Distribuição e propriedades histoquímicas das fibras musculares estriadas esqueléticas de Astyanax eigenmanniorum Eigenmann, 1910 (Pisces)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1991
Autor(a) principal: Greca, Claudio de Paula Soares, 1961-
Orientador(a): Gremski, Waldemiro, 1945-
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/1884/78183
Resumo: Orientador: Prof. Dr. Waldemiro Gremski
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spelling Greca, Claudio de Paula Soares, 1961-Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e MolecularGremski, Waldemiro, 1945-2022-09-23T18:22:47Z2022-09-23T18:22:47Z1991https://hdl.handle.net/1884/78183Orientador: Prof. Dr. Waldemiro GremskiDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em MorfologiaInclui referências: p. 90-98Área de concentração: Biologia CelularResumo: Foi estudada a anatomia, histologia e histoquímica da musculatura estriada esquelética lateral do corpo do teleósteo Astyanax eigenmanniorum Eigenmann, 1910 (Pisces), com o objetivo de se conhecer os diferentes tipos de fibras musculares que ocorrem neste peixe, conhecidas como tipos I, II A e II B, bem como a sua distribuição no corpo do animal. Foram evidenciadas as unidades musculares do animal - os miômeros - entre os quais se interpõe uma delgada camada de tecido conjuntivo, o miosepto. Tais estruturas, observando-se o peixe com a pele destacada, oferecem um aspecto em ziguezague; enquanto isso os cortes transversais revelam uma série de secções cônicas incompletas que se sobrepõem. Cada miômero, quando isolado, evidencia três prolongamentos voltados para a porção anterior e dois voltados para a porção posterior do corpo do animal, o que confere para a unidade muscular a forma de um M. Utilizando-se técnicas histoquímicas, as fibras musculares reagiram de acordo com a sua localização e método adotado. Para as técnicas de detecção da SDH e NADH-TR, a camada muscular vermelha superficial respondeu positivamente, com o mesmo ocorrendo para a técnica para a ATPase miofibrilar a pH 4,6. Tal comportamento levou à conclusão de que esta camada muscular está constituída exclusivamente por fibras do tipo I. Além disso, há as fibras de diâmetro reduzido (FDR) que situam-se próximas ao miosepto que delimita esta camada muscular da seguinte. Tais fibras reagiram às técnicas histoquímicas da mesma forma que as fibras do tipo I. A situação se inverte para as fibras das camadas mais profundas, situadas abaixo da anterior. Nessa região a reação é fraca tanto para a SDH e NADH-TR como também para a ATPase. Por este motivo concluiu-se que tais células representam as fibras classificadas como do tipo II. Ao aplicar-se a reação para as enzimas oxidativas, notou-se uma heterogeneidade na resposta histoquímica das fibras, possibilitando tal método a subdivisão das fibras do tipo II nos subtipos II A e II B, fato que por vezes se repetiu na reação para a ATPase miofibrilar, onde as células do tipo II A e II B apresentaram-se respectivamente mais escuras e mais claras. As fibras do tipo II A ocupam uma região de transição entre as camadas de fibras do tipo I e tipo II B. Por apresentar reação histoquímica em nível intermediário, as fibras do tipo II A são também classificadas como intermediárias. As fibras do tipo II B, por sua vez, são conhecidas também como fibras brancas clássicas.xii, 98 f. : il.application/pdfDisponível em formato digitalMorfologiaLambari-do-rabo-vermelho (Peixe)Biologia celularMorfologiaDistribuição e propriedades histoquímicas das fibras musculares estriadas esqueléticas de Astyanax eigenmanniorum Eigenmann, 1910 (Pisces)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALD - D - CLAUDIO DE PAULA SOARES GRECA.pdfapplication/pdf9053569https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/78183/1/D%20-%20D%20-%20CLAUDIO%20DE%20PAULA%20SOARES%20GRECA.pdf0b0b59fabab3cf9146d7c2986b6295d2MD51open access1884/781832022-09-23 15:22:47.782open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/78183Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-09-23T18:22:47Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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