Seleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginase

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: SANTOS, Marilia Gomes da Silva
Orientador(a): MOTTA, Cristina Maria de Souza
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Biologia de Fungos
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27854
Resumo: A L-asparaginase é uma enzima usada como agente quimioterápico para o tratamento de câncer humano. Atualmente, busca-se outras fontes produtoras de L-asparaginase para diminuir os efeitos colaterais ocasionados pela utilização dessa substância quando sintetizada por bactérias. Estudos utilizando fungos endofíticos tem sido realizados, contudo, não há relatos sobre a produção de L-asparaginase por esses fungos no Brasil. Fungos endofíticos foram isolados do cacto mandacaru (Cereus jamacaru) e depositados na Micoteca URM. Para a seleção quanto a produção de L-asparaginase, foram utilizados 44 isolados. Em meio sólido, foi observada a formação de um halo ao redor da colônia fúngica, indicando a capacidade de produção de L-asparaginase. A produção em meio líquido, foi realizada inculando as culturas de fungos em frascos de Erlenmeyer contendo 50 mL de Czapex Dox‟s modificado (CDM) e incubados a 30 °C e 120 rpm durante 5 dias. Dos 44 fungos endofíticos estudados, 30 apresentaram halo de degradação, e 19 produziram L-asparaginase em meio líquido. Aspergillus ochraceus URM 6885, A. japonicus URM 6872, A. terreus URM 6888, A. sydowii URM 6866, Fusarium oxysporum URM 6815, Gibberella fujikuroi var. fujikuroi URM 6816 e Penicillium brevicompactum URM 6833, são os fungos endofíticos que possuem maior habilidade para síntese da L-Asparaginase em meio líquido e por isso são indicados para estudos mais detalhados de produção desta enzima.
id UFPE_090e4f5ce4d073e2d186fc63d7195a6c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/27854
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str
spelling SANTOS, Marilia Gomes da Silvahttp://lattes.cnpq.br/7991765535854178http://lattes.cnpq.br/0573658625006450MOTTA, Cristina Maria de SouzaPORTO, Ana Lucia Figueiredo2018-11-30T18:54:22Z2018-11-30T18:54:22Z2014-02-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27854A L-asparaginase é uma enzima usada como agente quimioterápico para o tratamento de câncer humano. Atualmente, busca-se outras fontes produtoras de L-asparaginase para diminuir os efeitos colaterais ocasionados pela utilização dessa substância quando sintetizada por bactérias. Estudos utilizando fungos endofíticos tem sido realizados, contudo, não há relatos sobre a produção de L-asparaginase por esses fungos no Brasil. Fungos endofíticos foram isolados do cacto mandacaru (Cereus jamacaru) e depositados na Micoteca URM. Para a seleção quanto a produção de L-asparaginase, foram utilizados 44 isolados. Em meio sólido, foi observada a formação de um halo ao redor da colônia fúngica, indicando a capacidade de produção de L-asparaginase. A produção em meio líquido, foi realizada inculando as culturas de fungos em frascos de Erlenmeyer contendo 50 mL de Czapex Dox‟s modificado (CDM) e incubados a 30 °C e 120 rpm durante 5 dias. Dos 44 fungos endofíticos estudados, 30 apresentaram halo de degradação, e 19 produziram L-asparaginase em meio líquido. Aspergillus ochraceus URM 6885, A. japonicus URM 6872, A. terreus URM 6888, A. sydowii URM 6866, Fusarium oxysporum URM 6815, Gibberella fujikuroi var. fujikuroi URM 6816 e Penicillium brevicompactum URM 6833, são os fungos endofíticos que possuem maior habilidade para síntese da L-Asparaginase em meio líquido e por isso são indicados para estudos mais detalhados de produção desta enzima.CAPESThe L-asparaginase is an enzyme used as a chemotherapeutic agent for the treatment of human cancer. There is a search for other sources of producing L-asparaginase to decrease the side effects caused by use of this substance as those synthesized by bacteria. Studies using endophytic fungi have been performed, however, no reports on the production of L- asparaginase by these fungi in Brazil, which holds great biological diversity. Endophytic fungi were isolated cactus mandacaru (Cereus jamacaru) and preserted at the URM Culture Collection. For selection for of production of L- asparaginase, 44 isolates were used. In a solid medium, the formation of a halo around the fungal colony was observed, indicating the ability of producing L -asparaginase. The production in liquid medium was carried inculando cultures of fungi in Erlenmeyer flasks containing 50 ml of Dox 's modified Czapex (CDM) and incubated at 30 ° C and 120 rpm for 5 days. Of the 44 endophytic fungi studied, 30 showed degradation halo, and 19 produced L-asparaginase in a liquid medium. Aspergillus ochraceus URM 6885, A. japonicus URM 6872, A. terreus URM 6888, A. sydowii URM 6866, Fusarium oxysporum URM 6815, Gibberella fujikuroi var. fujikuroi URM 6816 and Penicillium brevicompactum URM 6833 are endophytic fungi which have a greater ability for the synthesis of L- asparaginase in a liquid medium and thus are indicated to more detailed studies of this enzyme production.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia de FungosUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFungosCactosAgentes antineoplásicosSeleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginaseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTACAO Marília Gomes da Silva Santos.pdf.jpgDISSERTACAO Marília Gomes da Silva Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1188https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/8/DISSERTACAO%20Mar%c3%adlia%20Gomes%20da%20Silva%20Santos.pdf.jpg7778fe4dbe4ae8b07a4271a47edc13abMD58ORIGINALDISSERTACAO Marília Gomes da Silva Santos.pdfDISSERTACAO Marília Gomes da Silva Santos.pdfapplication/pdf701715https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/4/DISSERTACAO%20Mar%c3%adlia%20Gomes%20da%20Silva%20Santos.pdfe5312c109660711f798d871070883106MD54CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/5/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/6/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD56TEXTDISSERTACAO Marília Gomes da Silva Santos.pdf.txtDISSERTACAO Marília Gomes da Silva Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain126000https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/7/DISSERTACAO%20Mar%c3%adlia%20Gomes%20da%20Silva%20Santos.pdf.txt513ec68b53fb351a548116af4dda9e9fMD57123456789/278542019-10-25 09:26:10.993oai:repositorio.ufpe.br:123456789/27854TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T12:26:10Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Seleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginase
title Seleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginase
spellingShingle Seleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginase
SANTOS, Marilia Gomes da Silva
Fungos
Cactos
Agentes antineoplásicos
title_short Seleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginase
title_full Seleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginase
title_fullStr Seleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginase
title_full_unstemmed Seleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginase
title_sort Seleção de fungos endofíticos de cactaceae quanto à capacidade de produzir L-asparaginase
author SANTOS, Marilia Gomes da Silva
author_facet SANTOS, Marilia Gomes da Silva
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7991765535854178
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0573658625006450
dc.contributor.author.fl_str_mv SANTOS, Marilia Gomes da Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv MOTTA, Cristina Maria de Souza
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv PORTO, Ana Lucia Figueiredo
contributor_str_mv MOTTA, Cristina Maria de Souza
PORTO, Ana Lucia Figueiredo
dc.subject.por.fl_str_mv Fungos
Cactos
Agentes antineoplásicos
topic Fungos
Cactos
Agentes antineoplásicos
description A L-asparaginase é uma enzima usada como agente quimioterápico para o tratamento de câncer humano. Atualmente, busca-se outras fontes produtoras de L-asparaginase para diminuir os efeitos colaterais ocasionados pela utilização dessa substância quando sintetizada por bactérias. Estudos utilizando fungos endofíticos tem sido realizados, contudo, não há relatos sobre a produção de L-asparaginase por esses fungos no Brasil. Fungos endofíticos foram isolados do cacto mandacaru (Cereus jamacaru) e depositados na Micoteca URM. Para a seleção quanto a produção de L-asparaginase, foram utilizados 44 isolados. Em meio sólido, foi observada a formação de um halo ao redor da colônia fúngica, indicando a capacidade de produção de L-asparaginase. A produção em meio líquido, foi realizada inculando as culturas de fungos em frascos de Erlenmeyer contendo 50 mL de Czapex Dox‟s modificado (CDM) e incubados a 30 °C e 120 rpm durante 5 dias. Dos 44 fungos endofíticos estudados, 30 apresentaram halo de degradação, e 19 produziram L-asparaginase em meio líquido. Aspergillus ochraceus URM 6885, A. japonicus URM 6872, A. terreus URM 6888, A. sydowii URM 6866, Fusarium oxysporum URM 6815, Gibberella fujikuroi var. fujikuroi URM 6816 e Penicillium brevicompactum URM 6833, são os fungos endofíticos que possuem maior habilidade para síntese da L-Asparaginase em meio líquido e por isso são indicados para estudos mais detalhados de produção desta enzima.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-02-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-11-30T18:54:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-11-30T18:54:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27854
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27854
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Biologia de Fungos
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/8/DISSERTACAO%20Mar%c3%adlia%20Gomes%20da%20Silva%20Santos.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/4/DISSERTACAO%20Mar%c3%adlia%20Gomes%20da%20Silva%20Santos.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/5/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/6/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27854/7/DISSERTACAO%20Mar%c3%adlia%20Gomes%20da%20Silva%20Santos.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7778fe4dbe4ae8b07a4271a47edc13ab
e5312c109660711f798d871070883106
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
513ec68b53fb351a548116af4dda9e9f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802311291622129664