Pharmaceutical psychotropics degradation by photocatalisys and electrochemical oxidation and neurotoxicity evalution

• Ano de defesa: 2019
• Autor(a) principal: Bosio, Morgana
• Orientador(a): Dezotti, Márcia Walquíria de Carvalho
• Banca de defesa: Alves, Tito Lívio Moitinho, Bassin, Isabelli Dias, Bila, Daniele Maia, Teixeira, Antonio Carlos da Silva
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: eng
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio de Janeiro
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química
• Departamento: Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Degradação de compostos por fotocatálise heterogênea; Degradação de fármacos por oxidação eletroquímica; Produção de ROS na avaliação da neurotoxicidade; Fitotoxicidade
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA
• Link de acesso: http://hdl.handle.net/11422/20187

Uma grande quantidade e variedade de compostos recalcitrantes são eliminados diariamente em corpos hídricos, por esta razão é necessário utilizar processos que sejam capazes de eliminar estas substâncias. Este trabalho avaliou a degradação de alprazolam, clonazepam, diazepam, lorazepam e carbamazepina em diferentes matrizes aquosas por fotocatálise heterogênea e oxidação eletroquímica. Neste último processo também foi avaliada a neurotoxicidade de algumas soluções. Na fotocatálise heterogênea os melhores resultados foram obtidos ao se utilizar TiO2 (0.1 g L-1) em suspensão. Foi detectado que a a combinação de mais de um processo oxidativo avançado pode é necessária para que ocorra simultaneamente a mineralização e a desinfecção da solução tratada. Com relação à oxidação eletroquímica, o aumento da densidade da corrente e da concentração de eletrólito estão diretamente ligados ao aumento na degradação dos compostos. Os melhores resultados foram detectados com a utilização de BDD, aplicando-se uma densidade de corrente de 75 A m-2, os compostos foram completamente degradados em menos de 5 min. Ao se utilizar efluente de uma indústria farmacêutica, foi possível remover 71 e 75 % de COT e DQO, respectivamente. A neurotoxicidade foi avaliada em diferentes soluções antes e depois da oxidação eletroquímica, a aplicação do processo oxidativo avançado foi eficiente para eliminar a neutotoxicidade do efluente proveniente da industria farmacêutica. Foi possível detectar que as soluções estudadas podem influenciar diretamente na produção de espécies reativas de oxigênio no interior das células.