Modelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Cláudia Fideles Resende lattes
Orientador(a): Jenner Karlisson Pimenta dos Reis lattes
Banca de defesa: Maria Isabel Maldonado Coelho Guedes, João Paulo Amaral Haddad, Cairo Henrique Sousa de Oliveira, Amauri Alcindo Alfieri
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal
Departamento: VET - DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/38366
https://orcid.org/0000-0002-9316-3049
Resumo: Na Ilha de Marajó (Pará), encontram-se os cavalos das raças Marajoara e Puruca, originados na região e adaptados às adversidades climáticas do bioma amazônico, bem como outras raças introduzidas e mestiços, muitos dos quais vivem em condições ferais. Estima-se que aproximadamente 40% dos equídeos da Ilha sejam soropositivos para a anemia infecciosa equina (AIE), provocada pelo Equine infectious anemia virus (EIAV). Com a ausência de tratamento e vacinas eficazes, o controle da doença se dá pela quebra do ciclo de transmissão, que ocorre por via horizontal, através de fômites ou pela picada de insetos hematófagos. Há indícios de que os potros sejam mais resistentes à infecção pelo EIAV, mesmo em regiões com alta densidade de vetores, como na Amazônia Brasileira. Dessa forma, o presente trabalho teve dois objetivos: (1) estabelecer uma metodologia de controle da AIE em uma propriedade representativa da Ilha de Marajó, localizada no município de Soure, através da associação de testes diagnósticos (IDGA e ELISApgp45) e segregação dos soropositivos; e (2) determinar a transmissibilidade do EIAV para potros nascidos e mantidos com éguas ferais soropositivas até o desmame natural. Foi observada uma queda significativa na prevalência da AIE no rebanho, que foi reduzida de 27,09% para 0,36% ao final de dois anos do estudo, enquanto os potros apresentaram baixa taxa de infecção, apenas 7,14% do grupo tornou-se soropositivo no período avaliado. Os resultados obtidos mostram que é possível controlar a disseminação da AIE em áreas de alta prevalência através de monitoramento periódico e segregação dos positivos, assim como obter potros negativos nascidos de éguas positivas mesmo após desmame em condições naturais em uma região com alta densidade de vetores.
id UFMG_844fd34b025e79f5294bbafb964cf993
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/38366
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Jenner Karlisson Pimenta dos Reishttp://lattes.cnpq.br/3641356939660511Romulo Cerqueira LeiteÉrica Azevedo CostaMaria Isabel Maldonado Coelho GuedesJoão Paulo Amaral HaddadCairo Henrique Sousa de OliveiraAmauri Alcindo Alfierihttp://lattes.cnpq.br/6974394174786623Cláudia Fideles Resende2021-10-14T12:57:26Z2021-10-14T12:57:26Z2021-06-25http://hdl.handle.net/1843/38366https://orcid.org/0000-0002-9316-3049Na Ilha de Marajó (Pará), encontram-se os cavalos das raças Marajoara e Puruca, originados na região e adaptados às adversidades climáticas do bioma amazônico, bem como outras raças introduzidas e mestiços, muitos dos quais vivem em condições ferais. Estima-se que aproximadamente 40% dos equídeos da Ilha sejam soropositivos para a anemia infecciosa equina (AIE), provocada pelo Equine infectious anemia virus (EIAV). Com a ausência de tratamento e vacinas eficazes, o controle da doença se dá pela quebra do ciclo de transmissão, que ocorre por via horizontal, através de fômites ou pela picada de insetos hematófagos. Há indícios de que os potros sejam mais resistentes à infecção pelo EIAV, mesmo em regiões com alta densidade de vetores, como na Amazônia Brasileira. Dessa forma, o presente trabalho teve dois objetivos: (1) estabelecer uma metodologia de controle da AIE em uma propriedade representativa da Ilha de Marajó, localizada no município de Soure, através da associação de testes diagnósticos (IDGA e ELISApgp45) e segregação dos soropositivos; e (2) determinar a transmissibilidade do EIAV para potros nascidos e mantidos com éguas ferais soropositivas até o desmame natural. Foi observada uma queda significativa na prevalência da AIE no rebanho, que foi reduzida de 27,09% para 0,36% ao final de dois anos do estudo, enquanto os potros apresentaram baixa taxa de infecção, apenas 7,14% do grupo tornou-se soropositivo no período avaliado. Os resultados obtidos mostram que é possível controlar a disseminação da AIE em áreas de alta prevalência através de monitoramento periódico e segregação dos positivos, assim como obter potros negativos nascidos de éguas positivas mesmo após desmame em condições naturais em uma região com alta densidade de vetores.The Marajoara and Puruca horses live in the Marajó Island (Pará), originated in the region and adapted to the climatic adversities of the Amazon biome, as well as other introduced and crossbred breeds, many of which are raised in feral conditions. It is estimated that roughly 40% of the equids on the island are seropositive for equine infectious anemia (EIA), caused by the Equine infectious anemia virus (EIAV). Due to absence of effective treatment and vaccines, the control of EIA occurs by breaking the transmission cycle, which occurs horizontally, iatrogenic or by hematophagous insects. There is evidence that foals are more resistant to EIAV infection, even in regions with high vector density, such as the Brazilian Amazon. Therefore, the aims of this study were: (1) to establish an EIA control methodology in a representative property of the Marajó Island, in Soure municipality, through the association of diagnostic tests (AGID and ELISApgp45) and segregation of seropositive equids; and (2) determine the transmissibility of the EIAV to foals borned and maintained with seropositive feral mares until natural weaning. It was observed a significant prevalence decrease of EIA within herd, that reduced from 27.09% to 0.36% at the end of two years of the study, while the foals had a low infection rate, only 7.14% of the group became seropositive in the evaluated period. The results obtained show that it is possible to control the spread of EIA in areas with high prevalence through periodic monitoring and segregation of positives, as well as obtaining negative foals born from positive mares even after weaning under natural conditions in a region with high density of vectors.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVAMedicina veterináriaCiência animalEquinoDoençasCiência animalAnemia infecciosa equinaModelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALModelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica.pdfModelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica.pdfapplication/pdf1668675https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38366/1/Modelo%20para%20controle%20da%20anemia%20infecciosa%20equina%20na%20regi%c3%a3o%20Amaz%c3%b4nica.pdfa94394d6255ff645950e7d2b931c501cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38366/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/383662021-10-14 09:57:27.109oai:repositorio.ufmg.br:1843/38366TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-10-14T12:57:27Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Modelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica
title Modelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica
spellingShingle Modelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica
Cláudia Fideles Resende
Equino
Doenças
Ciência animal
Anemia infecciosa equina
Medicina veterinária
Ciência animal
title_short Modelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica
title_full Modelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica
title_fullStr Modelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica
title_full_unstemmed Modelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica
title_sort Modelo para controle da anemia infecciosa equina na região Amazônica
author Cláudia Fideles Resende
author_facet Cláudia Fideles Resende
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Jenner Karlisson Pimenta dos Reis
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3641356939660511
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Romulo Cerqueira Leite
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Érica Azevedo Costa
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Maria Isabel Maldonado Coelho Guedes
dc.contributor.referee2.fl_str_mv João Paulo Amaral Haddad
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Cairo Henrique Sousa de Oliveira
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Amauri Alcindo Alfieri
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6974394174786623
dc.contributor.author.fl_str_mv Cláudia Fideles Resende
contributor_str_mv Jenner Karlisson Pimenta dos Reis
Romulo Cerqueira Leite
Érica Azevedo Costa
Maria Isabel Maldonado Coelho Guedes
João Paulo Amaral Haddad
Cairo Henrique Sousa de Oliveira
Amauri Alcindo Alfieri
dc.subject.por.fl_str_mv Equino
Doenças
Ciência animal
Anemia infecciosa equina
topic Equino
Doenças
Ciência animal
Anemia infecciosa equina
Medicina veterinária
Ciência animal
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Medicina veterinária
Ciência animal
description Na Ilha de Marajó (Pará), encontram-se os cavalos das raças Marajoara e Puruca, originados na região e adaptados às adversidades climáticas do bioma amazônico, bem como outras raças introduzidas e mestiços, muitos dos quais vivem em condições ferais. Estima-se que aproximadamente 40% dos equídeos da Ilha sejam soropositivos para a anemia infecciosa equina (AIE), provocada pelo Equine infectious anemia virus (EIAV). Com a ausência de tratamento e vacinas eficazes, o controle da doença se dá pela quebra do ciclo de transmissão, que ocorre por via horizontal, através de fômites ou pela picada de insetos hematófagos. Há indícios de que os potros sejam mais resistentes à infecção pelo EIAV, mesmo em regiões com alta densidade de vetores, como na Amazônia Brasileira. Dessa forma, o presente trabalho teve dois objetivos: (1) estabelecer uma metodologia de controle da AIE em uma propriedade representativa da Ilha de Marajó, localizada no município de Soure, através da associação de testes diagnósticos (IDGA e ELISApgp45) e segregação dos soropositivos; e (2) determinar a transmissibilidade do EIAV para potros nascidos e mantidos com éguas ferais soropositivas até o desmame natural. Foi observada uma queda significativa na prevalência da AIE no rebanho, que foi reduzida de 27,09% para 0,36% ao final de dois anos do estudo, enquanto os potros apresentaram baixa taxa de infecção, apenas 7,14% do grupo tornou-se soropositivo no período avaliado. Os resultados obtidos mostram que é possível controlar a disseminação da AIE em áreas de alta prevalência através de monitoramento periódico e segregação dos positivos, assim como obter potros negativos nascidos de éguas positivas mesmo após desmame em condições naturais em uma região com alta densidade de vetores.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-10-14T12:57:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-10-14T12:57:26Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-06-25
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/38366
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-9316-3049
url http://hdl.handle.net/1843/38366
https://orcid.org/0000-0002-9316-3049
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv VET - DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38366/1/Modelo%20para%20controle%20da%20anemia%20infecciosa%20equina%20na%20regi%c3%a3o%20Amaz%c3%b4nica.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38366/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a94394d6255ff645950e7d2b931c501c
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801677251232661504