, além dos cadernos de campo e artefatos produzidos na sala de aula. O material utilizado no presente estudo é parte do Banco de Dados da pesquisa Incluindo diferentes alunos nas salas de aula de alfabetização de crianças e adultos: semelhanças e diferenças, coordenada pela professora Maria de Fátima Cardoso Gomes. Analisamos as práticas de escrita na sala de aula de alfabetização onde fui professora. Os pressupostos mencionados permitiram analisar as particularidades da sala de aula, as interações entre seus atores e as relações da sala com o contexto mais amplo constituído pela escola. Além disso, permitiu-nos assumir uma postura dialética diante das possibilidades de construção de uma cultura singular e de processos de instrução coletivos e particulares. Notamos que as práticas de escrita foram produzidas por alunos e professora para se apropriarem da linguagem escrita, em situações de interação no interior da sala de aula e com pessoas de seu convívio próximo. As interações entre as crianças e dessas com a professora apontaram para a importância da construção de sentidos e significados das atividades de aprender a escrever e de uso dessa linguagem como instrumento para se comunicar, sentir e pensar sobre si mesmos e sobre o mundo em que vivem. As atividades elaboradas pela professora e o modo de utilização deste material viabilizaram interações entre as crianças, e a construção de mediações semióticas e de oportunidades de instrução e desenvolvimento da linguagem escrita para todos os alunos. A instrução da linguagem escrita pelas crianças passou por processos longos, constituídos de momentos de avanços e retrocessos. As concepções de escrita, de instrução da escrita, por parte da professora, podem ter sido um dos fatores da existência de mediações semióticas diversificadas entre as crianças e, portanto, um aprendizado da escrita significativo, construído no coletivo deste grupo de crianças e, de modo particular, por cada um dos membros desta sala de aula. Consideramos que as significações para o uso e função da linguagem escrita, construídas nesta sala de aula como mediações semióticas, mais do que a intervenção da professora ou de outros colegas. Pois, sem a produção de sentidos para o que se aprende, não haveria desenvolvimento mental e cultural das crianças em relação a manipular, provar e usar a linguagem escrita.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-07-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-14T05:40:54Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-14T05:40:54Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A4LHN8
url http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A4LHN8
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-A4LHN8/1/mediacoes_semioticas_praticas_escrita_criancas_alfabetizacao.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-A4LHN8/2/mediacoes_semioticas_praticas_escrita_criancas_alfabetizacao.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a898b43ff53f1403943dd2b8f3a1a852
d7053293b59286d67a219ff4cd6f888e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801677205776891904