Injeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa resposta

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Pinheiro, Sanna Roque [UNIFESP]
Orientador(a): Furtado, Rita Nely Vilar [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/11600/66041
Resumo: Introdução: A osteoartrite (OA) é a doença articular mais prevalente, no entanto, é aquela com menos intervenções terapêuticas recomendadas. As infiltrações intra articulares (IIAs) de corticosteroides são comumente usadas no manejo da dor desses pacientes. O hexacetonide de triancinolona (HT) é a medicação de escolha para o tratamento intra-articular da OA, dadas as suas propriedades de atrofia sinovial e absorção lenta a partir do local da IIA. Na OA de joelhos, sua efetividade a curto prazo (até 4 semanas) já foi confirmada em revisões sistemáticas de estudos placebo controlados. No entanto, pouco é conhecido sobre os fatores preditores de boa resposta a essa intervenção. Objetivo: Identificar variáveis preditoras de boa resposta à IIA com HT em joelhos de pacientes com OA primária segundo os critérios do American College of Rheumatology- ACR. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo de caso-controle com banco de dados de pacientes com OA primária de joelho submetidos a uma IIA com HT realizada pelo mesmo reumatologista que foram incluídos em três estudos prospectivos controlados randomizados duplo cego. Os pacientes foram avaliados prospectivamente pelo mesmo avaliador “cego” através dos mesmos instrumentos de avaliação, e pelo mesmo tempo de seguimento (T0, T4 e T12 semanas). Foram considerados pacientes pertencentes ao GRUPO BOA RESPOSTA (GBR) ou GRUPO CASO aqueles que apresentassem melhora concomitante de 50% na EVA (0-10cm) (Escala visual analógica) de dor ao movimento, EVA de dor ao repouso e WOMAC – domínio função. Os pacientes que não apresentaram essa característica formaram o GRUPO MÁ RESPOSTA (GMR) ou GRUPO CONTROLE. Realizaram-se Análise de Regressão Logística Univariada (ARLU) e Multivariada (ARLM) na tentativa de se identificar variáveis de baseline preditoras do paciente pertencer ao GRUPO BOA RESPOSTA tanto no T4 quanto no T12 separadamente. Foram consideradas 17 variáveis de baseline (T0) (contínuas ou categorizadas) potencialmente preditoras dentre aquelas relacionadas a dados demográficos, radiográficos, educacionais, à OA, a comorbidades, ao uso de medicamentos, à dor no joelho, ao questionário funcional WOMAC (e seus três domínios), ao teste funcional Timed Up and Go Test (TUG) e ao questionário genérico ix de Qualidade de Vida SF-36 (e seus oito domínios). Considerou-se uma significância estatística de 5%. Resultados: Foram estudados 168 pacientes, 150 (89,3%) mulheres, com média de idade de 66,5 (± 7,03) e média de tempo de doença de 5,56 (± 5,56). No tempo inicial do estudo, a EVA dor ao repouso teve média de 4,57 (± 2,23) e a EVA de dor ao movimento média de 6,30 (±1,70). No T4 a ARLU identificou sete variáveis de baseline (T0) preditoras do paciente pertencer ao GBR; foram elas: o sexo masculino, menores escores do WOMAC Rigidez, menor valor de TUG e maiores escores dos domínios Dor, Estado Geral de Saúde, Vitalidade e Aspectos Sociais do questionário de qualidade de vida SF-36. No entanto, a ARLM no T4 identificou apenas três variáveis preditoras do paciente pertencer ao GBR; foram elas: menores escores do WOMAC Rigidez, menor valor de TUG e maiores escores do domínio Aspectos Sociais do questionário SF-36. No T12 a ARLU identificou quatro variáveis preditoras do paciente pertencer ao GBR; foram elas: menores escores do WOMAC Rigidez e maiores escores dos domínios Dor, Estado Geral de Saúde e Aspectos Sociais do questionário SF-36. No entanto, a ARLM no T12 identificou apenas uma variável preditora do paciente pertencer ao GBR: o domínio Estado Geral de Saúde do questionário SF-36. Conclusões: Em pacientes com OA de joelho, a curto prazo (4 semanas), as variáveis de baseline preditoras de boa resposta à IIA com HT foram menores escores do WOMAC Rigidez, menor valor de TUG e maiores escores do domínio Aspectos Sociais do questionário SF-36. A médio prazo (12 semanas, a única variável identificada foram maiores escores do domínio Estado Geral de Saúde do questionário SF-36.
id UFSP_fae9d75d1a4851822ca767248e4e2722
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/66041
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling Pinheiro, Sanna Roque [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/1963884341042724http://lattes.cnpq.br/2730509275129464http://lattes.cnpq.br/4969546467649519Furtado, Rita Nely Vilar [UNIFESP]Natour, Jamil [UNIFESP]São Paulo2022-12-02T13:26:13Z2022-12-02T13:26:13Z2022-06-02https://repositorio.unifesp.br/11600/66041Introdução: A osteoartrite (OA) é a doença articular mais prevalente, no entanto, é aquela com menos intervenções terapêuticas recomendadas. As infiltrações intra articulares (IIAs) de corticosteroides são comumente usadas no manejo da dor desses pacientes. O hexacetonide de triancinolona (HT) é a medicação de escolha para o tratamento intra-articular da OA, dadas as suas propriedades de atrofia sinovial e absorção lenta a partir do local da IIA. Na OA de joelhos, sua efetividade a curto prazo (até 4 semanas) já foi confirmada em revisões sistemáticas de estudos placebo controlados. No entanto, pouco é conhecido sobre os fatores preditores de boa resposta a essa intervenção. Objetivo: Identificar variáveis preditoras de boa resposta à IIA com HT em joelhos de pacientes com OA primária segundo os critérios do American College of Rheumatology- ACR. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo de caso-controle com banco de dados de pacientes com OA primária de joelho submetidos a uma IIA com HT realizada pelo mesmo reumatologista que foram incluídos em três estudos prospectivos controlados randomizados duplo cego. Os pacientes foram avaliados prospectivamente pelo mesmo avaliador “cego” através dos mesmos instrumentos de avaliação, e pelo mesmo tempo de seguimento (T0, T4 e T12 semanas). Foram considerados pacientes pertencentes ao GRUPO BOA RESPOSTA (GBR) ou GRUPO CASO aqueles que apresentassem melhora concomitante de 50% na EVA (0-10cm) (Escala visual analógica) de dor ao movimento, EVA de dor ao repouso e WOMAC – domínio função. Os pacientes que não apresentaram essa característica formaram o GRUPO MÁ RESPOSTA (GMR) ou GRUPO CONTROLE. Realizaram-se Análise de Regressão Logística Univariada (ARLU) e Multivariada (ARLM) na tentativa de se identificar variáveis de baseline preditoras do paciente pertencer ao GRUPO BOA RESPOSTA tanto no T4 quanto no T12 separadamente. Foram consideradas 17 variáveis de baseline (T0) (contínuas ou categorizadas) potencialmente preditoras dentre aquelas relacionadas a dados demográficos, radiográficos, educacionais, à OA, a comorbidades, ao uso de medicamentos, à dor no joelho, ao questionário funcional WOMAC (e seus três domínios), ao teste funcional Timed Up and Go Test (TUG) e ao questionário genérico ix de Qualidade de Vida SF-36 (e seus oito domínios). Considerou-se uma significância estatística de 5%. Resultados: Foram estudados 168 pacientes, 150 (89,3%) mulheres, com média de idade de 66,5 (± 7,03) e média de tempo de doença de 5,56 (± 5,56). No tempo inicial do estudo, a EVA dor ao repouso teve média de 4,57 (± 2,23) e a EVA de dor ao movimento média de 6,30 (±1,70). No T4 a ARLU identificou sete variáveis de baseline (T0) preditoras do paciente pertencer ao GBR; foram elas: o sexo masculino, menores escores do WOMAC Rigidez, menor valor de TUG e maiores escores dos domínios Dor, Estado Geral de Saúde, Vitalidade e Aspectos Sociais do questionário de qualidade de vida SF-36. No entanto, a ARLM no T4 identificou apenas três variáveis preditoras do paciente pertencer ao GBR; foram elas: menores escores do WOMAC Rigidez, menor valor de TUG e maiores escores do domínio Aspectos Sociais do questionário SF-36. No T12 a ARLU identificou quatro variáveis preditoras do paciente pertencer ao GBR; foram elas: menores escores do WOMAC Rigidez e maiores escores dos domínios Dor, Estado Geral de Saúde e Aspectos Sociais do questionário SF-36. No entanto, a ARLM no T12 identificou apenas uma variável preditora do paciente pertencer ao GBR: o domínio Estado Geral de Saúde do questionário SF-36. Conclusões: Em pacientes com OA de joelho, a curto prazo (4 semanas), as variáveis de baseline preditoras de boa resposta à IIA com HT foram menores escores do WOMAC Rigidez, menor valor de TUG e maiores escores do domínio Aspectos Sociais do questionário SF-36. A médio prazo (12 semanas, a única variável identificada foram maiores escores do domínio Estado Geral de Saúde do questionário SF-36.99 f.porUniversidade Federal de São PauloOsteoartrite de joelhosInjeção intra-articularPreditores de boa respostaCorticosteroideInjeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa respostaIntraarticular injection with triamcinolone hexacetonide in knees with primary osteoarthritis: predictors of good responseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Ciências da Saúde Aplicadas à ReumatologiaORIGINALTESE FINAL MESTRADO.pdfTESE FINAL MESTRADO.pdfapplication/pdf1675104${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66041/1/TESE%20FINAL%20MESTRADO.pdfe06af1aef62d21482e5090d7169ba96cMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85887${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66041/2/license.txt4142d91abd80fb7d48d422f9c8484f25MD52open accessTEXTTESE FINAL MESTRADO.pdf.txtTESE FINAL MESTRADO.pdf.txtExtracted texttext/plain151169${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66041/3/TESE%20FINAL%20MESTRADO.pdf.txta844aa608ddaa9d14fc51d779ff2f99aMD53open accessTHUMBNAILTESE FINAL MESTRADO.pdf.jpgTESE FINAL MESTRADO.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3966${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66041/5/TESE%20FINAL%20MESTRADO.pdf.jpg40dbfe3734c8c3d28853abe470306030MD55open access11600/660412022-12-05 09:41:25.788open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/66041VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBTYW5uYSBQaW5oZWlybyAoc3JwaW5oZWlyb0BodWhzcC5vcmcuYnIpLCByZXNwb25zw6F2ZWwgcGVsbyB0cmFiYWxobyDigJxJTkpFw4fDg08gSU5UUkEtQVJUSUNVTEFSIENPTSBIRVhBQ0VUT05JREUgREUgIFRSSUFOQ0lOT0xPTkEgRU0gSk9FTEhPUyBDT00gT1NURU9BUlRSSVRFICBQUklNw4FSSUE6IEZBVE9SRVMgUFJFRElUT1JFUyBERSBCT0EgUkVTUE9TVEHigJ0gZS9vdSB1c3XDoXJpby1kZXBvc2l0YW50ZSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLGFzc2VndXJvIG5vIHByZXNlbnRlIGF0byBxdWUgc291IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkgOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIGFzc2VndXJvIHRlciBvYnRpZG8gZGlyZXRhbWVudGUgZG9zIGRldmlkb3MgdGl0dWxhcmVzIGF1dG9yaXphw6fDo28gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBwYXJhIGEgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIE9icmEsIGFicmFuZ2VuZG8gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZSBjb25leG9zIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgYXNzaW5hdHVyYSBkbyBwcmVzZW50ZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvLCBkZSBtb2RvIGEgZWZldGl2YW1lbnRlIGlzZW50YXIgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBlIHNldXMgZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbyBtYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8gcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MgcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBwb3IgbWVpbyBkZSBzZXVzIHNpc3RlbWFzIGluZm9ybWF0aXphZG9zLgoKMi4gQSBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIHRlbSBjb21vIGNvbnNlcXXDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYSB0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcyBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIGRlIHJlcHJvZHV6aXIgZSBkZSBkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1IHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcyBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLCBub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUgZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKS4KCjQuIEVzdGEgbGljZW7Dp2EgYWJyYW5nZSwgYWluZGEsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyBkZSBhcnRpc3RhcyBpbnTDqXJwcmV0ZXMgb3UgZXhlY3V0YW50ZXMsIHByb2R1dG9yZXMgZm9ub2dyw6FmaWNvcyBvdSBlbXByZXNhcyBkZSByYWRpb2RpZnVzw6NvIHF1ZSBldmVudHVhbG1lbnRlIHNlamFtIGFwbGljw6F2ZWlzIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBvYnJhIGRlcG9zaXRhZGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gbyByZWdpbWUgZml4YWRvIG5vIFTDrXR1bG8gViBkYSBMZWkgOS42MTAvOTguCgo1LiBTZSBhIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBmb2kgb3Ugw6kgb2JqZXRvIGRlIGZpbmFuY2lhbWVudG8gcG9yIGluc3RpdHVpw6fDtWVzIGRlIGZvbWVudG8gw6AgcGVzcXVpc2Egb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgc2VtZWxoYW50ZSwgdm9jw6ogb3UgbyB0aXR1bGFyIGFzc2VndXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHRvZGFzIGFzIG9icmlnYcOnw7VlcyBxdWUgbGhlIGZvcmFtIGltcG9zdGFzIHBlbGEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBmaW5hbmNpYWRvcmEgZW0gcmF6w6NvIGRvIGZpbmFuY2lhbWVudG8sIGUgcXVlIG7Do28gZXN0w6EgY29udHJhcmlhbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc3Bvc2nDp8OjbyBjb250cmF0dWFsIHJlZmVyZW50ZSDDoCBwdWJsaWNhw6fDo28gZG8gY29udGXDumRvIG9yYSBzdWJtZXRpZG8gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUC4KIAo2LiBBdXRvcml6YSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhIG9icmEgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCBkZSBmb3JtYSBncmF0dWl0YSwgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIHDDumJsaWNhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnM6IEF0cmlidWnDp8Ojby1TZW0gRGVyaXZhw6fDtWVzLVNlbSBEZXJpdmFkb3MgNC4wIEludGVybmFjaW9uYWwgKENDIEJZLU5DLU5EKSwgcGVybWl0aW5kbyBzZXUgbGl2cmUgYWNlc3NvLCB1c28gZSBjb21wYXJ0aWxoYW1lbnRvLCBkZXNkZSBxdWUgY2l0YWRhIGEgZm9udGUuIEEgb2JyYSBjb250aW51YSBwcm90ZWdpZGEgcG9yIERpcmVpdG9zIEF1dG9yYWlzIGUvb3UgcG9yIG91dHJhcyBsZWlzIGFwbGljw6F2ZWlzLiBRdWFscXVlciB1c28gZGEgb2JyYSwgcXVlIG7Do28gbyBhdXRvcml6YWRvIHNvYiBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG91IHBlbGEgbGVnaXNsYcOnw6NvIGF1dG9yYWwsIMOpIHByb2liaWRvLiAgCgo3LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgT2JyYSBzdWJtZXRpZGEgbsOjbyBjb250w6ltIHF1YWxxdWVyIGluZm9ybWHDp8OjbyBjb25maWRlbmNpYWwgc3VhIG91IGRlIHRlcmNlaXJvcy4KCjguIEF0ZXN0YSBxdWUgbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBmb2kgZWxhYm9yYWRvIHJlc3BlaXRhbmRvIG9zIHByaW5jw61waW9zIGRhIG1vcmFsIGUgZGEgw6l0aWNhIGUgbsOjbyB2aW9sb3UgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBpbnRlbGVjdHVhbCwgc29iIHBlbmEgZGUgcmVzcG9uZGVyIGNpdmlsLCBjcmltaW5hbCwgw6l0aWNhIGUgcHJvZmlzc2lvbmFsbWVudGUgcG9yIG1ldXMgYXRvczsKCjkuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSB2ZXJzw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHByZXNlbnRlIG5vIGFycXVpdm8gc3VibWV0aWRvIMOpIGEgdmVyc8OjbyBkZWZpbml0aXZhIHF1ZSBpbmNsdWkgYXMgYWx0ZXJhw6fDtWVzIGRlY29ycmVudGVzIGRhIGRlZmVzYSwgc29saWNpdGFkYXMgcGVsYSBiYW5jYSwgc2UgaG91dmUgYWxndW1hLCBvdSBzb2xpY2l0YWRhcyBwb3IgcGFydGUgZGUgb3JpZW50YcOnw6NvIGRvY2VudGUgcmVzcG9uc8OhdmVsOwoKMTAuIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlYWxpemFyIHF1YWlzcXVlciBhbHRlcmHDp8O1ZXMgbmEgbcOtZGlhIG91IG5vIGZvcm1hdG8gZG8gYXJxdWl2byBwYXJhIHByb3DDs3NpdG9zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28gZGlnaXRhbCwgZGUgYWNlc3NpYmlsaWRhZGUgZSBkZSBtZWxob3IgaWRlbnRpZmljYcOnw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbywgZGVzZGUgcXVlIG7Do28gc2VqYSBhbHRlcmFkbyBzZXUgY29udGXDumRvIGludGVsZWN0dWFsLgoKQW8gY29uY2x1aXIgYXMgZXRhcGFzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgYXRlc3RvIHF1ZSBsaSBlIGNvbmNvcmRlaSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIHNlbSBmYXplciBxdWFscXVlciByZXNlcnZhIGUgbm92YW1lbnRlIGNvbmZpcm1hbmRvIHF1ZSBjdW1wcm8gb3MgcmVxdWlzaXRvcyBpbmRpY2Fkb3Mgbm9zIGl0ZW5zIG1lbmNpb25hZG9zIGFudGVyaW9ybWVudGUuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2Egb3UgbsOjbyBzZSB2ZXJpZmljYW5kbyBvIGV4aWdpZG8gbm9zIGl0ZW5zIGFudGVyaW9yZXMsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIgaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvIGVxdWl2YWxlIMOgIGNvbmNvcmTDom5jaWEgZSDDoCBhc3NpbmF0dXJhIGRlc3RlIGRvY3VtZW50bywgY29tIHRvZGFzIGFzIGNvbnNlcXXDqm5jaWFzIG5lbGUgcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2FzbyBuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcyBhcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEgb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKU2UgdGl2ZXIgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUgcXVhbnRvIGFvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28sIGVudHJlIGVtIGNvbnRhdG8gY29tIGEgYmlibGlvdGVjYSBkbyBzZXUgY2FtcHVzIChjb25zdWx0ZSBlbTogaHR0cHM6Ly9iaWJsaW90ZWNhcy51bmlmZXNwLmJyL2JpYmxpb3RlY2FzLWRhLXJlZGUpLiAKClPDo28gUGF1bG8sIFR1ZSBOb3YgMjkgMjI6MTY6NTYgQlJUIDIwMjIuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652022-12-05T12:41:25Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Injeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa resposta
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Intraarticular injection with triamcinolone hexacetonide in knees with primary osteoarthritis: predictors of good response
title Injeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa resposta
spellingShingle Injeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa resposta
Pinheiro, Sanna Roque [UNIFESP]
Osteoartrite de joelhos
Injeção intra-articular
Preditores de boa resposta
Corticosteroide
title_short Injeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa resposta
title_full Injeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa resposta
title_fullStr Injeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa resposta
title_full_unstemmed Injeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa resposta
title_sort Injeção intra-articular com hexacetonide de triancinolona em joelhos com osteoartrite primária: fatores preditores de boa resposta
author Pinheiro, Sanna Roque [UNIFESP]
author_facet Pinheiro, Sanna Roque [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1963884341042724
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2730509275129464
dc.contributor.advisor-coLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4969546467649519
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinheiro, Sanna Roque [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Furtado, Rita Nely Vilar [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Natour, Jamil [UNIFESP]
contributor_str_mv Furtado, Rita Nely Vilar [UNIFESP]
Natour, Jamil [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Osteoartrite de joelhos
Injeção intra-articular
Preditores de boa resposta
Corticosteroide
topic Osteoartrite de joelhos
Injeção intra-articular
Preditores de boa resposta
Corticosteroide
description Introdução: A osteoartrite (OA) é a doença articular mais prevalente, no entanto, é aquela com menos intervenções terapêuticas recomendadas. As infiltrações intra articulares (IIAs) de corticosteroides são comumente usadas no manejo da dor desses pacientes. O hexacetonide de triancinolona (HT) é a medicação de escolha para o tratamento intra-articular da OA, dadas as suas propriedades de atrofia sinovial e absorção lenta a partir do local da IIA. Na OA de joelhos, sua efetividade a curto prazo (até 4 semanas) já foi confirmada em revisões sistemáticas de estudos placebo controlados. No entanto, pouco é conhecido sobre os fatores preditores de boa resposta a essa intervenção. Objetivo: Identificar variáveis preditoras de boa resposta à IIA com HT em joelhos de pacientes com OA primária segundo os critérios do American College of Rheumatology- ACR. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo de caso-controle com banco de dados de pacientes com OA primária de joelho submetidos a uma IIA com HT realizada pelo mesmo reumatologista que foram incluídos em três estudos prospectivos controlados randomizados duplo cego. Os pacientes foram avaliados prospectivamente pelo mesmo avaliador “cego” através dos mesmos instrumentos de avaliação, e pelo mesmo tempo de seguimento (T0, T4 e T12 semanas). Foram considerados pacientes pertencentes ao GRUPO BOA RESPOSTA (GBR) ou GRUPO CASO aqueles que apresentassem melhora concomitante de 50% na EVA (0-10cm) (Escala visual analógica) de dor ao movimento, EVA de dor ao repouso e WOMAC – domínio função. Os pacientes que não apresentaram essa característica formaram o GRUPO MÁ RESPOSTA (GMR) ou GRUPO CONTROLE. Realizaram-se Análise de Regressão Logística Univariada (ARLU) e Multivariada (ARLM) na tentativa de se identificar variáveis de baseline preditoras do paciente pertencer ao GRUPO BOA RESPOSTA tanto no T4 quanto no T12 separadamente. Foram consideradas 17 variáveis de baseline (T0) (contínuas ou categorizadas) potencialmente preditoras dentre aquelas relacionadas a dados demográficos, radiográficos, educacionais, à OA, a comorbidades, ao uso de medicamentos, à dor no joelho, ao questionário funcional WOMAC (e seus três domínios), ao teste funcional Timed Up and Go Test (TUG) e ao questionário genérico ix de Qualidade de Vida SF-36 (e seus oito domínios). Considerou-se uma significância estatística de 5%. Resultados: Foram estudados 168 pacientes, 150 (89,3%) mulheres, com média de idade de 66,5 (± 7,03) e média de tempo de doença de 5,56 (± 5,56). No tempo inicial do estudo, a EVA dor ao repouso teve média de 4,57 (± 2,23) e a EVA de dor ao movimento média de 6,30 (±1,70). No T4 a ARLU identificou sete variáveis de baseline (T0) preditoras do paciente pertencer ao GBR; foram elas: o sexo masculino, menores escores do WOMAC Rigidez, menor valor de TUG e maiores escores dos domínios Dor, Estado Geral de Saúde, Vitalidade e Aspectos Sociais do questionário de qualidade de vida SF-36. No entanto, a ARLM no T4 identificou apenas três variáveis preditoras do paciente pertencer ao GBR; foram elas: menores escores do WOMAC Rigidez, menor valor de TUG e maiores escores do domínio Aspectos Sociais do questionário SF-36. No T12 a ARLU identificou quatro variáveis preditoras do paciente pertencer ao GBR; foram elas: menores escores do WOMAC Rigidez e maiores escores dos domínios Dor, Estado Geral de Saúde e Aspectos Sociais do questionário SF-36. No entanto, a ARLM no T12 identificou apenas uma variável preditora do paciente pertencer ao GBR: o domínio Estado Geral de Saúde do questionário SF-36. Conclusões: Em pacientes com OA de joelho, a curto prazo (4 semanas), as variáveis de baseline preditoras de boa resposta à IIA com HT foram menores escores do WOMAC Rigidez, menor valor de TUG e maiores escores do domínio Aspectos Sociais do questionário SF-36. A médio prazo (12 semanas, a única variável identificada foram maiores escores do domínio Estado Geral de Saúde do questionário SF-36.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-12-02T13:26:13Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-12-02T13:26:13Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-06-02
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/66041
url https://repositorio.unifesp.br/11600/66041
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 99 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66041/1/TESE%20FINAL%20MESTRADO.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66041/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66041/3/TESE%20FINAL%20MESTRADO.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66041/5/TESE%20FINAL%20MESTRADO.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv e06af1aef62d21482e5090d7169ba96c
4142d91abd80fb7d48d422f9c8484f25
a844aa608ddaa9d14fc51d779ff2f99a
40dbfe3734c8c3d28853abe470306030
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1785105948031844352