Sessões de biofeedback ambulatorial adicionadas ao treinamento domiciliar dos músculos do assoalho pélvico para tratamento da incontinência urinária de esforço - ensaio clínico randomizado controlado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Fitz, Fatima Fani [UNIFESP]
Orientador(a): Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5297367
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49872
Resumo: Objetivo: Verificar se sessões ambulatoriais de biofeedback (BF) adicionadas ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) domiciliar aumentam a frequência de exercícios domiciliares realizados e a taxa de cura objetiva da incontinência urinária de esforço (IUE) em comparação com o TMAP isolado. Além disso, analisou-se os efeitos do BF nos sintomas urinários, na função muscular, na qualidade de vida e na cura subjetiva da IUE. Métodos: Foram incluídas setenta e duas mulheres com IUE e idade igual ou superior a 18 anos. As pacientes foram randomizadas para os grupos BF (BF ambulatorial + TMAP domiciliar) (n=35) ou TMAP (TMAP ambulatorial + TMAP domiciliar) (n=37). Medidas de desfecho primárias: frequência de exercícios domiciliares mensais realizados (avaliada por meio do diário de exercícios) e cura objetiva da IUE (avaliada pelo pad test <2g) após três meses de tratamento. Medidas de desfecho secundárias: severidade da IUE e cura objetiva da IUE (avaliados pelo pad test <2g); número de episódios de perda urinária (pelo diário miccional de 7 dias); função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) (pela escala de Oxford, e pela manometria); qualidade de vida [por meio do Incontinence Quality of Life Questionnaire (I-QoL)]; e cura subjetiva (avaliada pela declaração das pacientes se estavam “satisfeitas” ou “insatisfeitas” com o tratamento realizado). As avaliações foram realizadas no início do estudo, após três meses de tratamento e aos nove meses de seguimento (após seis meses adicionais de TMAP domiciliar isolado para ambos os grupos). Análises estatísticas: ANOVA e teste t de Student com 5% de corte para significância. Resultados: Observou-se frequência similar de exercícios domiciliares mensais realizados pelos grupos BF (67,9 de 82 previstos) e TMAP (68,2 de 82 previstos) em três meses. Observamos taxa de satisfação semelhante, mas cura objetiva superior da IUE para o grupo BF após três meses de tratamento [p=0,018; OR: 3,15 (IC95%: 1,20 - 8,25)]. No seguimento de nove meses, a taxa de aderência aos exercícios domiciliares foi semelhante (cerca de 50%) e caiu significativamente em ambos os grupos em comparação com os resultados de três meses (ao redor de 85%). Nenhuma diferença foi detectada na cura objetiva e subjetiva da IUE entre os grupos no seguimento de nove meses. Ambas as terapias melhoraram de forma semelhante a função muscular e a qualidade de vida durante o estudo (p<0,005). Conclusões: A adição de sessões ambulatoriais de BF não aumentou a frequência de exercícios domiciliares, entretanto, observou-se aumento da taxa de cura objetiva da IUE.
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Métodos: Foram incluídas setenta e duas mulheres com IUE e idade igual ou superior a 18 anos. As pacientes foram randomizadas para os grupos BF (BF ambulatorial + TMAP domiciliar) (n=35) ou TMAP (TMAP ambulatorial + TMAP domiciliar) (n=37). Medidas de desfecho primárias: frequência de exercícios domiciliares mensais realizados (avaliada por meio do diário de exercícios) e cura objetiva da IUE (avaliada pelo pad test <2g) após três meses de tratamento. Medidas de desfecho secundárias: severidade da IUE e cura objetiva da IUE (avaliados pelo pad test <2g); número de episódios de perda urinária (pelo diário miccional de 7 dias); função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) (pela escala de Oxford, e pela manometria); qualidade de vida [por meio do Incontinence Quality of Life Questionnaire (I-QoL)]; e cura subjetiva (avaliada pela declaração das pacientes se estavam “satisfeitas” ou “insatisfeitas” com o tratamento realizado). As avaliações foram realizadas no início do estudo, após três meses de tratamento e aos nove meses de seguimento (após seis meses adicionais de TMAP domiciliar isolado para ambos os grupos). Análises estatísticas: ANOVA e teste t de Student com 5% de corte para significância. Resultados: Observou-se frequência similar de exercícios domiciliares mensais realizados pelos grupos BF (67,9 de 82 previstos) e TMAP (68,2 de 82 previstos) em três meses. Observamos taxa de satisfação semelhante, mas cura objetiva superior da IUE para o grupo BF após três meses de tratamento [p=0,018; OR: 3,15 (IC95%: 1,20 - 8,25)]. No seguimento de nove meses, a taxa de aderência aos exercícios domiciliares foi semelhante (cerca de 50%) e caiu significativamente em ambos os grupos em comparação com os resultados de três meses (ao redor de 85%). Nenhuma diferença foi detectada na cura objetiva e subjetiva da IUE entre os grupos no seguimento de nove meses. Ambas as terapias melhoraram de forma semelhante a função muscular e a qualidade de vida durante o estudo (p<0,005). Conclusões: A adição de sessões ambulatoriais de BF não aumentou a frequência de exercícios domiciliares, entretanto, observou-se aumento da taxa de cura objetiva da IUE.Aims: To test if biofeedback (BF) added to pelvic floor muscle training (PFMT) increases the frequency of home exercises performed by women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: 72 incontinent women were randomized to BF (outpatient BF + home PFMT) or PFMT (outpatient PFMT + home PFMT) groups. Assessments: baseline, after 3 months of supervised treatment, at 9month follow-up (after 6 additional months of home PFMT only). Primary outcome: frequency of monthly exercises sets performed (exercise diary) and cure of SUI (pad test <2g leakage) after 3-month treatment. Secondary outcomes: urinary symptoms, severity and cure of SUI (pad test <2g leakage), muscle function, adherence, quality of life, and subject cure (satisfaction report with no desire for different treatment) at the two time-points. Statistical analyses: ANOVA and Student’s t-test with 5% cut-off for significance. Results: It was observed similar frequency of monthly home exercises sets performed by BF (67.9 out of 82) and PFMT (68.2 out of 82) groups at three months. Secondarily, equal satisfaction, but superior objective cure of SUI for BF group after 3-month treatment [p=0.018; OR: 3.15 (95% CI: 1.20 – 8.25)]. At 9-month follow-up, the adherence to home exercises was similar (around 50%) and significantly dropped in both groups compared to the 3-month results (around 85%). No difference was detected in the objective and subjective cure of SUI between the groups after 9 months. Both therapies similarly improved the muscle function and quality of life during the study (p<0.005). Conclusions: Adjunct BF did not increase the frequency of home exercises performed by SUI patients, however, an increase in the objective cure rate of SUI was observed.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)CNPq: 140190/2013-9Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)76 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BiofeedbackMusculos do assoalho pélvicoIncontinência urinária de esforçoBiofeedbackStress urinary incontinencePelvic floor musclesSessões de biofeedback ambulatorial adicionadas ao treinamento domiciliar dos músculos do assoalho pélvico para tratamento da incontinência urinária de esforço - ensaio clínico randomizado controladoOutpatient biofeedback in addition to home pelvic floor muscle training for treatment of stress urinary incontinence - randomized controlled trialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Ginecologia)Ginecologia GeralAvaliação e Analise Crítica das Novas Tecnologias em GinecologiaORIGINALFátima Faní Fitz PDF A.pdfFátima Faní Fitz PDF A.pdfTese de doutoradoapplication/pdf2338875${dspace.ui.url}/bitstream/11600/49872/1/F%c3%a1tima%20Fan%c3%ad%20Fitz%20PDF%20A.pdfe5de426b686e6b65ffbba8c5d41e581cMD51open access11600/498722023-09-01 09:48:17.926open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/49872Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-09-01T12:48:17Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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