Max Ophuls, mestre de cerimônias: mise en scène reflexiva em La ronde e Lola Montès

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Luis Felipe Duarte Flores
Orientador(a): Ana Lucia Menezes de Andrade
Banca de defesa: Cesar Geraldo Guimaraes, Nisio Antonio Teixeira Ferreira
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/EBAC-A4BFR5
Resumo: A pesquisa investiga a organização da mise en scène em dois filmes do cineasta alemão Max Ophuls, La ronde (1950) e Lola montès (1955), obras constituídas por discursos reflexivos. A princípio, busca-se aproximar o cineasta de algumas teorias do cinema moderno e de outras manifestações sensíveis, como o teatro, o circo e a estética barroca. A abordagem privilegia elementos ligados à visualidade artística, buscando refletir sobre os seus desdobramentos no meio cinematográfico. A partir disso, as referidas obras são analisadas com enfoque nas suas construções cenográficas. Cada um à sua maneira, os filmes se valem da mise en scène como um dispositivo fundamentalmente reflexivo, capaz de problematizar os limites da imagem e fazer convergir, na superfície da tela, ideias e sensibilidades relacionadas ao mundo e ao cinema modernos.
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