Percepção de profissionais da saúde sobre o Programa brasileiro de combate a deficiência de vitamina A

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Rossana de Sousa Brito, Virgínia
Orientador(a): Gorete Lucena de Vasconcelos, Maria
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9245
Resumo: A Deficiência de Vitamina A (DVA) é um importante problema nutricional no Brasil, sendo o Nordeste do país considerado como área de risco. A influência que a DVA possui na morbidade e mortalidade do grupo materno-infantil levou o Ministério da Saúde a instituir o Programa Nacional de Suplementação da Vitamina A com o objetivo de prevenir e combater essa carência. O estado da Paraíba, pioneiro na suplementação da vitamina desde 1983, em crianças menores de cinco anos, apresenta a DVA ainda como um problema de saúde pública, segundo estudos desenvolvidos ao longo das ultimas duas décadas. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo investigar a percepção de profissionais da saúde sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, conduzido pela abordagem qualitativa, com a participação de 15 profissionais da saúde com atuação em Unidades Básicas de Saúde e Maternidades, na cidade de Campina Grande Paraíba, Brasil. A amostragem foi do tipo intencional com profissionais que atuavam no Programa, há pelo menos um ano. O número de participantes foi definido pelo critério de saturação teórica. A coleta de informações ocorreu no período de fevereiro a maio de 2010, por meio de entrevista semidirigida, utilizando-se um formulário contendo na primeira parte, dados sociodemográficos (idade, sexo, escolaridade, formação, local de trabalho, tempo de atuação no serviço, tempo de atuação nos serviços de saúde) e na segunda, quatro questões norteadoras: 1) Fale-me o que você sabe sobre a vitamina A; 2) O que você sabe sobre a Deficiência da Vitamina A?; 3) O que você sabe sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A?; 4)Na sua opinião, quais são os pontos facilitadores e dificultadores para operacionalizar o Programa?As falas foram gravadas, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo na modalidade temática e após tratamento dos dados emergiram três categorias temáticas: 1) Conhecimento limitado sobre a vitamina A e sua deficiência; 2) (In)visibilidade do Programa da Vitamina A; 3) Limitações que dificultam a operacionalização do Programa. Conclui-se que o conhecimento da vitamina A e as conseqüências que a sua deficiência ocasiona, para a maioria dos profissionais, mostrou-se limitado, o que pode influenciar a percepção do Programa. Para alguns profissionais, o Programa é desenvolvido de modo fragmentado e desarticulado dificultando o seu conhecimento mesmo com a suplementação das doses sendo realizada no serviço, rotineiramente. A ausência de material educativo, a irregularidade na distribuição das cápsulas, o registro não padronizado da administração da vitamina A foram outros pontos dificultadores na sua operacionalização, identificados nas falas dos profissionais. O único ponto facilitador referido foi a fácil aceitação da aplicação oral da megadose para a população. Desse modo, a capacitação/treinamento destes profissionais foi uma etapa não concretizada nos serviços e a divulgação do Programa, bem como o acesso ao material educativo são identificados como medidas necessárias a serem atingidas
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O estado da Paraíba, pioneiro na suplementação da vitamina desde 1983, em crianças menores de cinco anos, apresenta a DVA ainda como um problema de saúde pública, segundo estudos desenvolvidos ao longo das ultimas duas décadas. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo investigar a percepção de profissionais da saúde sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, conduzido pela abordagem qualitativa, com a participação de 15 profissionais da saúde com atuação em Unidades Básicas de Saúde e Maternidades, na cidade de Campina Grande Paraíba, Brasil. A amostragem foi do tipo intencional com profissionais que atuavam no Programa, há pelo menos um ano. O número de participantes foi definido pelo critério de saturação teórica. A coleta de informações ocorreu no período de fevereiro a maio de 2010, por meio de entrevista semidirigida, utilizando-se um formulário contendo na primeira parte, dados sociodemográficos (idade, sexo, escolaridade, formação, local de trabalho, tempo de atuação no serviço, tempo de atuação nos serviços de saúde) e na segunda, quatro questões norteadoras: 1) Fale-me o que você sabe sobre a vitamina A; 2) O que você sabe sobre a Deficiência da Vitamina A?; 3) O que você sabe sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A?; 4)Na sua opinião, quais são os pontos facilitadores e dificultadores para operacionalizar o Programa?As falas foram gravadas, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo na modalidade temática e após tratamento dos dados emergiram três categorias temáticas: 1) Conhecimento limitado sobre a vitamina A e sua deficiência; 2) (In)visibilidade do Programa da Vitamina A; 3) Limitações que dificultam a operacionalização do Programa. Conclui-se que o conhecimento da vitamina A e as conseqüências que a sua deficiência ocasiona, para a maioria dos profissionais, mostrou-se limitado, o que pode influenciar a percepção do Programa. Para alguns profissionais, o Programa é desenvolvido de modo fragmentado e desarticulado dificultando o seu conhecimento mesmo com a suplementação das doses sendo realizada no serviço, rotineiramente. A ausência de material educativo, a irregularidade na distribuição das cápsulas, o registro não padronizado da administração da vitamina A foram outros pontos dificultadores na sua operacionalização, identificados nas falas dos profissionais. O único ponto facilitador referido foi a fácil aceitação da aplicação oral da megadose para a população. Desse modo, a capacitação/treinamento destes profissionais foi uma etapa não concretizada nos serviços e a divulgação do Programa, bem como o acesso ao material educativo são identificados como medidas necessárias a serem atingidasporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPrograma de Suplementação de Vitamina ADeficiência de Vitamina AProgramas de NutriçãoPesquisa Qualitativa.Percepção de profissionais da saúde sobre o Programa brasileiro de combate a deficiência de vitamina Ainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo3050_1.pdf.jpgarquivo3050_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1292https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9245/4/arquivo3050_1.pdf.jpga250e1e913a9956244eff6fb23e7766cMD54ORIGINALarquivo3050_1.pdfapplication/pdf1124039https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9245/1/arquivo3050_1.pdf2b11e5eab4d8a88a01ff36cb4453c9ccMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9245/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo3050_1.pdf.txtarquivo3050_1.pdf.txtExtracted texttext/plain129988https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9245/3/arquivo3050_1.pdf.txtb92a1a8596e7754ac5c768793504c425MD53123456789/92452019-10-25 04:02:13.267oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9245Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:02:13Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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description A Deficiência de Vitamina A (DVA) é um importante problema nutricional no Brasil, sendo o Nordeste do país considerado como área de risco. A influência que a DVA possui na morbidade e mortalidade do grupo materno-infantil levou o Ministério da Saúde a instituir o Programa Nacional de Suplementação da Vitamina A com o objetivo de prevenir e combater essa carência. O estado da Paraíba, pioneiro na suplementação da vitamina desde 1983, em crianças menores de cinco anos, apresenta a DVA ainda como um problema de saúde pública, segundo estudos desenvolvidos ao longo das ultimas duas décadas. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo investigar a percepção de profissionais da saúde sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, conduzido pela abordagem qualitativa, com a participação de 15 profissionais da saúde com atuação em Unidades Básicas de Saúde e Maternidades, na cidade de Campina Grande Paraíba, Brasil. A amostragem foi do tipo intencional com profissionais que atuavam no Programa, há pelo menos um ano. O número de participantes foi definido pelo critério de saturação teórica. A coleta de informações ocorreu no período de fevereiro a maio de 2010, por meio de entrevista semidirigida, utilizando-se um formulário contendo na primeira parte, dados sociodemográficos (idade, sexo, escolaridade, formação, local de trabalho, tempo de atuação no serviço, tempo de atuação nos serviços de saúde) e na segunda, quatro questões norteadoras: 1) Fale-me o que você sabe sobre a vitamina A; 2) O que você sabe sobre a Deficiência da Vitamina A?; 3) O que você sabe sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A?; 4)Na sua opinião, quais são os pontos facilitadores e dificultadores para operacionalizar o Programa?As falas foram gravadas, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo na modalidade temática e após tratamento dos dados emergiram três categorias temáticas: 1) Conhecimento limitado sobre a vitamina A e sua deficiência; 2) (In)visibilidade do Programa da Vitamina A; 3) Limitações que dificultam a operacionalização do Programa. Conclui-se que o conhecimento da vitamina A e as conseqüências que a sua deficiência ocasiona, para a maioria dos profissionais, mostrou-se limitado, o que pode influenciar a percepção do Programa. Para alguns profissionais, o Programa é desenvolvido de modo fragmentado e desarticulado dificultando o seu conhecimento mesmo com a suplementação das doses sendo realizada no serviço, rotineiramente. A ausência de material educativo, a irregularidade na distribuição das cápsulas, o registro não padronizado da administração da vitamina A foram outros pontos dificultadores na sua operacionalização, identificados nas falas dos profissionais. O único ponto facilitador referido foi a fácil aceitação da aplicação oral da megadose para a população. Desse modo, a capacitação/treinamento destes profissionais foi uma etapa não concretizada nos serviços e a divulgação do Programa, bem como o acesso ao material educativo são identificados como medidas necessárias a serem atingidas
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