Os sertões de Euclides da Cunha e a engenharia espetacular do Teat(r)o oficina de José Celso Martinez Corrêa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Dagmar Patricia Mc Quade Antonacci
Orientador(a): Marcos Antonio Alexandre
Banca de defesa: Sara Del Carmen Rojo de La Rosa, Fernando Antonio Mencarelli
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-7YMMAX
Resumo: A presente pesquisa procurou desenvolver uma reflexão sobre a leitura que José Celso Martinez Corrêa fez da personagem Euclides da Cunha e de sua obra Os sertões, criando, assim, uma segunda obra. A peça é dividida em cinco partes A Terra, O Homem I, O Homem II, A Lutas I e A Luta II - cada uma sendo apresentada em um dia, podendo ser vista e analisada como um texto espetacular à parte ou como parte integrada à montagem maior, ou seja, Os sertões do Teatro Oficina. Nesse sentido, o texto dramatúrgico/espetacular de José Celso é analisado como uma leitura/concepção de Os Sertões de Euclides da Cunha, porém situado num contexto pós-moderno, que reproduz, por sua vez, todas as suas contradições e particularidades: as linguagens utilizadas são múltiplas e as fronteiras entre poesia, história e ficção são tênues, quase imperceptíveis. Em ambas as obras não há separação entre arte/vida de seus a(u)tores, elas se completam e criam um efeito de arte como experiência a ser multiplicada
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