Prevalência e características das mulheres com aborto provocado. Favela México 70, São Vicente-SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Santos, Tássia Ferreira [UNIFESP]
Orientador(a): Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9966
Resumo: A Região Metropolitana da Baixada Santista, apesar de ser uma das mais desenvolvidas e urbanizadas do Estado de São Paulo está entre as seis regiões com os mais baixos indicadores de escolaridade e longevidade, possuindo uma significativa desigualdade social expressa na segregação espacial da população empobrecida. Tal situação interfere no perfil reprodutivo da comunidade. O objetivo desta pesquisa foi estimar a prevalência de mulheres com aborto(s) provocado(s), residentes na Favela México 70, segundo características sócio-demográficas. O estudo é transversal retrospectivo, resultante de uma amostra aleatória de mulheres de 15 a 49 anos. Os dados foram coletados mediante a aplicação de questionários. Foi considerado como variável dependente a classificação da mulher quanto ao aborto: sem aborto e aborto provocado e variáveis independentes: idade, atividade remunerada, renda, escolaridade, estado civil, uso de contraceptivos e opinião sobre o aborto provocado. Para as análises foram utilizados modelos de Regressão Log-binomial. Dentre o total de mulheres entrevistadas (n=860), 79,53% (n=684) são de mulheres sem histórico de aborto provocado; para o total de mulheres a razão de prevalência de ter realizado aborto provocado sobre as sem aborto é 6,20 vezes maior (p≤0,0001) entre as mulheres que aceitam sempre o aborto; 2,92 vezes maior (p=0,0046) entre as que possuem de dois ou mais filhos nascidos vivos; 1,69 vezes maior (p=0,0461) entre as que recebem renda ≤ 1SM (R{dollar}484,97); 1,04 vezes maior (p=0,0375) a cada ano a mais de vida da mulher. Dentre as 860 mulheres, 85,00% (n=735) declararam ter tido alguma gravidez, entre as quais a prevalência de mulheres com aborto provocado foi de 6,90% (n=51). A razão de prevalência de ter realizado aborto provocado é 12,22 vezes maior (p=0,0002) entre as que não possuem nenhum filho nascido vivo; 5,73 vezes maior (p≤0,0001) entre as que aceitam essa prática; 5,18 vezes maior (p=0,0162) entre as que possuem 6 ou mais filhos nascidos vivos; 4,52 vezes maior (p=0,0108) entre as que possuem de dois a cinco filhos nascidos vivos; 1,76 vezes maior (p=0,0345) entre as que recebem renda ≤ 1SM (R{dollar}484,97); 1,04 vezes maior (p=0,0216) a cada ano a mais de vida da mulher. Por fim, encontrou-se o perfil das mulheres que mais abortam, sendo as mesmas: jovens, solteiras, com filhos, baixa escolaridade e não trabalham fora.
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spelling Santos, Tássia Ferreira [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]2015-07-22T20:50:38Z2015-07-22T20:50:38Z2010-08-25SANTOS, Tássia Ferreira. Prevalência e características das mulheres com aborto provocado. Favela México 70, São Vicente-SP. 2010. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2010.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9966Dissertação_Tássia Ferreira Santos.pdfA Região Metropolitana da Baixada Santista, apesar de ser uma das mais desenvolvidas e urbanizadas do Estado de São Paulo está entre as seis regiões com os mais baixos indicadores de escolaridade e longevidade, possuindo uma significativa desigualdade social expressa na segregação espacial da população empobrecida. Tal situação interfere no perfil reprodutivo da comunidade. O objetivo desta pesquisa foi estimar a prevalência de mulheres com aborto(s) provocado(s), residentes na Favela México 70, segundo características sócio-demográficas. O estudo é transversal retrospectivo, resultante de uma amostra aleatória de mulheres de 15 a 49 anos. Os dados foram coletados mediante a aplicação de questionários. Foi considerado como variável dependente a classificação da mulher quanto ao aborto: sem aborto e aborto provocado e variáveis independentes: idade, atividade remunerada, renda, escolaridade, estado civil, uso de contraceptivos e opinião sobre o aborto provocado. Para as análises foram utilizados modelos de Regressão Log-binomial. Dentre o total de mulheres entrevistadas (n=860), 79,53% (n=684) são de mulheres sem histórico de aborto provocado; para o total de mulheres a razão de prevalência de ter realizado aborto provocado sobre as sem aborto é 6,20 vezes maior (p≤0,0001) entre as mulheres que aceitam sempre o aborto; 2,92 vezes maior (p=0,0046) entre as que possuem de dois ou mais filhos nascidos vivos; 1,69 vezes maior (p=0,0461) entre as que recebem renda ≤ 1SM (R{dollar}484,97); 1,04 vezes maior (p=0,0375) a cada ano a mais de vida da mulher. Dentre as 860 mulheres, 85,00% (n=735) declararam ter tido alguma gravidez, entre as quais a prevalência de mulheres com aborto provocado foi de 6,90% (n=51). A razão de prevalência de ter realizado aborto provocado é 12,22 vezes maior (p=0,0002) entre as que não possuem nenhum filho nascido vivo; 5,73 vezes maior (p≤0,0001) entre as que aceitam essa prática; 5,18 vezes maior (p=0,0162) entre as que possuem 6 ou mais filhos nascidos vivos; 4,52 vezes maior (p=0,0108) entre as que possuem de dois a cinco filhos nascidos vivos; 1,76 vezes maior (p=0,0345) entre as que recebem renda ≤ 1SM (R{dollar}484,97); 1,04 vezes maior (p=0,0216) a cada ano a mais de vida da mulher. Por fim, encontrou-se o perfil das mulheres que mais abortam, sendo as mesmas: jovens, solteiras, com filhos, baixa escolaridade e não trabalham fora.The metropolitan area of Santos, despite being one of the most developed and urbanized of the São Paulo state, is among the six regions with the lowest indicators of education and longevity, having a significant social inequality expressed in the spatial segregation of the impoverished population. This situation interferes with the community reproductive profile. The objective of this research was to estimate the prevalence of women with caused abortion, residents in the community of Mexico 70, according to demographic characteristics. This study is cross-sectional, retrospective, resulted from a random sample of women ranged from 15 to 49 years. Data were collected through questionnaires. Was considered as the dependent variable classification of women on abortion: age, paid activity, income, level of education, marital status, contraceptive use and beliefs about abortion. For the analysis of regression models were used log-binomial. among the total women interviewed (n=860), 79,53% (n=684) are women with no history of induced abortion; considering all women, the prevalence rate of those who had performed the abortion compared to those who hasn‟t is 6,20 times greater (p≤0,0001) among women who always accept abortion; 2,92 times greater (p=0,0046) among those with two or more children born alive; 1,69 times greater (p=0,0461) among those who receive income ≤ 1SM(R{dollar} 484,97); 1,04 times higher (p=0,0375) for each additional year of life for women. Among the 860 women, 85% (n=735) reported have had any pregnancy, and among them, the prevalence of women with induced abortion was 6,9% (n = 51). The prevalence rate of have done the abortion compared to no abortion is 12,22 times greater (p=0,0002), among those who do not have any child born alive; 5,73 times greater (p≤0,0001) between the ones who accept this practice; 5,18 times greater (p=0,0162) among those with six or more live births of children; 4,52 times higher (p=0,0108) among those with two to five children born alive; 1,76 times greater (p=0,0345) among those who receive income (≤R{dollar}484,97); 1,04 times higher (p=0,0216) for each additional year of life for women. Finally, the profile of women who have abortions was determined, and the same is: young, single, with children, level of education and not working out.TEDEBV UNIFESP: Teses e dissertações69 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Aborto inseguroEpidemiologiaLog-binomialRegressãoSaúde reprodutivaAborto induzidoMedicina reprodutivaEpidemiologyLog-binomial RegressionReproductive HealthUnsafe AbortionAbortion, InducedReproductive medicinePrevalência e características das mulheres com aborto provocado. Favela México 70, São Vicente-SPPrevalence and features of women with induced abortion. 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