Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional
| Ano de defesa: | 2018 |
|---|---|
| Autor(a) principal: |
Ara?jo, Erika Barbosa de
 |
| Orientador(a): |
Gon?alves, S?lvia Maria Melo
|
| Banca de defesa: | , , |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia
|
| Departamento: |
Instituto de Educa??o
|
| País: |
Brasil
|
| Palavras-chave em Português: | |
| Palavras-chave em Inglês: | |
| Área do conhecimento CNPq: | |
| Link de acesso: | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4733 |
Resumo: | Adolescence has been a subject of interest both in studies in the field of developmental psychology and in social psychology. This study is a qualitative and exploratory research, where the general objective was to investigate how adolescents in shelter conceive this phase of their life inside the shelter, and the specific objectives to ascertain if the participating adolescents have plans for the future, to verify what they would change in the shelter, investigate what the closure of the shelter means, and check with the participating adolescents if there are difficulties in establishing interpersonal relationships within the shelter. The analysis was based on the socio-historical approach that considers adolescence as a historically constructed category. The participants were seven black female adolescents, aged between 12 and 17 years, in the shelter unit Beija Flor, in Nova Igua?u (RJ). The instrument used was an open questionnaire and the responses were categorized according to the content analysis (Bardin, 2016). The results pointed to the perspective of difficult, abandoned and misunderstood adolescence, revealing that adolescents find it difficult to live this phase of their life in a welcoming unit and in making friendships. They considered the existence of positive and negative aspects in the host unit, they pointed out the need for changes in the physical and psychological environment. Plans for the future permeated by dreams and closure revealed, among participating adolescents, sadness, abandonment, injustice and guilt. Promoting dialogue in institutional reception is essential for understanding what is captured from adolescents' views on adolescence through the walls of institutional reception, serving to expand and cope with the multifaceted forms of adolescent unity |
| id |
UFRRJ-1_4d2620cf4f0f5ca2e5767dd17fa19397 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:localhost:jspui/4733 |
| network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
| network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| repository_id_str |
|
| spelling |
Gon?alves, S?lvia Maria Melo486.971.927-49http://lattes.cnpq.br/4323286140400528Gon?alves, S?lvia Maria MeloMonteiro, Lu?s Ant?nioMonteiro, Rosa Cristina044.628.858-83http://lattes.cnpq.br/4200914786634846Ara?jo, Erika Barbosa de2021-06-08T12:01:38Z2018-12-10ARA?JO, Erika Barbosa de. Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional. 2018. 144f.. Disserta??o( Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educa??o, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica-RJ, 2018.https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4733Adolescence has been a subject of interest both in studies in the field of developmental psychology and in social psychology. This study is a qualitative and exploratory research, where the general objective was to investigate how adolescents in shelter conceive this phase of their life inside the shelter, and the specific objectives to ascertain if the participating adolescents have plans for the future, to verify what they would change in the shelter, investigate what the closure of the shelter means, and check with the participating adolescents if there are difficulties in establishing interpersonal relationships within the shelter. The analysis was based on the socio-historical approach that considers adolescence as a historically constructed category. The participants were seven black female adolescents, aged between 12 and 17 years, in the shelter unit Beija Flor, in Nova Igua?u (RJ). The instrument used was an open questionnaire and the responses were categorized according to the content analysis (Bardin, 2016). The results pointed to the perspective of difficult, abandoned and misunderstood adolescence, revealing that adolescents find it difficult to live this phase of their life in a welcoming unit and in making friendships. They considered the existence of positive and negative aspects in the host unit, they pointed out the need for changes in the physical and psychological environment. Plans for the future permeated by dreams and closure revealed, among participating adolescents, sadness, abandonment, injustice and guilt. Promoting dialogue in institutional reception is essential for understanding what is captured from adolescents' views on adolescence through the walls of institutional reception, serving to expand and cope with the multifaceted forms of adolescent unityA adolesc?ncia tem sido tema de interesse tanto em estudos no campo da psicologia do desenvolvimento quanto na psicologia social. Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa e explorat?ria, onde o objetivo geral foi investigar como adolescentes em abrigamento concebem esta fase de sua vida dentro do abrigo, e os objetivos espec?ficos averiguar se as adolescentes participantes t?m planos para o futuro, verificar o que mudariam no abrigo, investigar o que significa o fechamento do abrigo e verificar, junto as adolescentes participantes, se h? dificuldades em estabelecer rela??es interpessoais dentro do abrigo. A an?lise teve como base a abordagem s?cio-hist?rica que entende a adolesc?ncia como uma categoria historicamente constru?da. As participantes foram sete adolescentes negras, do sexo feminino, com idades entre 12 e 17 anos, na unidade de acolhimento Abrigo Beija Flor, em Nova Igua?u (RJ). O instrumento utilizado foi question?rio aberto e as respostas foram categorizadas de acordo com a an?lise de conte?do (Bardin, 2016). Os resultados apontaram perspectiva de adolesc?ncia dif?cil, abandonada e incompreendida, revelando que as adolescentes julgam dificuldade em viver essa fase de sua vida em unidade de acolhimento e em fazer amizades. Consideraram exist?ncia de aspectos positivos e negativos em unidade de acolhimento, apontaram necessidade de mudan?as no ambiente f?sico e psicol?gico. Planos para o futuro permeado de sonhos e fechamento revelou, entre as adolescentes participantes, tristeza, abandono, injusti?a e culpa. Promover di?logo em acolhimento institucional ? primordial para compreens?o do que ? capturado a partir dos olhares das adolescentes sobre a adolesc?ncia atrav?s das paredes do acolhimento institucional servindo para ampliar, e lidar, com as multifacetadas formas de adolescer em unidade de acolhimentoSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-06-08T12:01:37Z No. of bitstreams: 1 2018 - Erika Barbosa de Ara?jo.pdf: 1634825 bytes, checksum: 498ca0bdfe2757952e6f633b66e64ab5 (MD5)Made available in DSpace on 2021-06-08T12:01:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Erika Barbosa de Ara?jo.pdf: 1634825 bytes, checksum: 498ca0bdfe2757952e6f633b66e64ab5 (MD5) Previous issue date: 2018-12-10Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPESapplication/pdfhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/65448/2018%20-%20Erika%20Barbosa%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.jpgporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de P?s-Gradua??o em PsicologiaUFRRJBrasilInstituto de Educa??oAberastury, A. & Knobel, M. (2011). Adolesc?ncia normal: um enfoque psicanal?tico. (S. M. G. Ballve, Trad.). Porto Alegre: Artes M?dicas. Alto?, S. (2008). Inf?ncias Perdidas: o cotidiano nos internatos-pris?o. Centro Edelstein. Dispon?vel em http://dx.doi.org/10.7476/9788599662946. Acesso em 10 de Fev. 2018. Ari?s, P. (1981). Hist?ria Social da Crian?a e da Fam?lia. Rio de Janeiro: LTC. Araujo, M. F., Matiolli, O. C. (2004). G?nero e viol?ncia: arte e ci?ncia. Rio de Janeiro: Arte Ci?ncia. Arantes, E. M. M. (2012). Direitos da Crian?a e do Adolescente: um debate necess?rio. Revista Psicologia Cl?nica. (pp. 45-56), v. 24, n. 1. Rio de Janeiro: Departamento de Psicologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica. Assis, S. G. & Farias, L. O. P. (2013). Levantamento Nacional das Crian?as e Adolescentes em Servi?o de Acolhimento. S?o Paulo: Editora Hucitec. Ayres, L. S. M., Coutinho, A. P. C., S?, D. A. & Albernaz, T. (2010). Abrigo e abrigados: constru??es e desconstru??es de um estigma. Estudos e Pesquisas em Psicologia. (pp. 420-433), v. 10, n. 2. Dispon?vel em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812010000200009&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em 09 de Nov. 2018. Bandera, V. (2013). C?digo de Menores, ECA e adolescentes em conflito com a lei. Dispon?vel em <http//ambito.juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13436&revista_caderno=12. Bardin, L. (2016). An?lise de Conte?do. 4 ed. (L. A. Reto; A. Pinheiro, Trad.). Lisboa: Edi??es 70. Becker, D. (1994). O que ? a adolesc?ncia. S?o Paulo: Brasiliense. Benelli, S. J. (2014). O lugar das institui??es disciplinares na sociedade contempor?nea. In: A l?gica da interna??o: institui??es totais e disciplinares (des) educativas [online]. S?o Paulo: Editora UNESP, (pp. 13-22). Dispon?vel em <http://books.scielo.org>. Benelli, S. J. (2016). O atendimento socioassistencial para crian?as e adolescentes: perspectivas contempor?neas. 1. ed. S?o Paulo : Ed. da UNESP Digital. Dispon?vel em <http://books.scielo.org/id/yzs9w/pdf/benelli-9788568334751.pdf>. Bock, A. M. B. (2007). A adolesc?ncia como constru??o social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores. Psicologia Escolar e Educacional, (pp. 63-76), v. 11, n 1. Dispon?vel em < https://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572007000100007>. Acesso em 14 de Abr. 2018. 121 Bock, A. M. B. (2004). A perspectiva s?cio-hist?rica de Leontiev e a cr?tica ? naturaliza??o da forma??o do ser humano: a adolesc?ncia em quest?o. Cad. Cedes. (pp. 26-43), v. 24, n. 62. Dispon?vel em <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em 27 de Mai. 2018. Braga, T. B. M. (2014). Aten??o psicol?gica e cen?rios sociais: a??o cl?nica, institui??es e pol?ticas p?blicas da cidadania. Curitiba: Juru?. Brasil. Constitui??o da Rep?blica Federativa do Brasil. (1988). Brasil. Presid?ncia da Rep?blica/ Secretaria Especial dos Direitos Humanos/ Conselho Nacional dos Direitos da Crian?a e do Adolescente. (2006). Plano Nacional de Promo??o, Prote??o e Defesa do Direito de Crian?as e Adolescentes ? Conviv?ncia Familiar e Comunit?ria. ? Bras?lia-DF: Conanda. Brasil. CONANDA/ CNAS (2009). Orienta??es T?cnicas: Servi?os de Acolhimento para Crian?as e Adolescente. Brasil. Conselho Nacional de Assist?ncia Social. (2009). Resolu??o n? 109: Aprova tipifica??o nacional dos servi?os socioassistenciais. Bras?lia: CNAS. Brasil. Lei 6.697 (1979). C?digo de Menores Melo Matos. Brasil. Lei 8.069. (2017). Estatuto da Crian?a e do Adolescente. Brasil. Lei 12.010. (2009). Lei Nacional de Ado??o. Brasil. Lei 12.711. (2012). Lei de Cotas. Calligaris, C. (2009). A Adolesc?ncia. 2a ed. S?o Paulo: PubliFolha. C?mara, R. H. (2013). An?lise de conte?do: da teoria ? pr?tica em pesquisas sociais aplicadas ?s organiza??es. Revista Interinstitucional de Psicologia. (pp. 179-191), v. 6, n. 2. Cagnani, L. J. R. P. (2016). O trabalho do psic?logo no abrigo institucional. 1 ed. S?o Paulo: Zagodoni. Capes. (2018). Cat?logo de Teses e Disserta??es. Recuperado de <http://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/>. Carneiro, S. (2011). Racismo, sexixmo e desigualdade no Brasil. S?o Paulo: Selo Negro. Carvalho, J. C. B. (2015). Trajet?rias Marcadas: Hist?rias de vida de adolescentes com viv?ncia de acolhimento institucional. (Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de Bras?lia). Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/19505. Castoriadis, C. (1995). L?institution imaginaire de la soci?t?. Paris: Seuil. 122 Carvalho, J. C. B. (2015). Trajet?rias Marcadas: Hist?rias de vida de adolescentes com viv?ncia de acolhimento institucional. (Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de Bras?lia). Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/19505. Civiletti, M. V. P. (1991). O cuidado ?s crian?as pequenas no Brasil escravista. Cadernos de pesquisa, (31-40), v. 76. Concei??o, H. C. & Concei??o, A. C. L. (2010). A constru??o da identidade afrodescendente. Revista ?frica e africanidades, n. 8. Conselho Federal de Psicologia - CFP. (2013). Refer?ncias t?cnicas para a pr?tica de psic?logas (os) no Centro de Refer?ncia Especializado da Assist?ncia Social ? CREAS. Conselho Nacional do Minist?rio P?blico. (2013). Relat?rio da Inf?ncia e Juventude: Um olhar mais atento aos servi?os de acolhimento de crian?as e adolescentes no Pa?s. Bras?lia. Dispon?vel em: www.cnmp.gov.br/portal. Contini, M. L. J., Koller, S. & Barros, M. N. S. (2002). Adolesc?ncia e psicologia: concep??es, pr?ticas e reflex?es cr?ticas. Brasilia: Conselho federal de Psicologia. Costa, J. F. (1986). Viol?ncia e psican?lise. Rio de Janeiro: Graal. Costa, A. C. G. (2006). Participar ? preciso. Minist?rio da A??o Social. Rio de Janeiro: Bloch. Cruz, L., Hillesheim, B. & Guareschi, N. M. F. (2005). Inf?ncia e pol?ticas p?blicas: um olhar sobre as pr?ticas. Psicologia & Sociedade, (42-49), v. 17, n. 3. Dispon?vel em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n3/a06v17n3.pdf>. Davis, A. (2016). Mulheres, ra?a e classe (H. R. Candiani, Trad.). S?o Paulo: Boitempo Debesse, M. (1976). A adolesc?ncia. S?o Paulo: Europa-Am?rica. Dell?Aglio, D. D. & Hutz, C. S. (2004). Depress?o e Desempenho Escolar em Crian?as e Adolescentes Institucionalizados. Psicologia: reflex?o e cr?tica, v. 17, n. 3. Dispon?vel em <http://www.scielo.br/pdf/prc/v17n3/a08v17n3.pdf>. Acesso em 10 de Nov. 2018. Del Priore, M. (2012). A crian?a negra no Brasil. In A. M. Jac?-Vilela & L. Sato (Orgs.). Di?logos em psicologia social [online], 232-253. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. Recuperado em http//books.org/id/vfgfh/pdf/jaco-9788579820601-16.pdf. Dolto, F. & Hamad, N. (1998). Destino de crian?as: ado??o, fam?lias, trabalho social. S?o Paulo: Martins Fontes. Erikson, E. (1987). Identidade, juventude e crise. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar. Fanon, F. (2010). Pele negra, m?scaras brancas. Salvador: EDUFBA. 123 Fran?a, R. M. S. (2011). Os direitos humanos de crian?as e adolescente no centro de refer?ncia especializada da assist?ncia social em Teresina: possibilidades e limites. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Pol?ticas P?blicas, Universidade Federal do Piau?). Recuperado em <http://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?cid=1>. Ferreira, T. H. S., Farias, M. A. & Silvares, E. S. M. (2010). Adolesc?ncia atrav?s dos s?culos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, (pp. 227-234), v. 26, n. 2. Ferreira, E. O. (2012). A fam?lia como necessidade: o referencial da lei, o abrigo e a psicologia frente a essa quest?o. In: Francischini, R.; Minchoni, T. & Ferreira, E. O. (Orgs). Crian?as e adolescentes: percursos te?ricos metodol?gicos de investiga??o em m?ltiplos contextos de desenvolvimento. (pp. 51-70). Natal: EDUFRN. Ferreira, R. F. (2000). Afrodescendente: identidade em constru??o. Rio de Janeiro: Pallas. Foucault, M. (1978). Hist?ria da Loucura. S?o Paulo: Perspectiva. Foucault, M. (1979). Microf?sica do poder. Rio de Janeiro: Graal. Foucault, M. (1988). Hist?ria da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal. Foucault, M. (1995). O sujeito e o poder. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Orgs.). Michel Foucault: uma trajet?ria filos?fica: para al?m do estruturalismo e da hermen?utica. (pp. 231- 249). Rio de Janeiro: Forense Universit?ria Foucault, M. (2000). Vigiar e punir: a hist?ria da viol?ncia nas pris?es. Petr?polis: Vozes. Foucault, M. (2006). O poder psiqui?trico. S?o Paulo: Martins Fontes. Foucault, M. (2008a). Seguran?a, territ?rio e popula??o. S?o Paulo: Martins Fontes. Foucault, M. (2008b). Nascimento da Biopol?tica. S?o Paulo: Martins Fontes. Furtado, A. G., Morais, K. S. B. & Canini, R. (2015). O direito ? conviv?ncia familiar e comunit?ria de crian?as e adolescentes: constru??o hist?rica no Brasil. Dispon?vel em <http://www.uel.br/pos/mestradoservicosocial/congresso/anais/Trabalhos/eixo1/oral/16_o_direito_a_convivencia_familiar.pdf>. Acesso em 15 de Ago de 2018. Giacomini, S. M. (1988). Mulher e escrava: uma introdu??o hist?rica ao estudo da mulher negra no Brasil. Petr?polis: Vozes. Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. S?o Paulo: Atlas. Goffman, E. (2008). Manic?mios, pris?es e conventos. 8 ed. S?o Paulo: Perspectiva. 124 Gomes, N. L. (2002). Trajet?rias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodu??o de estere?tipos ou ressignifica??o cultural? Revista Brasileira de Educa??o, (pp. 40-51), v.21. Recuperado de <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782002000300004>. Groarke, A. M. & Zimmerle, B. (2013). Reflex?es sobre avan?os e entraves a adequa??o do servi?o de acolhimento: Abrigo institucional no Recife e RM. Cadernos de Estudos Sociais. (pp. 131-163), v.28, n. 1. Dispon?vel em: <http://periodicos.fundaj.gov.br/index.php/cad>. Guarnier, F. C. (2016). O que as crian?as nos ensinam em suas andan?as errantes pelas ruas da cidade e pelos centros de refer?ncia especializados da assist?ncia social. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia Institucional, Universidade Federal do Esp?rito Santo). Recuperado de <repositorio.ufes.br/handle/10/9004>. Instituto de Pesquisa Econ?mica Aplicada ? IPEA (2004). Levantamento nacional de abrigos para crian?as e adolescentes da rede SAC. Izar, J. G. (2011). A pr?xis pedag?gica em abrigos. (Disserta??o Mestrado, Faculdade de Educa??o, Universidade de S?o Paulo). Recuperado em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-30082011-161330/publico/juliana_gama_izar.pdf>. Janczura, R. (2005). Abrigos para adolescentes: lugar social de prote??o e constru??o de sujeitos? Textos e contextos, v. 4, n. 4. Dispon?vel em <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/1000/780>. Acesso em 11 de Nov. 2009. Lemos, F. C. S., Cardoso Junior, H. R., & Alvarez, M. C. (2013). Institui??es, confinamento e rela??es de poder: quest?es metodol?gicas no pensamento de Michel Foucault. Psicologia & Sociedade. (pp. 100-106), 26, n. spe. Lima, E. F. (2018). Negritude, adolesc?ncias e afetividades: experi?ncias afetivo-sexuais de adolescentes negras de uma periferia da cidade de S?o Paulo. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o Sexual da Faculdade de Ci?ncias e Letras, Universidade Estadual de S?o Paulo). Recuperado em https://repositorio.unesp.br/handle/11449/153816. Luvizaro, N. A. & Galheigo, S. M. (2011). Considera??es sobre o cotidiano e o habitar de crian?as e adolescentes em situa??o de acolhimento institucional em abrigo. Rev. Ter. Ocup. Univ. S?o Paulo. (pp. 191-199), v. 22, n. 2. Louren?o, B. & Queiroz, L. B. (2010). Crescimento e desenvolvimento puberal na adolesc?ncia. Rev Med, (pp. 70-75), v. 89, n 2. Marc?lio, M. L. (2006). A roda dos expostos e a crian?a abandonada na hist?ria do Brasil. In: Freitas, Marcos Cezar de (Org.). Hist?ria Social da Inf?ncia no Brasil. (pp. 53-79). S?o Paulo: Cortez. 125 Martins, P. C. (2014). Vitima??o de crian?as em acolhimento institucional: contornos do problema. In: Manita, Celina (Org.). V?timas de crime e viol?ncia: pr?ticas de interven??o. (pp. 149-159). Braga: Psiquil?brios Edi??es. Marques, L. F., Dell?Aglio, D. D. & Sarrieira, J. S.. (2011). O tempo livre na juventude brasileira. In: Dell?Aglio, D?bora Dalbosco & Koller, S?lvia Helena, (Orgs). Adolesc?ncia e juventude: vulnerabilidade e contextos de prote??o. (pp. 79-106). S?o Paulo: Casa do Psic?logo. Mattos, A. (2012). Liberdade, um problema do nosso tempo: os sentidos de liberdade para os jovens contempor?neos. Rio de Janeiro: Editora FGV. Melo, S. F. et al. (2013). Aten??o psicol?gica ? crian?a em acolhimento institucional: o cuidado ao ser. In: Paiva, Ilana Lemos de (Org.). Inf?ncia e juventude em contextos de vulnerabilidade e resist?ncias. (pp. 101-119). S?o Paulo: Zagodoni. Menelau, T. A. C. L. (2009). Constru??o de v?nculos entre crian?as numa situa??o transit?ria de abrigo. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco). Recuperado em https://www.ufpe.br/pospsicologia/images/Dissertacoes/2009/menelau%20thais%20de%20albuquerque%20da%20costa%20lins.pdf.pdf. Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa social: teoria, m?todo e criatividade. 18 ed. Petr?polis: Vozes. Montes, D. C. (2006). O significado da experi?ncia de abrigo e a auto-imagem da crian?a em idade escolar. (Disserta??o Mestrado, Enfermagem, Universidade de S?o Paulo). Moreira, M. I. C. (2014). Os impasses entre acolhimento institucional e o direito ? conviv?ncia familiar. Psicologia & Sociedade. (28-37), v. 26, n. 2. Dispon?vel em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26nspe2/a04v26nspe2.pdf>. Munanga, K. (2002). Pref?cio. In: Carone, I.; Bento. M. A. S. (Orgs.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petr?polis: Vozes. Neder, G. (1994). Ajustando o Foco das lentes: um novo olhar sobre a Organiza??o das fam?lias no Brasil. In: Kaloustian, S. (Org). Fam?lia Brasileira: a base de tudo. S?o Paulo: Cortez/UNICEF. Negr?o, A. V. G. & Constantino, E. P. (2011). Acolhimento institucional em tempos de mudan?a: uma quest?o em an?lise. S?o Paulo: Cultura Acad?mica. Nogueira, R. (2002). Elabora??o e an?lise de question?rios: uma revis?o da literatura b?sica e a aplica??o dos conceitos a um caso real. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPEAD. Nunes, R. G. (2015). Entre chaves e cortinas: a institui??o acolhimento em an?lise. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Recuperado em http://portaltj.tjrj.jus.br/documents/1017893/2105179. 126 Oliveira, F. C. S. (2014). Mulheres negras letras e literatura: Uma An?lise da Condi??o da mulher negra no final s?culo XIX a meados do s?culo XX. In 18? REDOR ? Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Rela??es G?nero. (pp. 1586 ? 1605). Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco. Organiza??o Mundial da Sa?de (1965). Problemas de la salud de la adolescencia. Informe de un comit? de expertos de la O.M.S (Informe t?cnico n? 308). Genebra. Orionte, I. (2010). Crian?as invis?veis: um estudo sobre o abandono e a institucionaliza??o da inf?ncia. Goi?nia: Ed. PUC. Paulo, B. M. (2006). Novas configura??es familiares e seus v?nculos s?cio-afetivos. (Disserta??o de Mestrado, Pontif?cia Universidade Cat?lica, R.J). Dispon?vel em <www.maxwell.vrac.puc-rio.br/8122/8122>. Pereira, J. M. F. (2005). A ado??o tardia frente aos desafios na garantia do direito ? conviv?ncia familiar. Revis. Bras. Cresc. Desenvolv. Hum. (pp. 19-31), v. 15, n. 1. Dispon?vel em <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v15n1/04.pdf>. Acesso em 15 de Ago de 2018. Perez, J. R. R. & Passone, E. F. (2010). Pol?ticas sociais de atendimento as crian?as e aos adolescentes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, (pp. 649-673), v. 40, n. 140. Dispon?vel em <http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n140/a1740140.pdf>. Acesso em 23 de Abr. de 2018. Portal dos direitos da crian?a e do adolescente. Dispon?vel em <http://www.direitosdacrianca.gov.br/conanda>. Acesso em 10 de Ago de 2018. Prestes, C. R. S. (2018). Ressignifica??o da identidade e amor como resist?ncias ? viol?ncia racial, em favor da sa?de ps?quica. In: Silva, M. L.; Farias, M.; Ocariz, M. C. & Neto, A. S. (Orgs.). Viol?ncia e sociedade: o racismo como estruturante da sociedade e da subjetividade do povo brasileiro. (pp. 169-176). S?o Paulo: Escuta. Reis, A. O. A. & Zioni, F. (1993). O lugar do feminino na constru??o do conceito de adolesc?ncia. Revista de Sa?de P?blica, (pp. 472-477), v. 27, n. 6. Dispon?vel em < https://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101993000600010>. Acesso em 14 de Abr. 2018. Ricardo, R. S. M. & Lavoratti, C. (2007). Um estudo sobre fam?lia contempor?nea a partir da realidade das adolescentes abrigadas na casa de Santa Luiza de Marillac. Emancipa??o (UEPG). (pp. 243-264), v.1, n.7. Rizzini, I., G., Barker, G. & Cassaniga, N. (2000) Crian?a n?o ? risco, ? oportunidade: fortalecendo as bases de apoio familiares e comunit?rias para crian?as e adolescentes. Rio de Janeiro: EDUSU: Instituto Promundo. Rizzini, I. & Rizzini, I. (2004). A institucionaliza??o de crian?as no Brasil: percurso hist?rico e desafios. S?o Paulo: Loyola. Rizzini, I. (2006). Acolhendo crian?as e adolescentes. S?o Paulo: Cortez. Bras?lia: UNICEF, CIESPI; Rio de Janeiro: PUC. 127 Rizzini, I. (2015). 25 anos do Estatuto da Crian?a e do Adolescente: avan?os e desafios. Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a inf?ncia. Dispon?vel em <http://primeirainfancia.org.br/25-anos-do-eca-avancos-e-desafios-por-irene-rizzini-do-ciesp>. Rosa, M D. (2009). Hist?rias que n?o se contam: o n?o dito na psican?lise com crian?as e adolescentes. S?o Paulo: Casa do Psic?logo. Rotondaro, D. P. (2002). Os desafios constantes de uma psic?loga no abrigo. Psicologia: ci?ncia e profiss?o, v. 22, n. 3. Dispon?vel em <http://pepsic.bvspsi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932002000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 09 de Nov. 2018. Sequeira, V. C., Monti, M. & Braconnot, F. M. Oliveira. (2010). Conselhos tutelares e psicologia: pol?ticas p?blicas e promo??o de sa?de. Psicologia em Estudo, (pp. 861-866), v. 15, n. 4. Dispon?vel em <https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000400022>. Acesso em 03 de Abr. 2018. Schucman, L. V. (2014). Entre o encardido, o branco e o branqu?ssimo: branquitude, hierarquia e poder na cidade de S?o Paulo. S?o Paulo: Annablume. Silva, A. H. & Foss?, M. I. T. (2015). An?lise de conte?do: exemplo de aplica??o da t?cnica para an?lise de dados qualitativos. Qualit@s Revista Eletr?nica, v. 17, n. 1. Silva, E. (2016). Perspectivas de futuro de adolescentes em situa??o de acolhimento institucional: uma vis?o hist?rico-cultural. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia, Universidade Federal de Rond?nia). Recuperado em www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1429. Siqueira, A. C. & Dell?aglio, D. D. (2006) O impacto da institucionaliza??o na inf?ncia e na adolesc?ncia. Psicologia Social, (pp. 71-80), v. 18, n. 1. Souza, M. T. S. & Oliveira, A. L. (2011). Fatores de prote??o familiares, situa??es de risco, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. In: Dell?Aglio, D. D. & Koller, S. (Orgs). Adolesc?ncia e juventude: vulnerabilidade e contextos de prote??o. (pp. 47-75). S?o Paulo: Casa do Psic?logo. Souza Neto, J. C. (2006) Apontamentos para reflex?o sobre concep??es das pr?ticas de atendimento ? crian?a e ao adolescente. In: J. C. Souza Neto & M. L. B. P. Nascimento (Org.). Inf?ncia: Viol?ncia, Institui??es e Pol?ticas P?blicas. S?o Paulo: Express?o e Arte. Sousa, L. N. R. (2017). O significado do acolhimento para adolescentes institucionalizados: um estudo ? luz da Psicologia Ambiental. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia, Universidade de Fortaleza). Recuperado em <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4938066>. Tomio, N. A. O. & Facci, M. G. D. (2010). Adolesc?ncia: uma an?lise a partir da psicologia s?cio-hist?rica. Ver. Teoria e Pr?tica da Educa??o. (pp. 89-99), v. 12, n. 1. 128 Tuma, T. B. V. (2016). Acolhimento Institucional e Maioridade: Trajet?rias institucionais de jovens e o momento da sa?da. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Servi?o Social, Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio de Janeiro). Recuperado em <www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/1412426_2016_completo.pdf >. Vectore, C. & Carvalho, C. (2008). Um olhar sobre o abrigamento: a import?ncia dos v?nculos em contexto de abrigo. Revista Semestral da Associa??o Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), (pp. 441-449), v.12, n. 2. Vygotsky, L. (2015). A forma??o social da mente. 7 ed. S?o Paulo: Martins Fontes Wisniewski, E. D. et al. (2016). Conflitos na adolesc?ncia: uma avalia??o dos alunos do 7? e 8? ano do ensino fundamental - Cascavel-PR. Adolesc?ncia & Sa?de, (pp.41-51), v. 13, n. 3. Dispon?vel em <file:///C:/Users/Ismael/Downloads/v13n3a06.pdf>. Acesso em 24 de Abr. de 2018. Zappe, J. G. et al. (2013). Expectativas quanto ao futuro de adolescentes em diferentes contextos. Acta Colombiana de Psicologia. (pp. 91-100), v. 16, n. 1. Dispon?vel em <http://www.scielo.org.co/pdf/acp/v16n1/v16n1a09.pdf>. Acesso em 30 de Mai. de 2018.adolesc?ncia negraacolhimento institucionalabrigamentoblack adolescenceinstitutional hostingshelterPsicologiaAdolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucionalAdolescence: a look through the walls of the institutional receptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2018 - Erika Barbosa de Ara?jo.pdf.jpg2018 - Erika Barbosa de Ara?jo.pdf.jpgimage/jpeg1952http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4733/4/2018+-+Erika+Barbosa+de+Ara%C3%BAjo.pdf.jpg26c34cfaff73fe7cb6ef0a5c6284155fMD54TEXT2018 - Erika Barbosa de Ara?jo.pdf.txt2018 - Erika Barbosa de Ara?jo.pdf.txttext/plain240914http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4733/3/2018+-+Erika+Barbosa+de+Ara%C3%BAjo.pdf.txt935dc03afc8c248fe86e9be11e065f8cMD53ORIGINAL2018 - Erika Barbosa de Ara?jo.pdf2018 - Erika Barbosa de Ara?jo.pdfapplication/pdf1634825http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4733/2/2018+-+Erika+Barbosa+de+Ara%C3%BAjo.pdf498ca0bdfe2757952e6f633b66e64ab5MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82089http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4733/1/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD51jspui/47332022-06-10 13:34:48.628oai:localhost:jspui/4733Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2022-06-10T16:34:48Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
| dc.title.por.fl_str_mv |
Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional |
| dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Adolescence: a look through the walls of the institutional reception |
| title |
Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional |
| spellingShingle |
Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional Ara?jo, Erika Barbosa de adolesc?ncia negra acolhimento institucional abrigamento black adolescence institutional hosting shelter Psicologia |
| title_short |
Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional |
| title_full |
Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional |
| title_fullStr |
Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional |
| title_full_unstemmed |
Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional |
| title_sort |
Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional |
| author |
Ara?jo, Erika Barbosa de |
| author_facet |
Ara?jo, Erika Barbosa de |
| author_role |
author |
| dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gon?alves, S?lvia Maria Melo |
| dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
486.971.927-49 |
| dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4323286140400528 |
| dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Gon?alves, S?lvia Maria Melo |
| dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Monteiro, Lu?s Ant?nio |
| dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Monteiro, Rosa Cristina |
| dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
044.628.858-83 |
| dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4200914786634846 |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ara?jo, Erika Barbosa de |
| contributor_str_mv |
Gon?alves, S?lvia Maria Melo Gon?alves, S?lvia Maria Melo Monteiro, Lu?s Ant?nio Monteiro, Rosa Cristina |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
adolesc?ncia negra acolhimento institucional abrigamento |
| topic |
adolesc?ncia negra acolhimento institucional abrigamento black adolescence institutional hosting shelter Psicologia |
| dc.subject.eng.fl_str_mv |
black adolescence institutional hosting shelter |
| dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Psicologia |
| description |
Adolescence has been a subject of interest both in studies in the field of developmental psychology and in social psychology. This study is a qualitative and exploratory research, where the general objective was to investigate how adolescents in shelter conceive this phase of their life inside the shelter, and the specific objectives to ascertain if the participating adolescents have plans for the future, to verify what they would change in the shelter, investigate what the closure of the shelter means, and check with the participating adolescents if there are difficulties in establishing interpersonal relationships within the shelter. The analysis was based on the socio-historical approach that considers adolescence as a historically constructed category. The participants were seven black female adolescents, aged between 12 and 17 years, in the shelter unit Beija Flor, in Nova Igua?u (RJ). The instrument used was an open questionnaire and the responses were categorized according to the content analysis (Bardin, 2016). The results pointed to the perspective of difficult, abandoned and misunderstood adolescence, revealing that adolescents find it difficult to live this phase of their life in a welcoming unit and in making friendships. They considered the existence of positive and negative aspects in the host unit, they pointed out the need for changes in the physical and psychological environment. Plans for the future permeated by dreams and closure revealed, among participating adolescents, sadness, abandonment, injustice and guilt. Promoting dialogue in institutional reception is essential for understanding what is captured from adolescents' views on adolescence through the walls of institutional reception, serving to expand and cope with the multifaceted forms of adolescent unity |
| publishDate |
2018 |
| dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-12-10 |
| dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-06-08T12:01:38Z |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| format |
masterThesis |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ARA?JO, Erika Barbosa de. Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional. 2018. 144f.. Disserta??o( Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educa??o, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica-RJ, 2018. |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4733 |
| identifier_str_mv |
ARA?JO, Erika Barbosa de. Adolesc?ncia: um olhar atrav?s das paredes do acolhimento institucional. 2018. 144f.. Disserta??o( Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educa??o, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica-RJ, 2018. |
| url |
https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4733 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.references.por.fl_str_mv |
Aberastury, A. & Knobel, M. (2011). Adolesc?ncia normal: um enfoque psicanal?tico. (S. M. G. Ballve, Trad.). Porto Alegre: Artes M?dicas. Alto?, S. (2008). Inf?ncias Perdidas: o cotidiano nos internatos-pris?o. Centro Edelstein. Dispon?vel em http://dx.doi.org/10.7476/9788599662946. Acesso em 10 de Fev. 2018. Ari?s, P. (1981). Hist?ria Social da Crian?a e da Fam?lia. Rio de Janeiro: LTC. Araujo, M. F., Matiolli, O. C. (2004). G?nero e viol?ncia: arte e ci?ncia. Rio de Janeiro: Arte Ci?ncia. Arantes, E. M. M. (2012). Direitos da Crian?a e do Adolescente: um debate necess?rio. Revista Psicologia Cl?nica. (pp. 45-56), v. 24, n. 1. Rio de Janeiro: Departamento de Psicologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica. Assis, S. G. & Farias, L. O. P. (2013). Levantamento Nacional das Crian?as e Adolescentes em Servi?o de Acolhimento. S?o Paulo: Editora Hucitec. Ayres, L. S. M., Coutinho, A. P. C., S?, D. A. & Albernaz, T. (2010). Abrigo e abrigados: constru??es e desconstru??es de um estigma. Estudos e Pesquisas em Psicologia. (pp. 420-433), v. 10, n. 2. Dispon?vel em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812010000200009&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em 09 de Nov. 2018. Bandera, V. (2013). C?digo de Menores, ECA e adolescentes em conflito com a lei. Dispon?vel em <http//ambito.juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13436&revista_caderno=12. Bardin, L. (2016). An?lise de Conte?do. 4 ed. (L. A. Reto; A. Pinheiro, Trad.). Lisboa: Edi??es 70. Becker, D. (1994). O que ? a adolesc?ncia. S?o Paulo: Brasiliense. Benelli, S. J. (2014). O lugar das institui??es disciplinares na sociedade contempor?nea. In: A l?gica da interna??o: institui??es totais e disciplinares (des) educativas [online]. S?o Paulo: Editora UNESP, (pp. 13-22). Dispon?vel em <http://books.scielo.org>. Benelli, S. J. (2016). O atendimento socioassistencial para crian?as e adolescentes: perspectivas contempor?neas. 1. ed. S?o Paulo : Ed. da UNESP Digital. Dispon?vel em <http://books.scielo.org/id/yzs9w/pdf/benelli-9788568334751.pdf>. Bock, A. M. B. (2007). A adolesc?ncia como constru??o social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores. Psicologia Escolar e Educacional, (pp. 63-76), v. 11, n 1. Dispon?vel em < https://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572007000100007>. Acesso em 14 de Abr. 2018. 121 Bock, A. M. B. (2004). A perspectiva s?cio-hist?rica de Leontiev e a cr?tica ? naturaliza??o da forma??o do ser humano: a adolesc?ncia em quest?o. Cad. Cedes. (pp. 26-43), v. 24, n. 62. Dispon?vel em <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em 27 de Mai. 2018. Braga, T. B. M. (2014). Aten??o psicol?gica e cen?rios sociais: a??o cl?nica, institui??es e pol?ticas p?blicas da cidadania. Curitiba: Juru?. Brasil. Constitui??o da Rep?blica Federativa do Brasil. (1988). Brasil. Presid?ncia da Rep?blica/ Secretaria Especial dos Direitos Humanos/ Conselho Nacional dos Direitos da Crian?a e do Adolescente. (2006). Plano Nacional de Promo??o, Prote??o e Defesa do Direito de Crian?as e Adolescentes ? Conviv?ncia Familiar e Comunit?ria. ? Bras?lia-DF: Conanda. Brasil. CONANDA/ CNAS (2009). Orienta??es T?cnicas: Servi?os de Acolhimento para Crian?as e Adolescente. Brasil. Conselho Nacional de Assist?ncia Social. (2009). Resolu??o n? 109: Aprova tipifica??o nacional dos servi?os socioassistenciais. Bras?lia: CNAS. Brasil. Lei 6.697 (1979). C?digo de Menores Melo Matos. Brasil. Lei 8.069. (2017). Estatuto da Crian?a e do Adolescente. Brasil. Lei 12.010. (2009). Lei Nacional de Ado??o. Brasil. Lei 12.711. (2012). Lei de Cotas. Calligaris, C. (2009). A Adolesc?ncia. 2a ed. S?o Paulo: PubliFolha. C?mara, R. H. (2013). An?lise de conte?do: da teoria ? pr?tica em pesquisas sociais aplicadas ?s organiza??es. Revista Interinstitucional de Psicologia. (pp. 179-191), v. 6, n. 2. Cagnani, L. J. R. P. (2016). O trabalho do psic?logo no abrigo institucional. 1 ed. S?o Paulo: Zagodoni. Capes. (2018). Cat?logo de Teses e Disserta??es. Recuperado de <http://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/>. Carneiro, S. (2011). Racismo, sexixmo e desigualdade no Brasil. S?o Paulo: Selo Negro. Carvalho, J. C. B. (2015). Trajet?rias Marcadas: Hist?rias de vida de adolescentes com viv?ncia de acolhimento institucional. (Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de Bras?lia). Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/19505. Castoriadis, C. (1995). L?institution imaginaire de la soci?t?. Paris: Seuil. 122 Carvalho, J. C. B. (2015). Trajet?rias Marcadas: Hist?rias de vida de adolescentes com viv?ncia de acolhimento institucional. (Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de Bras?lia). Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/19505. Civiletti, M. V. P. (1991). O cuidado ?s crian?as pequenas no Brasil escravista. Cadernos de pesquisa, (31-40), v. 76. Concei??o, H. C. & Concei??o, A. C. L. (2010). A constru??o da identidade afrodescendente. Revista ?frica e africanidades, n. 8. Conselho Federal de Psicologia - CFP. (2013). Refer?ncias t?cnicas para a pr?tica de psic?logas (os) no Centro de Refer?ncia Especializado da Assist?ncia Social ? CREAS. Conselho Nacional do Minist?rio P?blico. (2013). Relat?rio da Inf?ncia e Juventude: Um olhar mais atento aos servi?os de acolhimento de crian?as e adolescentes no Pa?s. Bras?lia. Dispon?vel em: www.cnmp.gov.br/portal. Contini, M. L. J., Koller, S. & Barros, M. N. S. (2002). Adolesc?ncia e psicologia: concep??es, pr?ticas e reflex?es cr?ticas. Brasilia: Conselho federal de Psicologia. Costa, J. F. (1986). Viol?ncia e psican?lise. Rio de Janeiro: Graal. Costa, A. C. G. (2006). Participar ? preciso. Minist?rio da A??o Social. Rio de Janeiro: Bloch. Cruz, L., Hillesheim, B. & Guareschi, N. M. F. (2005). Inf?ncia e pol?ticas p?blicas: um olhar sobre as pr?ticas. Psicologia & Sociedade, (42-49), v. 17, n. 3. Dispon?vel em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n3/a06v17n3.pdf>. Davis, A. (2016). Mulheres, ra?a e classe (H. R. Candiani, Trad.). S?o Paulo: Boitempo Debesse, M. (1976). A adolesc?ncia. S?o Paulo: Europa-Am?rica. Dell?Aglio, D. D. & Hutz, C. S. (2004). Depress?o e Desempenho Escolar em Crian?as e Adolescentes Institucionalizados. Psicologia: reflex?o e cr?tica, v. 17, n. 3. Dispon?vel em <http://www.scielo.br/pdf/prc/v17n3/a08v17n3.pdf>. Acesso em 10 de Nov. 2018. Del Priore, M. (2012). A crian?a negra no Brasil. In A. M. Jac?-Vilela & L. Sato (Orgs.). Di?logos em psicologia social [online], 232-253. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. Recuperado em http//books.org/id/vfgfh/pdf/jaco-9788579820601-16.pdf. Dolto, F. & Hamad, N. (1998). Destino de crian?as: ado??o, fam?lias, trabalho social. S?o Paulo: Martins Fontes. Erikson, E. (1987). Identidade, juventude e crise. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar. Fanon, F. (2010). Pele negra, m?scaras brancas. Salvador: EDUFBA. 123 Fran?a, R. M. S. (2011). Os direitos humanos de crian?as e adolescente no centro de refer?ncia especializada da assist?ncia social em Teresina: possibilidades e limites. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Pol?ticas P?blicas, Universidade Federal do Piau?). Recuperado em <http://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?cid=1>. Ferreira, T. H. S., Farias, M. A. & Silvares, E. S. M. (2010). Adolesc?ncia atrav?s dos s?culos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, (pp. 227-234), v. 26, n. 2. Ferreira, E. O. (2012). A fam?lia como necessidade: o referencial da lei, o abrigo e a psicologia frente a essa quest?o. In: Francischini, R.; Minchoni, T. & Ferreira, E. O. (Orgs). Crian?as e adolescentes: percursos te?ricos metodol?gicos de investiga??o em m?ltiplos contextos de desenvolvimento. (pp. 51-70). Natal: EDUFRN. Ferreira, R. F. (2000). Afrodescendente: identidade em constru??o. Rio de Janeiro: Pallas. Foucault, M. (1978). Hist?ria da Loucura. S?o Paulo: Perspectiva. Foucault, M. (1979). Microf?sica do poder. Rio de Janeiro: Graal. Foucault, M. (1988). Hist?ria da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal. Foucault, M. (1995). O sujeito e o poder. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Orgs.). Michel Foucault: uma trajet?ria filos?fica: para al?m do estruturalismo e da hermen?utica. (pp. 231- 249). Rio de Janeiro: Forense Universit?ria Foucault, M. (2000). Vigiar e punir: a hist?ria da viol?ncia nas pris?es. Petr?polis: Vozes. Foucault, M. (2006). O poder psiqui?trico. S?o Paulo: Martins Fontes. Foucault, M. (2008a). Seguran?a, territ?rio e popula??o. S?o Paulo: Martins Fontes. Foucault, M. (2008b). Nascimento da Biopol?tica. S?o Paulo: Martins Fontes. Furtado, A. G., Morais, K. S. B. & Canini, R. (2015). O direito ? conviv?ncia familiar e comunit?ria de crian?as e adolescentes: constru??o hist?rica no Brasil. Dispon?vel em <http://www.uel.br/pos/mestradoservicosocial/congresso/anais/Trabalhos/eixo1/oral/16_o_direito_a_convivencia_familiar.pdf>. Acesso em 15 de Ago de 2018. Giacomini, S. M. (1988). Mulher e escrava: uma introdu??o hist?rica ao estudo da mulher negra no Brasil. Petr?polis: Vozes. Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. S?o Paulo: Atlas. Goffman, E. (2008). Manic?mios, pris?es e conventos. 8 ed. S?o Paulo: Perspectiva. 124 Gomes, N. L. (2002). Trajet?rias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodu??o de estere?tipos ou ressignifica??o cultural? Revista Brasileira de Educa??o, (pp. 40-51), v.21. Recuperado de <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782002000300004>. Groarke, A. M. & Zimmerle, B. (2013). Reflex?es sobre avan?os e entraves a adequa??o do servi?o de acolhimento: Abrigo institucional no Recife e RM. Cadernos de Estudos Sociais. (pp. 131-163), v.28, n. 1. Dispon?vel em: <http://periodicos.fundaj.gov.br/index.php/cad>. Guarnier, F. C. (2016). O que as crian?as nos ensinam em suas andan?as errantes pelas ruas da cidade e pelos centros de refer?ncia especializados da assist?ncia social. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia Institucional, Universidade Federal do Esp?rito Santo). Recuperado de <repositorio.ufes.br/handle/10/9004>. Instituto de Pesquisa Econ?mica Aplicada ? IPEA (2004). Levantamento nacional de abrigos para crian?as e adolescentes da rede SAC. Izar, J. G. (2011). A pr?xis pedag?gica em abrigos. (Disserta??o Mestrado, Faculdade de Educa??o, Universidade de S?o Paulo). Recuperado em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-30082011-161330/publico/juliana_gama_izar.pdf>. Janczura, R. (2005). Abrigos para adolescentes: lugar social de prote??o e constru??o de sujeitos? Textos e contextos, v. 4, n. 4. Dispon?vel em <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/1000/780>. Acesso em 11 de Nov. 2009. Lemos, F. C. S., Cardoso Junior, H. R., & Alvarez, M. C. (2013). Institui??es, confinamento e rela??es de poder: quest?es metodol?gicas no pensamento de Michel Foucault. Psicologia & Sociedade. (pp. 100-106), 26, n. spe. Lima, E. F. (2018). Negritude, adolesc?ncias e afetividades: experi?ncias afetivo-sexuais de adolescentes negras de uma periferia da cidade de S?o Paulo. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o Sexual da Faculdade de Ci?ncias e Letras, Universidade Estadual de S?o Paulo). Recuperado em https://repositorio.unesp.br/handle/11449/153816. Luvizaro, N. A. & Galheigo, S. M. (2011). Considera??es sobre o cotidiano e o habitar de crian?as e adolescentes em situa??o de acolhimento institucional em abrigo. Rev. Ter. Ocup. Univ. S?o Paulo. (pp. 191-199), v. 22, n. 2. Louren?o, B. & Queiroz, L. B. (2010). Crescimento e desenvolvimento puberal na adolesc?ncia. Rev Med, (pp. 70-75), v. 89, n 2. Marc?lio, M. L. (2006). A roda dos expostos e a crian?a abandonada na hist?ria do Brasil. In: Freitas, Marcos Cezar de (Org.). Hist?ria Social da Inf?ncia no Brasil. (pp. 53-79). S?o Paulo: Cortez. 125 Martins, P. C. (2014). Vitima??o de crian?as em acolhimento institucional: contornos do problema. In: Manita, Celina (Org.). V?timas de crime e viol?ncia: pr?ticas de interven??o. (pp. 149-159). Braga: Psiquil?brios Edi??es. Marques, L. F., Dell?Aglio, D. D. & Sarrieira, J. S.. (2011). O tempo livre na juventude brasileira. In: Dell?Aglio, D?bora Dalbosco & Koller, S?lvia Helena, (Orgs). Adolesc?ncia e juventude: vulnerabilidade e contextos de prote??o. (pp. 79-106). S?o Paulo: Casa do Psic?logo. Mattos, A. (2012). Liberdade, um problema do nosso tempo: os sentidos de liberdade para os jovens contempor?neos. Rio de Janeiro: Editora FGV. Melo, S. F. et al. (2013). Aten??o psicol?gica ? crian?a em acolhimento institucional: o cuidado ao ser. In: Paiva, Ilana Lemos de (Org.). Inf?ncia e juventude em contextos de vulnerabilidade e resist?ncias. (pp. 101-119). S?o Paulo: Zagodoni. Menelau, T. A. C. L. (2009). Constru??o de v?nculos entre crian?as numa situa??o transit?ria de abrigo. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco). Recuperado em https://www.ufpe.br/pospsicologia/images/Dissertacoes/2009/menelau%20thais%20de%20albuquerque%20da%20costa%20lins.pdf.pdf. Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa social: teoria, m?todo e criatividade. 18 ed. Petr?polis: Vozes. Montes, D. C. (2006). O significado da experi?ncia de abrigo e a auto-imagem da crian?a em idade escolar. (Disserta??o Mestrado, Enfermagem, Universidade de S?o Paulo). Moreira, M. I. C. (2014). Os impasses entre acolhimento institucional e o direito ? conviv?ncia familiar. Psicologia & Sociedade. (28-37), v. 26, n. 2. Dispon?vel em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26nspe2/a04v26nspe2.pdf>. Munanga, K. (2002). Pref?cio. In: Carone, I.; Bento. M. A. S. (Orgs.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petr?polis: Vozes. Neder, G. (1994). Ajustando o Foco das lentes: um novo olhar sobre a Organiza??o das fam?lias no Brasil. In: Kaloustian, S. (Org). Fam?lia Brasileira: a base de tudo. S?o Paulo: Cortez/UNICEF. Negr?o, A. V. G. & Constantino, E. P. (2011). Acolhimento institucional em tempos de mudan?a: uma quest?o em an?lise. S?o Paulo: Cultura Acad?mica. Nogueira, R. (2002). Elabora??o e an?lise de question?rios: uma revis?o da literatura b?sica e a aplica??o dos conceitos a um caso real. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPEAD. Nunes, R. G. (2015). Entre chaves e cortinas: a institui??o acolhimento em an?lise. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Recuperado em http://portaltj.tjrj.jus.br/documents/1017893/2105179. 126 Oliveira, F. C. S. (2014). Mulheres negras letras e literatura: Uma An?lise da Condi??o da mulher negra no final s?culo XIX a meados do s?culo XX. In 18? REDOR ? Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Rela??es G?nero. (pp. 1586 ? 1605). Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco. Organiza??o Mundial da Sa?de (1965). Problemas de la salud de la adolescencia. Informe de un comit? de expertos de la O.M.S (Informe t?cnico n? 308). Genebra. Orionte, I. (2010). Crian?as invis?veis: um estudo sobre o abandono e a institucionaliza??o da inf?ncia. Goi?nia: Ed. PUC. Paulo, B. M. (2006). Novas configura??es familiares e seus v?nculos s?cio-afetivos. (Disserta??o de Mestrado, Pontif?cia Universidade Cat?lica, R.J). Dispon?vel em <www.maxwell.vrac.puc-rio.br/8122/8122>. Pereira, J. M. F. (2005). A ado??o tardia frente aos desafios na garantia do direito ? conviv?ncia familiar. Revis. Bras. Cresc. Desenvolv. Hum. (pp. 19-31), v. 15, n. 1. Dispon?vel em <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v15n1/04.pdf>. Acesso em 15 de Ago de 2018. Perez, J. R. R. & Passone, E. F. (2010). Pol?ticas sociais de atendimento as crian?as e aos adolescentes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, (pp. 649-673), v. 40, n. 140. Dispon?vel em <http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n140/a1740140.pdf>. Acesso em 23 de Abr. de 2018. Portal dos direitos da crian?a e do adolescente. Dispon?vel em <http://www.direitosdacrianca.gov.br/conanda>. Acesso em 10 de Ago de 2018. Prestes, C. R. S. (2018). Ressignifica??o da identidade e amor como resist?ncias ? viol?ncia racial, em favor da sa?de ps?quica. In: Silva, M. L.; Farias, M.; Ocariz, M. C. & Neto, A. S. (Orgs.). Viol?ncia e sociedade: o racismo como estruturante da sociedade e da subjetividade do povo brasileiro. (pp. 169-176). S?o Paulo: Escuta. Reis, A. O. A. & Zioni, F. (1993). O lugar do feminino na constru??o do conceito de adolesc?ncia. Revista de Sa?de P?blica, (pp. 472-477), v. 27, n. 6. Dispon?vel em < https://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101993000600010>. Acesso em 14 de Abr. 2018. Ricardo, R. S. M. & Lavoratti, C. (2007). Um estudo sobre fam?lia contempor?nea a partir da realidade das adolescentes abrigadas na casa de Santa Luiza de Marillac. Emancipa??o (UEPG). (pp. 243-264), v.1, n.7. Rizzini, I., G., Barker, G. & Cassaniga, N. (2000) Crian?a n?o ? risco, ? oportunidade: fortalecendo as bases de apoio familiares e comunit?rias para crian?as e adolescentes. Rio de Janeiro: EDUSU: Instituto Promundo. Rizzini, I. & Rizzini, I. (2004). A institucionaliza??o de crian?as no Brasil: percurso hist?rico e desafios. S?o Paulo: Loyola. Rizzini, I. (2006). Acolhendo crian?as e adolescentes. S?o Paulo: Cortez. Bras?lia: UNICEF, CIESPI; Rio de Janeiro: PUC. 127 Rizzini, I. (2015). 25 anos do Estatuto da Crian?a e do Adolescente: avan?os e desafios. Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a inf?ncia. Dispon?vel em <http://primeirainfancia.org.br/25-anos-do-eca-avancos-e-desafios-por-irene-rizzini-do-ciesp>. Rosa, M D. (2009). Hist?rias que n?o se contam: o n?o dito na psican?lise com crian?as e adolescentes. S?o Paulo: Casa do Psic?logo. Rotondaro, D. P. (2002). Os desafios constantes de uma psic?loga no abrigo. Psicologia: ci?ncia e profiss?o, v. 22, n. 3. Dispon?vel em <http://pepsic.bvspsi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932002000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 09 de Nov. 2018. Sequeira, V. C., Monti, M. & Braconnot, F. M. Oliveira. (2010). Conselhos tutelares e psicologia: pol?ticas p?blicas e promo??o de sa?de. Psicologia em Estudo, (pp. 861-866), v. 15, n. 4. Dispon?vel em <https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000400022>. Acesso em 03 de Abr. 2018. Schucman, L. V. (2014). Entre o encardido, o branco e o branqu?ssimo: branquitude, hierarquia e poder na cidade de S?o Paulo. S?o Paulo: Annablume. Silva, A. H. & Foss?, M. I. T. (2015). An?lise de conte?do: exemplo de aplica??o da t?cnica para an?lise de dados qualitativos. Qualit@s Revista Eletr?nica, v. 17, n. 1. Silva, E. (2016). Perspectivas de futuro de adolescentes em situa??o de acolhimento institucional: uma vis?o hist?rico-cultural. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia, Universidade Federal de Rond?nia). Recuperado em www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1429. Siqueira, A. C. & Dell?aglio, D. D. (2006) O impacto da institucionaliza??o na inf?ncia e na adolesc?ncia. Psicologia Social, (pp. 71-80), v. 18, n. 1. Souza, M. T. S. & Oliveira, A. L. (2011). Fatores de prote??o familiares, situa??es de risco, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. In: Dell?Aglio, D. D. & Koller, S. (Orgs). Adolesc?ncia e juventude: vulnerabilidade e contextos de prote??o. (pp. 47-75). S?o Paulo: Casa do Psic?logo. Souza Neto, J. C. (2006) Apontamentos para reflex?o sobre concep??es das pr?ticas de atendimento ? crian?a e ao adolescente. In: J. C. Souza Neto & M. L. B. P. Nascimento (Org.). Inf?ncia: Viol?ncia, Institui??es e Pol?ticas P?blicas. S?o Paulo: Express?o e Arte. Sousa, L. N. R. (2017). O significado do acolhimento para adolescentes institucionalizados: um estudo ? luz da Psicologia Ambiental. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Psicologia, Universidade de Fortaleza). Recuperado em <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4938066>. Tomio, N. A. O. & Facci, M. G. D. (2010). Adolesc?ncia: uma an?lise a partir da psicologia s?cio-hist?rica. Ver. Teoria e Pr?tica da Educa??o. (pp. 89-99), v. 12, n. 1. 128 Tuma, T. B. V. (2016). Acolhimento Institucional e Maioridade: Trajet?rias institucionais de jovens e o momento da sa?da. (Disserta??o de Mestrado, Programa de P?s Gradua??o em Servi?o Social, Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio de Janeiro). Recuperado em <www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/1412426_2016_completo.pdf >. Vectore, C. & Carvalho, C. (2008). Um olhar sobre o abrigamento: a import?ncia dos v?nculos em contexto de abrigo. Revista Semestral da Associa??o Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), (pp. 441-449), v.12, n. 2. Vygotsky, L. (2015). A forma??o social da mente. 7 ed. S?o Paulo: Martins Fontes Wisniewski, E. D. et al. (2016). Conflitos na adolesc?ncia: uma avalia??o dos alunos do 7? e 8? ano do ensino fundamental - Cascavel-PR. Adolesc?ncia & Sa?de, (pp.41-51), v. 13, n. 3. Dispon?vel em <file:///C:/Users/Ismael/Downloads/v13n3a06.pdf>. Acesso em 24 de Abr. de 2018. Zappe, J. G. et al. (2013). Expectativas quanto ao futuro de adolescentes em diferentes contextos. Acta Colombiana de Psicologia. (pp. 91-100), v. 16, n. 1. Dispon?vel em <http://www.scielo.org.co/pdf/acp/v16n1/v16n1a09.pdf>. Acesso em 30 de Mai. de 2018. |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia |
| dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
| dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
| dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Educa??o |
| publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
| instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| instacron_str |
UFRRJ |
| institution |
UFRRJ |
| reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| bitstream.url.fl_str_mv |
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4733/4/2018+-+Erika+Barbosa+de+Ara%C3%BAjo.pdf.jpg http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4733/3/2018+-+Erika+Barbosa+de+Ara%C3%BAjo.pdf.txt http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4733/2/2018+-+Erika+Barbosa+de+Ara%C3%BAjo.pdf http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4733/1/license.txt |
| bitstream.checksum.fl_str_mv |
26c34cfaff73fe7cb6ef0a5c6284155f 935dc03afc8c248fe86e9be11e065f8c 498ca0bdfe2757952e6f633b66e64ab5 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
| bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
| repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
| _version_ |
1797220341380022272 |