A nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Dantas, Patricia Sousa [UNIFESP]
Orientador(a): Cunha, Tatiana De Sousa Da [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6304084
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52542
Resumo: Apesar do consenso que existe sobre os malefícios decorrentes do uso de esteroides anabólicos andogênicos (EAA), tem se tornado cada vez mais comum a associação destas substâncias com protocolos de treinamento físico extenuantes, com o intuito de acelerar as adaptações relacionadas ao desempenho e aparência física, principalmente entre jovens frequentadores de academias e atletas recreacionais. No entanto, muitos estudos têm demonstrado que esta associação pode ser potencialmente prejudicial ao sistema cardiovascular, fato este confirmado pelos inúmeros casos de morte súbita entre jovens atletas que faziam uso de esteroides. Apesar disso, pouco ainda se sabe sobre as vias de sinalização ativadas pelo anabolizante e os mecanismos responsáveis por desencadear os efeitos deletérios decorrentes do uso de doses supra fisiológicas destas substâncias. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da nandrolona, associada ou não ao treinamento físico resistido, sobre o perfil proteico cardíaco de ratos. Ratos Wistar machos (n=6-10/grupo) foram divididos aleatoriamente em 4 grupos: nãotreinado + veículo (NTV), não-treinado + nandrolona (NTN), treinado + veículo (TV) e treinado + nandrolona (TN). Os animais dos grupos treinados foram submetidos a um protocolo de treinamento físico resistido em meio líquido, com sobrecarga de peso durante 6 semanas, associado ou não ao tratamento com doses suprafisiológicas de nandrolona. Após este período, todos os animais foram eutanasiados por decapitação e o ventrículo esquerdo dissecado para análise proteômica. Foram identificadas 1559 proteínas, sendo que 488 foram consideradas para posterior análise após a aplicação dos critérios de exclusão; destas, 4 estavam expressas exclusivamente no grupo NTV e 29 no grupo TV. Na análise quantitativa, comparando o grupo NTV ao NTN, 28 proteínas estavam subexpressas e 12 estavam superexpressas no primeiro em relação ao segundo. Na comparação do grupo TN com o NTN, 25 proteínas estavam subexpressas e 12 superexpressas no grupo submetido ao treinamento e tratado com nandrolona. Comparando o grupo TN com o NTV, 19 proteínas estavam subexpressas e 28 superexpressas. E na comparação do grupo TV com TN, 9 proteínas estavam subexpressas e 46 superexpressas no primeiro. Dentre os principais achados, observamos a expressão das proteínas antioxidantes glutationa s-transferase Mu 2 (GSTM2) e peroxirredoxina 6 nos grupos NTV e TV, bem como a regulação negativa da peroxirredoxina 5 e tiorredoxina redutase dependente de peróxido no grupo TN quando comparadas às demais. Observamos também a ausência de expressão do canal de potássio ATPase e da citrato sintase no grupo NTN, sugerindo mudanças no fluxo de potássio. Desta forma, podemos concluir que a nandrolona predispõe a instalação de disfunção cardíaca já que altera a expressão de importantes proteínas associadas à mecanismos protetores desencadeados pelo treinamento físico.
id UFSP_ae142a1f4ea2e9de0d5aa8466a36e5ff
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/52542
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling Dantas, Patricia Sousa [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)http://lattes.cnpq.br/1105493323589757http://lattes.cnpq.br/6737487161341934http://lattes.cnpq.br/9612039265622261http://lattes.cnpq.br/0534906942293338Cunha, Tatiana De Sousa Da [UNIFESP]Juliana Dinéia Perez BrandãoCasarini, Dulce ElenaSão Paulo2020-03-25T11:44:02Z2020-03-25T11:44:02Z2018-04-26https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6304084https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52542Tese - versão final - Patricia Sousa Dantas.pdfApesar do consenso que existe sobre os malefícios decorrentes do uso de esteroides anabólicos andogênicos (EAA), tem se tornado cada vez mais comum a associação destas substâncias com protocolos de treinamento físico extenuantes, com o intuito de acelerar as adaptações relacionadas ao desempenho e aparência física, principalmente entre jovens frequentadores de academias e atletas recreacionais. No entanto, muitos estudos têm demonstrado que esta associação pode ser potencialmente prejudicial ao sistema cardiovascular, fato este confirmado pelos inúmeros casos de morte súbita entre jovens atletas que faziam uso de esteroides. Apesar disso, pouco ainda se sabe sobre as vias de sinalização ativadas pelo anabolizante e os mecanismos responsáveis por desencadear os efeitos deletérios decorrentes do uso de doses supra fisiológicas destas substâncias. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da nandrolona, associada ou não ao treinamento físico resistido, sobre o perfil proteico cardíaco de ratos. Ratos Wistar machos (n=6-10/grupo) foram divididos aleatoriamente em 4 grupos: nãotreinado + veículo (NTV), não-treinado + nandrolona (NTN), treinado + veículo (TV) e treinado + nandrolona (TN). Os animais dos grupos treinados foram submetidos a um protocolo de treinamento físico resistido em meio líquido, com sobrecarga de peso durante 6 semanas, associado ou não ao tratamento com doses suprafisiológicas de nandrolona. Após este período, todos os animais foram eutanasiados por decapitação e o ventrículo esquerdo dissecado para análise proteômica. Foram identificadas 1559 proteínas, sendo que 488 foram consideradas para posterior análise após a aplicação dos critérios de exclusão; destas, 4 estavam expressas exclusivamente no grupo NTV e 29 no grupo TV. Na análise quantitativa, comparando o grupo NTV ao NTN, 28 proteínas estavam subexpressas e 12 estavam superexpressas no primeiro em relação ao segundo. Na comparação do grupo TN com o NTN, 25 proteínas estavam subexpressas e 12 superexpressas no grupo submetido ao treinamento e tratado com nandrolona. Comparando o grupo TN com o NTV, 19 proteínas estavam subexpressas e 28 superexpressas. E na comparação do grupo TV com TN, 9 proteínas estavam subexpressas e 46 superexpressas no primeiro. Dentre os principais achados, observamos a expressão das proteínas antioxidantes glutationa s-transferase Mu 2 (GSTM2) e peroxirredoxina 6 nos grupos NTV e TV, bem como a regulação negativa da peroxirredoxina 5 e tiorredoxina redutase dependente de peróxido no grupo TN quando comparadas às demais. Observamos também a ausência de expressão do canal de potássio ATPase e da citrato sintase no grupo NTN, sugerindo mudanças no fluxo de potássio. Desta forma, podemos concluir que a nandrolona predispõe a instalação de disfunção cardíaca já que altera a expressão de importantes proteínas associadas à mecanismos protetores desencadeados pelo treinamento físico.Despite the consensus about the harm caused by the use of androgenic anabolic steroids, it has become increasingly common the association between these substances with strenuous training protocols, in order to accelerate the transformations related to performance and mainly to physical appearance, especially among young in gyms and recreational athletes. However, many studies have shown that this association may be potentially harmful to heart health, a fact confirmed by the countless cases of sudden death among young athletes who used steroids. Despite this, little is known about the signaling pathways activated by the AAS and the mechanisms responsible for triggering the deleterious effects arising from the use of supra-physiological doses. Thus, the objective of this study is to evaluate the impact of the use of nandrolone, associated or not to resistance training, on the cardiac protein profile of rats. Male Wistar rats were randomly divided into 4 groups: non trained + vehicle (SV), non trained + nandrolone (SN), trained + vehicle (TV) and trained + nandrolone (TN). The animals in the T group were submmited a resistance training protocol with pressure overload for 6 weeks, associated or not with supraphysiological doses of nandrolone. Then, all animals were euthanized by decapitation and the left ventricle dissected and removed for proteomic analysis. We identified 1559 proteins, of which 488 were considered; 4 were expressed exclusively in the NTV group and 29 in the TV group. In the quantitative analysis, comparing the NTV group to the NTN, 28 proteins were underexpressed and 12 were overexpressed. In the comparison of TN group with NTN, 25 proteins were underexpressed and 12 overexpressed. In the TN versus NTV group, 19 proteins were underexpressed and 28 overexpressed. And in the comparison of the TV group with TN, 9 proteins were underexpressed and 46 overexpressed. We observed the expression of the antioxidant proteins Glutathione S-transferase Mu 2 (GSTM2) and Peroxiredoxin 6 in NTV and TV groups, as well as downregulation of Peroxiredoxin 5 and Thioredoxin dependent peroxide reductase in the TN group when compared to the others. We also observed that Potassium transporting ATPase and Citrate synthase were not expressed on NTN group, suggesting changes in potassium flow. Thus, we can conclude that nandrolone predisposes to the installation of cardiac dysfunction since it alters the expression of important proteins associated with protective mechanisms triggered by physical training.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2018)110 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)ProteômicaNandrolonaExercícioCardiomegaliaModelos animaisProteomicsNandroloneExerciseCardiomegalyAnimal modelsA nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômicaNandrolone disrupts beneficial adaptations induced by resistance training: a proteomic approachinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaMedicina TranslacionalCiências da SaúdeBioquímica e Fisiologia do Sistema Renina-Angiotensina e Calicreína-Cininas nas Doenças Renais e CardiovascularesORIGINALPatrícia Dantas - A.pdfPatrícia Dantas - A.pdfapplication/pdf2868161${dspace.ui.url}/bitstream/11600/52542/2/Patr%c3%adcia%20Dantas%20-%20A.pdfb02bec459c48999ca8bac1d1229747c0MD52open access11600/525422023-06-29 11:02:14.946open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/52542Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-29T14:02:14Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt.fl_str_mv A nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômica
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Nandrolone disrupts beneficial adaptations induced by resistance training: a proteomic approach
title A nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômica
spellingShingle A nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômica
Dantas, Patricia Sousa [UNIFESP]
Proteômica
Nandrolona
Exercício
Cardiomegalia
Modelos animais
Proteomics
Nandrolone
Exercise
Cardiomegaly
Animal models
title_short A nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômica
title_full A nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômica
title_fullStr A nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômica
title_full_unstemmed A nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômica
title_sort A nandrolona inibe adaptações cardíacas benéficas induzidas pelo treinamento físico resistido: uma abordagem proteômica
author Dantas, Patricia Sousa [UNIFESP]
author_facet Dantas, Patricia Sousa [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.institution.pt.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.authorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1105493323589757
dc.contributor.advisorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6737487161341934
dc.contributor.advisor-coLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9612039265622261
http://lattes.cnpq.br/0534906942293338
dc.contributor.author.fl_str_mv Dantas, Patricia Sousa [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cunha, Tatiana De Sousa Da [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Juliana Dinéia Perez Brandão
Casarini, Dulce Elena
contributor_str_mv Cunha, Tatiana De Sousa Da [UNIFESP]
Juliana Dinéia Perez Brandão
Casarini, Dulce Elena
dc.subject.por.fl_str_mv Proteômica
Nandrolona
Exercício
Cardiomegalia
Modelos animais
topic Proteômica
Nandrolona
Exercício
Cardiomegalia
Modelos animais
Proteomics
Nandrolone
Exercise
Cardiomegaly
Animal models
dc.subject.eng.fl_str_mv Proteomics
Nandrolone
Exercise
Cardiomegaly
Animal models
description Apesar do consenso que existe sobre os malefícios decorrentes do uso de esteroides anabólicos andogênicos (EAA), tem se tornado cada vez mais comum a associação destas substâncias com protocolos de treinamento físico extenuantes, com o intuito de acelerar as adaptações relacionadas ao desempenho e aparência física, principalmente entre jovens frequentadores de academias e atletas recreacionais. No entanto, muitos estudos têm demonstrado que esta associação pode ser potencialmente prejudicial ao sistema cardiovascular, fato este confirmado pelos inúmeros casos de morte súbita entre jovens atletas que faziam uso de esteroides. Apesar disso, pouco ainda se sabe sobre as vias de sinalização ativadas pelo anabolizante e os mecanismos responsáveis por desencadear os efeitos deletérios decorrentes do uso de doses supra fisiológicas destas substâncias. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da nandrolona, associada ou não ao treinamento físico resistido, sobre o perfil proteico cardíaco de ratos. Ratos Wistar machos (n=6-10/grupo) foram divididos aleatoriamente em 4 grupos: nãotreinado + veículo (NTV), não-treinado + nandrolona (NTN), treinado + veículo (TV) e treinado + nandrolona (TN). Os animais dos grupos treinados foram submetidos a um protocolo de treinamento físico resistido em meio líquido, com sobrecarga de peso durante 6 semanas, associado ou não ao tratamento com doses suprafisiológicas de nandrolona. Após este período, todos os animais foram eutanasiados por decapitação e o ventrículo esquerdo dissecado para análise proteômica. Foram identificadas 1559 proteínas, sendo que 488 foram consideradas para posterior análise após a aplicação dos critérios de exclusão; destas, 4 estavam expressas exclusivamente no grupo NTV e 29 no grupo TV. Na análise quantitativa, comparando o grupo NTV ao NTN, 28 proteínas estavam subexpressas e 12 estavam superexpressas no primeiro em relação ao segundo. Na comparação do grupo TN com o NTN, 25 proteínas estavam subexpressas e 12 superexpressas no grupo submetido ao treinamento e tratado com nandrolona. Comparando o grupo TN com o NTV, 19 proteínas estavam subexpressas e 28 superexpressas. E na comparação do grupo TV com TN, 9 proteínas estavam subexpressas e 46 superexpressas no primeiro. Dentre os principais achados, observamos a expressão das proteínas antioxidantes glutationa s-transferase Mu 2 (GSTM2) e peroxirredoxina 6 nos grupos NTV e TV, bem como a regulação negativa da peroxirredoxina 5 e tiorredoxina redutase dependente de peróxido no grupo TN quando comparadas às demais. Observamos também a ausência de expressão do canal de potássio ATPase e da citrato sintase no grupo NTN, sugerindo mudanças no fluxo de potássio. Desta forma, podemos concluir que a nandrolona predispõe a instalação de disfunção cardíaca já que altera a expressão de importantes proteínas associadas à mecanismos protetores desencadeados pelo treinamento físico.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-04-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-03-25T11:44:02Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-03-25T11:44:02Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.pt.fl_str_mv https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6304084
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52542
dc.identifier.file.none.fl_str_mv Tese - versão final - Patricia Sousa Dantas.pdf
url https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6304084
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52542
identifier_str_mv Tese - versão final - Patricia Sousa Dantas.pdf
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 110 f.
dc.coverage.spatial.none.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/52542/2/Patr%c3%adcia%20Dantas%20-%20A.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv b02bec459c48999ca8bac1d1229747c0
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1785105890154643456