Produção discursiva nas psicoses

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: De Andrade Lima Filho, Ivo
Orientador(a): Virgínia Leal, Maria
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7381
Resumo: O presente estudo trata das especificidades do discurso nos sujeitos que estão com sua capacidade de simbolização comprometida e utilizando de maneira particular a linguagem e a língua. Consideramos nossa problemática original na medida em que não foram realizadas ainda pesquisas abordando tal problema. O corpus da pesquisa foi obtido da prática clínica do pesquisador com sujeitos em vivência psicótica: são fragmentos discursivos de diferentes sujeitos diagnosticados como psicóticos. O objetivo da pesquisa é descrever e interpretar o processo de construção do discurso nas psicoses, diferenciando as noções do Real, do Simbólico e do Imaginário, como registros que orientam características específicas de produções discursivas e, destacando ainda, como esses discursos afetam a interlocução. Como metodologia, optouse pela análise dos fragmentos discursivos levando em conta os instrumentos e procedimentos da Análise do Discurso. Para tanto, foi necessário articular os conhecimentos da Psicanálise, da Linguística e da Análise do Discurso de orientação francesa, em torno das questões que envolvem a produção discursiva. Partiuse da Linguística em direção ao campo da heterogeneidade da linguagem, concebendo a Linguagem e a Língua portando o Real, conceito lacaniano que representa o irrepresentável da língua. O Real da Linguagem e da Língua foi diferenciado do real expresso nas produções discursivas nas psicoses em três situações específicas: a) quando o real habita o corpo do sujeito e se mostra através de signoscoisa, signos prélinguísticos; b) quando o real é sistematizado na/pela metáfora delirante, construindo uma verdade singular de difícil compartilhamento com o outro; c) e quando o real tornase velado na metáfora sinthomática, sendo esta fruto da articulação da escrita com os elementos (signos) plásticos. Nessas três situações, as produções discursivas tendem a afetar também de modo particular o outro. Constatouse que em cada situação em que o real se mostrou é possível observar efeitos de estranhamento e familiaridade. Foi possível articular a noção freudiana Das Unheimliche (1919), O estranhofamiliar, com a experiência de estranheza que os neuróticos experimentem diante do discurso de sujeitos numa vivência psicótica. Tal experiência se deve a apresentação do irrepresentável da linguagem pelos sujeitos numa vivência psicótica ao outro neurótico. Paradoxalmente, o irrepresentável da linguagem encontrase inscrito no ser de linguagem, sendo os signos familiares a todos. Esse fato sugere aos pesquisadores da Linguística e da Análise do Discurso a necessidade de considerar a dimensão irrepresentável da linguagem e da língua ou o Real aos estudos que se debruçam sobre as produções discursivas dos psicóticos
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