Avaliação da autoestima e qualidade de vida dos filhos separados pela hanseníase no Estado do Rio Grande do Norte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Cabral, Ana Michele de Farias
Orientador(a): Simpson, Clelia Albino
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22707
Resumo: A Hanseníase é apresentada como uma das doenças mais antigas da história da humanidade, marcada pelo estigma, preconceito e exclusão social, causando no passado o isolamento compulsório de seus portadores e afastamento total ou parcial do vínculo familiar, ficando os filhos privados desse convívio, confinados e criados em preventórios/educandários. O objetivo geral foi avaliar a autoestima e a qualidade de vida dos filhos separados pela hanseníase no Estado do Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa realizado com 60 sujeitos, localizados a partir do cadastro do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN) Potiguar. Utilizou-se questionário sócio demográfico, Escala de autoestima de Rosenberg e Medical Outcomes Study 36 – item Short Form (SF-36). O projeto de pesquisa foi aprovado sob o número 1.047.792 pelo Comitê de Ética em Pesquisa/UFRN. Os dados obtidos foram analisados no programa SPSS 20.0, com avaliação consistência interna das escalas e teste de normalidade. Realizaram-se análises descritiva e inferencial nos cruzamentos das variáveis com testes não-paramétricos, Qui-quadrado, U de Mann-Whitney, Friedman e correlação de Spearman e adotado p<0,05. Os resultados foram organizados em dois artigos. No primeiro, destacam-se o perfil sociodemográfico por sexo feminino, faixa etária de adultos e idosos, ensino fundamental, casados, renda entre 1 a 3 salários mínimos, casa própria, dona de casa e aposentados. A qualidade de vida foi considerada boa, significando melhor nos domínios dos aspectos sociais (71,3), capacidade funcional (69,3), saúde mental (68,1), vitalidade (58,3), estado geral de saúde (57,1) e pior na limitação por aspectos emocionais (49,4), com diferença significativa (p= 0,002), entre os domínios avaliados. Os pesquisados apresentaram a qualidade de vida estável (35,0%) quando comparado com um ano atrás. No segundo artigo, destacam-se boa qualidade de vida no sexo masculino com diferença entre os domínios (p-valor < 0,001) e melhores escores nos aspectos sociais, capacidade funcional e saúde mental e pior na limitação por aspectos físicos. No feminino, boa qualidade de vida (p-valor = 0,063) e com melhores escores nos domínios vitalidade, estado geral de saúde, dor e limitação por aspectos físicos e pior escore na limitação por aspecto emocional. Apenas o domínio no estado geral de saúde entre os sexos apresentou diferença, sendo melhor nas mulheres (p-valor= 0,015). Autoestima foi boa no geral, sendo um pouco melhor no masculino. Verificou-se correlações positivas e significantes entre os domínios da qualidade de vida e autoestima, sendo moderada nos aspectos sociais, capacidade funcional, saúde mental, vitalidade, limitação por aspectos físicos e emocionais fracas no estado geral de saúde e dor, denotando-se que quanto melhor a autoestima melhor a qualidade de vida. Conclusão: Verificou-se a existência de correlações positivas e significantes (p<0,05) entre os domínios da qualidade de vida e autoestima, refuta-se a hipótese nula, se aceita a hipótese alternativa, há correlação entre autoestima e a qualidade de vida dos filhos separados pela hanseníase no Estado Rio Grande do Norte.
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Tese (Doutorado em Enfermagem na atenção à saúde) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22707A Hanseníase é apresentada como uma das doenças mais antigas da história da humanidade, marcada pelo estigma, preconceito e exclusão social, causando no passado o isolamento compulsório de seus portadores e afastamento total ou parcial do vínculo familiar, ficando os filhos privados desse convívio, confinados e criados em preventórios/educandários. O objetivo geral foi avaliar a autoestima e a qualidade de vida dos filhos separados pela hanseníase no Estado do Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa realizado com 60 sujeitos, localizados a partir do cadastro do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN) Potiguar. Utilizou-se questionário sócio demográfico, Escala de autoestima de Rosenberg e Medical Outcomes Study 36 – item Short Form (SF-36). O projeto de pesquisa foi aprovado sob o número 1.047.792 pelo Comitê de Ética em Pesquisa/UFRN. Os dados obtidos foram analisados no programa SPSS 20.0, com avaliação consistência interna das escalas e teste de normalidade. Realizaram-se análises descritiva e inferencial nos cruzamentos das variáveis com testes não-paramétricos, Qui-quadrado, U de Mann-Whitney, Friedman e correlação de Spearman e adotado p<0,05. Os resultados foram organizados em dois artigos. No primeiro, destacam-se o perfil sociodemográfico por sexo feminino, faixa etária de adultos e idosos, ensino fundamental, casados, renda entre 1 a 3 salários mínimos, casa própria, dona de casa e aposentados. A qualidade de vida foi considerada boa, significando melhor nos domínios dos aspectos sociais (71,3), capacidade funcional (69,3), saúde mental (68,1), vitalidade (58,3), estado geral de saúde (57,1) e pior na limitação por aspectos emocionais (49,4), com diferença significativa (p= 0,002), entre os domínios avaliados. Os pesquisados apresentaram a qualidade de vida estável (35,0%) quando comparado com um ano atrás. No segundo artigo, destacam-se boa qualidade de vida no sexo masculino com diferença entre os domínios (p-valor < 0,001) e melhores escores nos aspectos sociais, capacidade funcional e saúde mental e pior na limitação por aspectos físicos. No feminino, boa qualidade de vida (p-valor = 0,063) e com melhores escores nos domínios vitalidade, estado geral de saúde, dor e limitação por aspectos físicos e pior escore na limitação por aspecto emocional. Apenas o domínio no estado geral de saúde entre os sexos apresentou diferença, sendo melhor nas mulheres (p-valor= 0,015). Autoestima foi boa no geral, sendo um pouco melhor no masculino. Verificou-se correlações positivas e significantes entre os domínios da qualidade de vida e autoestima, sendo moderada nos aspectos sociais, capacidade funcional, saúde mental, vitalidade, limitação por aspectos físicos e emocionais fracas no estado geral de saúde e dor, denotando-se que quanto melhor a autoestima melhor a qualidade de vida. Conclusão: Verificou-se a existência de correlações positivas e significantes (p<0,05) entre os domínios da qualidade de vida e autoestima, refuta-se a hipótese nula, se aceita a hipótese alternativa, há correlação entre autoestima e a qualidade de vida dos filhos separados pela hanseníase no Estado Rio Grande do Norte.Leprosy is one of the oldest diseases in the history of mankind. It is profoundly marked by stigma, prejudice and social exclusion, causing compulsory isolation of its bearers and total or partial withdrawal from family ties. Children were confined and raised in preventorios / education centers. The general objective was to evaluate the self-esteem and quality of life of children separated by leprosy in Rio Grande do Norte. This is a descriptive study with a quantitative approach carried out with 60 subjects, located from the register of the Movement of Reintegration of People Affected by Leprosy (MORHAN) Potiguar. A socio-demographic questionnaire, Rosenberg Self-Esteem Scale and the short-form health survey questionnaire (SF-36) were used. The research project was approved under number 1,047,792 by the Institutional Review Board/UFRN. Data was analyzed in SPSS 20.0 program with internal evaluation of the scales and normality test. Descriptive and inferential analyzes were performed with correlation of variables on non-parametric tests, Chi-square, Mann-Whitney U, Friedman and Spearman. Statistical significance was considering at p <0.05. Results are organized in two manuscripts. The first highlights the socio-demographic profile showing predominance of female sex, age group of adults and elderly, elementary school, married, income between 1 and 3 minimum wages, home, housewife and retirees. The quality of life was good. While it was better in social aspects (71.3), functional capacity (69.3), mental health (68.1), vitality (58.3), general health status (57,1), it was worst in emotional aspects (49.4) with significant difference (p = 0.002) among the evaluated domains. The participants presented stable quality of life (35.0%) when compared to a year ago. The second manuscript indicates a good quality of life in males with difference between domains (p-value <0.001) with better scores on social aspects, functional capacity, and mental health, but worse scores on physical aspects limitation. In females, good quality of life (p-value = 0.063) with better scores in domains of vitality, general health, pain and limitation by physical aspects, but worse scores in the limitation by emotional aspect. Only the general state of health domain presented differencebetween the sexes, being better in the women (p-value = 0,015). Self-esteem was good overall, being slightly better in male. There were positive and significant correlations between the domains of quality of life and self-esteem. Moderate correlations in social aspects, functional capacity, mental health, vitality, limitation by physical and emotional aspects. Poor correlations of poor general health and pain, showing better self-esteem relates to better quality of life. Conclusion: There were positive and significant correlations between the domains of quality of life and self-esteem (p <0.05). The null hypothesis was refuted, accepting the alternative hypothesis which proposes correlation between self-esteem and quality of life of children separated by leprosy in Rio Grande do Norte.porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMHanseníaseFilhos separadosEnfermagemQualidade de vidaAutoestima e estigmaAvaliação da autoestima e qualidade de vida dos filhos separados pela hanseníase no Estado do Rio Grande do NorteEvaluation of self-esteem and quality of life of children separated by leprosy in the State of Rio Grande do Norteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAnaMicheleDeFariasCabral_TESE.pdfAnaMicheleDeFariasCabral_TESE.pdfapplication/pdf1218791https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22707/1/AnaMicheleDeFariasCabral_TESE.pdf3d125d8d839d41bfd6821da7fedc27eaMD51TEXTAnaMicheleDeFariasCabral_TESE.pdf.txtAnaMicheleDeFariasCabral_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain161942https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22707/4/AnaMicheleDeFariasCabral_TESE.pdf.txt9b1366ed74966bb24084da7f387178d3MD54THUMBNAILAnaMicheleDeFariasCabral_TESE.pdf.jpgAnaMicheleDeFariasCabral_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2947https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22707/5/AnaMicheleDeFariasCabral_TESE.pdf.jpg1ee00981e41c66e7e7f33d1c0f483e15MD55123456789/227072017-11-03 02:32:12.556oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22707Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T05:32:12Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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