Construção de híbridos dos interferons humanos beta e alfa2: papel das alfa-helices e alças na atividade biológica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Katia Silene de Brito
Orientador(a): Paulo Cesar Peregrino Ferreira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B5SGD6
Resumo: Os interferons (IFN) são proteínas envolvidas em processos de defesa do organismo, derivadas da resposta celular a microorganismos, tumores e antígenos e são classificados em tipo I, compreendendo os IFN-, IFN-, IFN-, IFN-, IFN- e IFN-, tipo II (IFN-) e uma nova família descrita como IFN--1, IFN--2 e IFN--3. Estas proteínas uma vez produzidas interagem com receptores específicos das células, ativando sinais citoplasmáticos que, por sua vez, são dirigidos ao núcleo para estimularem genes que codificam proteínas responsáveis pelos mecanismos de defesa celular. Os receptores da superfície celular descritos são de três tipos: um receptor que interage com os IFN tipo I, um que reage com IFN- e um terceiro que reage com os IFN-. Apesar do avanço alcançado na elucidação ou compreensão dessas interações, entre os interferons tipo I com seus receptores celulares, estes mecanismos não foram ainda satisfatoriamente esclarecidos. Em relação a sua estrutura, os interferons fazem parte da família de citocinas helicoidais, apresentando uma estrutura tridimensional em -hélices. A molécula é constituída por 5 -hélices (A, B, C, D e E), ligadas entre si por alças (ab, bc, cd e de). A estrutura tridimensional dos IFN humanos tipo I já foi descrita e mostra uma semelhança significativa entre os HuIFN-e HuIFN-. Essa semelhança é de extrema importância no entendimento das interações das moléculas com seus receptores celulares e permitem o mapeamento de regiões envolvidas neste processo, assim como um melhor entendimento dos mecanismos desencadeados, após interação com seus receptores celulares. Estudos realizados no laboratório de vírus com os IFN humanos tipo I (HuIFNe HuIFN-) mostram significativas mudanças na sua atividade quando seus aminoácidos são modificados ou substituídos, o que pode causar uma diminuição substancial na atividade e ligação ao seu receptor, como demonstrado em células bovinas. Neste trabalho foi utilizado como estratégia a introdução de sítios de restrição entre 5 hélices e alças dos IFN humanos tipo I (HuIFN-e HuIFN-), de modo a substituir as hélices B, C, D, E e alças bc, cd e de, cujas participações têm sido sugeridas em funções biológicas das moléculas entre os interferons tipo I. Desta forma, a estrutura básica funcional do rHuIFN- e do rHuIFN- foram mantidas, permitindo o estudo do papel das -hélices e alças nas diferentes atividades biológicas destes IFN, particularmente na sua espécie especificidade. As construções mostraram diferenças na produção e purificação da proteína, na atividade antiviral em células Vero, Wish, MDBK e L929, indicativo da modificação da espécie especificidade quando comparadas àquela dos rHuIFN-2b e rHuIFN-. Os híbridos rHuIFN-97 e rHuIFN-44106 apresentaram menor atividade antiviral em células Vero, quando comparado ao rHuIFN-, não modificado. Entretanto, a atividade antiviral observada em células MDBK não foi alterada, como também não foi observada atividade antiviral em células L-929. Os IFN construídos foram capazes de estimular os genes (6-16, 2´5´OAS e MxA) já descritos como induzidos por IFN. Em células Wish foi observado o acúmulo dos mRNA de todos os genes testados, com algumas variações nos níveis de acumulação destes mRNA. Em células L-929, o acúmulo do mRNA do gene induzido por IFN, GBP, não foi observado para nenhum dos IFN testados, o que esta de acordo com a ausência da atividade antiviral nestas células.
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spelling Paulo Cesar Peregrino FerreiraErna Geessien KroonKatia Silene de Brito2019-08-14T06:20:50Z2019-08-14T06:20:50Z2005-05-13http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B5SGD6Os interferons (IFN) são proteínas envolvidas em processos de defesa do organismo, derivadas da resposta celular a microorganismos, tumores e antígenos e são classificados em tipo I, compreendendo os IFN-, IFN-, IFN-, IFN-, IFN- e IFN-, tipo II (IFN-) e uma nova família descrita como IFN--1, IFN--2 e IFN--3. Estas proteínas uma vez produzidas interagem com receptores específicos das células, ativando sinais citoplasmáticos que, por sua vez, são dirigidos ao núcleo para estimularem genes que codificam proteínas responsáveis pelos mecanismos de defesa celular. Os receptores da superfície celular descritos são de três tipos: um receptor que interage com os IFN tipo I, um que reage com IFN- e um terceiro que reage com os IFN-. Apesar do avanço alcançado na elucidação ou compreensão dessas interações, entre os interferons tipo I com seus receptores celulares, estes mecanismos não foram ainda satisfatoriamente esclarecidos. Em relação a sua estrutura, os interferons fazem parte da família de citocinas helicoidais, apresentando uma estrutura tridimensional em -hélices. A molécula é constituída por 5 -hélices (A, B, C, D e E), ligadas entre si por alças (ab, bc, cd e de). A estrutura tridimensional dos IFN humanos tipo I já foi descrita e mostra uma semelhança significativa entre os HuIFN-e HuIFN-. Essa semelhança é de extrema importância no entendimento das interações das moléculas com seus receptores celulares e permitem o mapeamento de regiões envolvidas neste processo, assim como um melhor entendimento dos mecanismos desencadeados, após interação com seus receptores celulares. Estudos realizados no laboratório de vírus com os IFN humanos tipo I (HuIFNe HuIFN-) mostram significativas mudanças na sua atividade quando seus aminoácidos são modificados ou substituídos, o que pode causar uma diminuição substancial na atividade e ligação ao seu receptor, como demonstrado em células bovinas. Neste trabalho foi utilizado como estratégia a introdução de sítios de restrição entre 5 hélices e alças dos IFN humanos tipo I (HuIFN-e HuIFN-), de modo a substituir as hélices B, C, D, E e alças bc, cd e de, cujas participações têm sido sugeridas em funções biológicas das moléculas entre os interferons tipo I. Desta forma, a estrutura básica funcional do rHuIFN- e do rHuIFN- foram mantidas, permitindo o estudo do papel das -hélices e alças nas diferentes atividades biológicas destes IFN, particularmente na sua espécie especificidade. As construções mostraram diferenças na produção e purificação da proteína, na atividade antiviral em células Vero, Wish, MDBK e L929, indicativo da modificação da espécie especificidade quando comparadas àquela dos rHuIFN-2b e rHuIFN-. Os híbridos rHuIFN-97 e rHuIFN-44106 apresentaram menor atividade antiviral em células Vero, quando comparado ao rHuIFN-, não modificado. Entretanto, a atividade antiviral observada em células MDBK não foi alterada, como também não foi observada atividade antiviral em células L-929. Os IFN construídos foram capazes de estimular os genes (6-16, 2´5´OAS e MxA) já descritos como induzidos por IFN. Em células Wish foi observado o acúmulo dos mRNA de todos os genes testados, com algumas variações nos níveis de acumulação destes mRNA. Em células L-929, o acúmulo do mRNA do gene induzido por IFN, GBP, não foi observado para nenhum dos IFN testados, o que esta de acordo com a ausência da atividade antiviral nestas células.Interferons are proteins involved in the organism defense processes, derived from cellular responses to microorganisms, tumors and antigens and are classified in type I, comprehending the IFN-, IFN-, IFN-, IFN-, IFN- and IFN-, type II (IFN-) and a new family described as IFN--1, IFN--2 and IFN--3. These proteins bind to specific cells receptors, activating cytoplasmatic signals that are directed to the nucleus to stimulate genes that codifies proteins responsible by the cellular defense mechanism. The described cellular surface receptors are three types: a receptor that interacts with IFN type I, one with IFN- and another with IFN-. Despite all the research and knowledge about these interactions, between interferons type I with your or yours receptors, these mechanisms have not been clarified satisfactorily. In relation to its structure, the interferons are part of the helicoidally cytokines family, presenting a three-dimensional structure in -helixes. The molecule is constituted by 5 helixes (A, B, C, D and E), joined to each other by grips (ab, bc, cd and de). The threedimensional structure of the human IFN type 1 has been described and presents a significant similarity between the HuIFN-2 and HuIFN-. This similarity is of extreme importance in the understanding of the interactions of the molecules with their cellular receptor and allows the mapping of regions involved in this process, as a better understanding in the trigged mechanisms, after interaction with their cellular receptors. Studies with the humans IFN (HuIFN-2 and HuIFN-) shows significant changes in their activity when their aminoacids are modified or deleted, what can cause a substantial reduction in the activity and binding to their receptor, as demonstrated in bovine cells. The strategy used in this work was the introduction of restrictions sites between the 5 alfahelixes and grips of the humans IFN type I (-2 and -), in order to substitute the -helixes B, C, D, E and grips bc, cd e de, whose participations has been sugested in biological functions of the IFN type I. Therefore, the basical functional structure of the rHuIFN- and rHuIFN- were kept, allowing the study of the roles of the -helixes and grips in the diferent biological function of these IFN, particularly in their specie specifity. The constructions presented diferences in the production and purification of the protein. The modifications done in the structure of the HuIFN- and HuIFN-, showed alterations in the antiviral and specie specifity in Vero, Wish, MDBK and L929 cells when compared to those of the rHuIFN-2b. Two hybrids that were constructed (rHuIFN-97 and rHuIFN44106) presented lower antiviral activity in Vero cells, when compared the controls rHuIFN- and rHuIFN-97; however, the antiviral activity observed in MBDK cells were equal to those observed with the controls. Furthermore, neither of the constructed IFN presented antiviral activity in L-929 cells. All the constructed IFN were eficient in the induction of genes already reported as induced by IFN. The acumulation of mRNA of all the genes (6-16, 2´5´OAS e MxA) assayed in Wish cells were observed, with some acumulation level variations of these mRNA. Although, in L-929 cells, the mRNA acumulation of the GBP gene, induced by IFN, was not observed for neither of the tested IFN. One explanation for this absence of mRNA acumulation can be the fact that these IFN did not show antiviral activity in these cells. This study brought contributions for a better understanding of the structures and function of the humans IFN type I (HuIFN-2 and HuIFN-), as also rised other questions related to these molecules, what leads to perspectives for future studies with these cytokines.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGMicrobiologiaInterferonsConformação Proteica em alfa-HéliceMicrobiologiaConstrução de híbridos dos interferons humanos beta e alfa2: papel das alfa-helices e alças na atividade biológicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_doutorado.pdfapplication/pdf1700693https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B5SGD6/1/tese_doutorado.pdfa2a39a7e7a51b32a9bfbb132d4c9ca4aMD51TEXTtese_doutorado.pdf.txttese_doutorado.pdf.txtExtracted texttext/plain256235https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B5SGD6/2/tese_doutorado.pdf.txt9978c1f6b639dc88fde161a56ac15b8bMD521843/BUOS-B5SGD62019-11-14 13:53:18.488oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-B5SGD6Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:53:18Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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