Validação do monitor de atividade física Trackhealth

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Ricardo Ansaloni
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Física
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/937
Resumo: O contingente de estudos realizados na última década que abordam a medida objetiva da Atividade Física (AF) e a sua relação com a saúde têm ganhado grandes proporções. Com o surgimento de novas tecnologias diferentes dispositivos de acelerometria tem surgido e com isso as divergências entre os valores gerados de aceleração para cada um desses; além disso, são de alto custo o que os tornam menos acessíveis. Portanto, é salutar pensar em um dispositivo que possa reproduzir de modo fidedigno valores de aceleração e que seja mais acessível aos pesquisadores brasileiros. O presente estudo teve como objetivo validar os dados de acelerometria do dispositivo TrackHealth (TH) por meio da comparação desses dados com o dispositivo da ActiGraph®, modelo wGT3X-BT. Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica de estudos relacionados à comparação entre acelerômetros com enfoque nas recomendações para uso da medida objetiva para avaliação da AF e os aspectos metodológicos utilizados para comparação entre os dispositivos. Para o processo de validação do TH foi utilizado um protocolo em esteira com quatro diferentes velocidades, aplicado em 30 indivíduos (26,3 ±4,2 anos) que portavam os acelerômetros ActiGraph® wGT3X-BT e TrackHealth. Os resultados obtidos mostraram que o dispositivo a ser validado apresentou uma sensibilidade ligeiramente menor do que o da ActiGraph®, porém, ainda assim manteve um comportamento linear e que os dados gerados são compatíveis nas primeiras velocidades com o sensor da ActiGraph®. Portanto, o TrackHealth necessita passar por melhoras no processo de aquisição e tratamento dos dados de acelerometria, para que possa ser comercializado futuramente para a comunidade acadêmica.
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spelling Validação do monitor de atividade física TrackhealthArtigo 1: Comparabilidade de outputs de acelerometria: uma revisão de literaturaArtigo 2: Validação do monitor de atividade física TrackhealthValidação.Adultos.Acelerometria.Dados brutos.Acelerometria.Atividade Física.Dados brutos.Counts de atividade.Comparação.Acelerometria.Atividade Física.Dados brutos.Educação FísicaO contingente de estudos realizados na última década que abordam a medida objetiva da Atividade Física (AF) e a sua relação com a saúde têm ganhado grandes proporções. Com o surgimento de novas tecnologias diferentes dispositivos de acelerometria tem surgido e com isso as divergências entre os valores gerados de aceleração para cada um desses; além disso, são de alto custo o que os tornam menos acessíveis. Portanto, é salutar pensar em um dispositivo que possa reproduzir de modo fidedigno valores de aceleração e que seja mais acessível aos pesquisadores brasileiros. O presente estudo teve como objetivo validar os dados de acelerometria do dispositivo TrackHealth (TH) por meio da comparação desses dados com o dispositivo da ActiGraph®, modelo wGT3X-BT. Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica de estudos relacionados à comparação entre acelerômetros com enfoque nas recomendações para uso da medida objetiva para avaliação da AF e os aspectos metodológicos utilizados para comparação entre os dispositivos. Para o processo de validação do TH foi utilizado um protocolo em esteira com quatro diferentes velocidades, aplicado em 30 indivíduos (26,3 ±4,2 anos) que portavam os acelerômetros ActiGraph® wGT3X-BT e TrackHealth. Os resultados obtidos mostraram que o dispositivo a ser validado apresentou uma sensibilidade ligeiramente menor do que o da ActiGraph®, porém, ainda assim manteve um comportamento linear e que os dados gerados são compatíveis nas primeiras velocidades com o sensor da ActiGraph®. Portanto, o TrackHealth necessita passar por melhoras no processo de aquisição e tratamento dos dados de acelerometria, para que possa ser comercializado futuramente para a comunidade acadêmica.Artigo 1: Acelerômetros comerciais têm sido utilizados para monitorar a AF e são capazes de medir de maneira objetiva a quantidade de passos dados e o gasto energético (GE) durante uma determinada atividade. O objetivo deste estudo foi identificar se existe comparabilidade de outputs de diferentes dispositivos de acelerometria. Uma revisão foi realizada a partir do levantamento de artigos publicados em periódicos indexados nos bancos de dados PubMed, Web of Science e Scopus que tiveram o objetivo de discutir a temática da comparabilidade entre os outputs dos dispositivos de acelerometria. Foram encontrados nove artigos que abordam a comparação direta entre os dispositivos, sendo esta uma quantidade considerada reduzida devido à relevância dos desfechos dessa medição, das diferentes marcas e firmwares que podem gerar discrepância na comparação entre os dispositivos. Há a necessidade de ampliar a discussão nessa temática e o desenvolvimento de um método universal que promova a equidade dos sinais gerados, a fim de promover maior confiabilidade nos estudos que envolvam as relações dos níveis da AF com os desfechos de saúde. É importante que os pesquisadores envolvidos se aproximem das orientações apresentadas por especialistas na medição objetiva da AF em relação aos procedimentos, desde a fase de coleta até a análise dos dados, para que exista uma padronização dos procedimentos nos estudos que envolvam dispositivos de aceleração.Artigo 2: Este é um estudo metodológico de pesquisa aplicada para validação de um instrumento de pesquisa com abordagem quantitativa. Teve como objetivo validar os dados do dispositivo de acelerometria TrackHealth. A amostra foi constituída por 30 indivíduos adultos de ambos os sexos selecionados por conveniência e que atenderam aos critérios de inclusão e de exclusão. Os monitores de atividade física utilizados para o protocolo de pesquisa foram o acelerômetro ActiGraph® wGT3XBT triaxial e o acelerômetro TrackHealth (TH). O protocolo de atividades foi determinado em 4 (quatro) atividades (caminhada a 4.8 e 6.4 km h¹ e corrida a 9,7 e 12 km h¹) realizados em laboratório, em esteira Ibramed, com duração de 5 (cinco) minutos em cada estágio. Encontrou se uma diferença entre os dados brutos de aceleração dos dois dispositivos, entretanto o dispositivo TrackHealth apresentou maior sensibilidade nas velocidades de 4,8 e 6,4 km/h, e um nível alto de concordância (2,7-2,8%) nas velocidades iniciais dos vetores magnitude. Porém ainda existe a necessidade de aprimoramento do funcionamento do dispositivo, para que o TrackHealth possa ser comercializado.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação FísicaBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em Educação FísicaVIRTUOSO JUNIOR, Jair Sindra03476757609http://lattes.cnpq.br/2963442062396778OLIVEIRA, Ricardo Ansaloni2020-01-14T18:43:44Z2019-08-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfOLIVEIRA, Ricardo Ansaloni. Validação do monitor de atividade física Trackhealth. 2019. 52f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2019.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/937porBUTTE, N. F.; EKELUND, U.; WESTERTERP, K. R. Assessing Physical Activity Using Wearable Monitors: Measures of Physical Activity. Medicine and science of sports and exercise, v. 44, v. 1 Suppl, p. S5–S12, 2012. COOPER, K. H. A means of assessing maximal oxygen intake: correlation between field and treadmill testing. JAMA, Chicago, v. 203, n. 3, p. 201-204, Jan. 1968. Disponível em: <https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/337382>. Acesso em: 15 dez. 2018. CHEN, K. Y.; BASSETT, D. R. The Technology of Accelerometry-Based Activity Monitors: Current and Future: Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 37, n. Supplement, p. S490–S500, nov. 2005. CHEN, K.Y.; JANZ, K.F.; ZHU, W.; BRYCHTA, R.J. Redefining the roles of sensors in objective physical activity monitoring. Medicine & Science in Sports & Exercise. 44 Suppl 1:13–23. 2012. CORDER, K.; EKELUND, U.; STEELE, R. M.; WAREHAM, N.J.; BRAGE, S. Assessment of physical activity in youth. J Appl Physiol.105:977–87. 2008. CROUTER, S. E.; KUFFEL, E.; HAAS, J. D.; FRONGILLO, E. A.; BASSETT, D. R., JR. Refined tworegression model for the ActiGraph accelerometer. Medicine & Science in Sports & Exercise. v. 42, n. 5, p. 1029-1037, 2010. CROUTER, S.E.; DELLAVALLE, D.M.; HAAS, J.D.; FROGILLO, E.A.; BASSETT, D.R. Validity of Actigraph 2-regression model, Matthews Cut-points, and NHANES cut-points for assessing free-living physical activity. J Phys Act Health. 10:504–14. 2013. DANIEL, C. R.& BATTISTELLA, L. R. Validation of accelerometry for measuring energy expenditure: a systematic review. Acta Fisiátrica. v.21, n. 2, 2014. IBGE.Brasil / Minas Gerais / Uberaba: panorama. 2018. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/uberaba/panorama>. Acesso em: 23 jul. 2018. HANNAM, K.; DEERE, K. C.; HARTLEY, A.; CLARK, E. M.; COULSON, J.; IRELAND, A.; TOBIAS, J. H. A novel accelerometer-based method to describe dayto-day exposure to potentially osteogenic vertical impacts in older adults: findings from a multi-cohort study. Osteoporosis International, v. 28, n. 3, p.1001–1011, 2016. John, D.; Freedson, P. ActiGraph and Actical physical activity monitors: A peek under the hood. Medicine & Science in Sports & Exercise. 44, 86–89. 2012. KAVANAGH, J. J.; MENZ, H. B. Accelerometry: a technique for quantifying movement patterns during walking. Gait & posture. v.28, p. 1-15, 2008. KOZEY, S.L.; STAUDENMAYER, J.W.; TROIANO, R.P.; FREEDSON, P.S. Comparison of the ActiGraph 7164 and the ActiGraph GT1M during self-paced locomotion. Medicine & Science in Sports & Exercise. 42(5):971–6. 2010. MATTHEW, C. E. Calibration of Accelerometer Output for Adults: Medicine & Science in Sports & Exercise. v. 37, n. Supplement, p. S512–S522, nov. 2005. RIED-LARSEN, M.; BRØND, J.C.; BRAGE, S.; HANSEN, B.H.; GRYDELAND, M.; ANDERSEN, L.B. Mechanical and free living comparisons of four generations of the Actigraph activity monitor. Int J Behav Nutr Phys Act.v.9, n.113, 2012. RIDGERS, N.; FAIRCLOUGH, S. Assessing Physical Activity Using Accelerometry: Practical Issues for Researchers and Practitioners. European Journal of Sports Science, v.11, n.3, p. 205-213, may. 2011 SASAKI, J. E. et al. Measurement of Physical Activity Using Accelerometers. In: Computer-Assisted and Web-based Innovations in Psychology, Special Education, and Health. [s.l.] Elsevier. p. 33–60. 2016. SASAKI, J. E.; JOHN, D.; FREEDSON, P. S. Validation and comparison of ActiGraph activity monitors. Journal of Science and Medicine in Sport, v. 14, n. 5, p. 411– 416, set. 2011. STRAITON, N.; ALHARBI, M.; BAUMAN, A.; NEUBECK, L.; GULLICK, J.; BHINDI, R., & GALLAGHER, R. The validity and reliability of consumer-grade activity trackers in older, community-dwelling adults: A systematic review. Elsevier, v. 112, p. 85–93, 2018. TORQUATO et al. Comparação do nível de atividade física medido por acelerômetro e questionário iPaQ em idosos. Rev Bras Ativ Fís Saúde, v. 21, n. 2, p.144-15, 2016. TROST, S. G.; MCIVER, K. L.; PATE, R. R. Conducting Accelerometer-Based Activity Assessments in Field-Based Research: Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 37, n. Supplement, p. S531–S543, nov. 2005. TROST, S, G.; LOPRINZI, P. D.; MOORE, R.; PFEIFFER, K. A. Comparison of accelerometer cut points for predicting activity intensity in youth. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 43, v.7, p. 1360-1368, 2011. TROST, S.G.; O’NEIL, M. Clinical use of objective measures of physical activity. Br J Sports Med. 48:178–81. 2014. VAN HEES, V.T.; GORZELNIAK, L.; DEAN LEON, E.C.; EDER, M., PIAS, M.; TAHERIAN, S. Separating movement and gravity components in an acceleration signal and implications for the assessment of human daily Intensity Thresholds on Raw Acceleration Data physical activity. PLoS One. 2013. WARREN, J. M.; EKELUND, U.; BESSON, H.; MEZZANI, A.; GELADAS, N.; VANHEES, L. Assessment of physical activity - a review of methodologies with reference to epidemiological research: a report of the exercise physiology section of the European Association of Cardiovascular Prevention and Rehabilitation. Journal of the European Society of Cardiology, Working Groups on Epidemiology & Prevention and Cardiac Rehabilitation and Exercise Physiology, v.17, n.2,p. 127-139, 2010http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2020-01-15T04:00:20Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/937Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2020-01-15T04:00:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
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Mechanical and free living comparisons of four generations of the Actigraph activity monitor. Int J Behav Nutr Phys Act.v.9, n.113, 2012. RIDGERS, N.; FAIRCLOUGH, S. Assessing Physical Activity Using Accelerometry: Practical Issues for Researchers and Practitioners. European Journal of Sports Science, v.11, n.3, p. 205-213, may. 2011 SASAKI, J. E. et al. Measurement of Physical Activity Using Accelerometers. In: Computer-Assisted and Web-based Innovations in Psychology, Special Education, and Health. [s.l.] Elsevier. p. 33–60. 2016. SASAKI, J. E.; JOHN, D.; FREEDSON, P. S. Validation and comparison of ActiGraph activity monitors. Journal of Science and Medicine in Sport, v. 14, n. 5, p. 411– 416, set. 2011. STRAITON, N.; ALHARBI, M.; BAUMAN, A.; NEUBECK, L.; GULLICK, J.; BHINDI, R., & GALLAGHER, R. The validity and reliability of consumer-grade activity trackers in older, community-dwelling adults: A systematic review. Elsevier, v. 112, p. 85–93, 2018. TORQUATO et al. Comparação do nível de atividade física medido por acelerômetro e questionário iPaQ em idosos. Rev Bras Ativ Fís Saúde, v. 21, n. 2, p.144-15, 2016. TROST, S. G.; MCIVER, K. L.; PATE, R. R. Conducting Accelerometer-Based Activity Assessments in Field-Based Research: Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 37, n. Supplement, p. S531–S543, nov. 2005. TROST, S, G.; LOPRINZI, P. D.; MOORE, R.; PFEIFFER, K. A. Comparison of accelerometer cut points for predicting activity intensity in youth. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 43, v.7, p. 1360-1368, 2011. TROST, S.G.; O’NEIL, M. Clinical use of objective measures of physical activity. Br J Sports Med. 48:178–81. 2014. VAN HEES, V.T.; GORZELNIAK, L.; DEAN LEON, E.C.; EDER, M., PIAS, M.; TAHERIAN, S. Separating movement and gravity components in an acceleration signal and implications for the assessment of human daily Intensity Thresholds on Raw Acceleration Data physical activity. PLoS One. 2013. WARREN, J. 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