Avaliação da qualidade de vida de adolescentes após a maternidade.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Marçal, Fernanda
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Atenção à Saúde das Populações
BR
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/155
Resumo: A maternidade na adolescência suscita mudanças na qualidade de vida (QV) das jovens em âmbitos social, cultural, legal, psicoemocional e corporal, mas não é, necessariamente, um problema. O presente estudo teve como objetivos: avaliar o índice de qualidade de vida de adolescentes após a maternidade e a influência de variáveis sociodemográficas, obstétricas e neonatais sobre esse construto; descrever o perfil sociodemográfico, ginecológico e obstétrico das mães adolescentes; medir o índice de qualidade de vida de mães adolescentes; e correlacionar os domínios de qualidade de vida com os dados sociodemográficos e com os dados obstétricos das jovens. Trata-se de um estudo quantitativo seccional, que utilizou o Índice de Qualidade de Vida de Ferrans e Powers para avaliação da QV. Os dados foram coletados no período de abril a julho de 2011. Foram investigadas 96 adolescentes que deram à luz no Hospital de Clínicas de Uberaba-MG, em 2010. As jovens concordaram em receber uma visita domiciliar e responder aos instrumentos de coleta de dados. O perfil sociodemográfico das mães adolescentes é caracterizado como segue: a maioria (90,6%) tinha entre 16 e 19 anos no momento do parto; 64,6% vivem com um companheiro ou são casadas; 27,1% mantiveram-se estudando após o nascimento da criança; apenas duas adolescentes estavam em nível de instrução adequado para a idade; 8,5 foi a média de anos de estudo formal; 77,1% não possuem fonte de renda própria; o principal meio de informação utilizado (91,7%) foi a televisão; e a renda per capita média mensal é de R$ 270,75. Quanto ao perfil obstétrico e neonatal: 20,8% já tiveram mais de uma gravidez; 8,3% têm mais de um filho vivo; 90,6% nunca tiveram um abortamento; o nascimento a termo foi predominante (76,1%); o tipo de parto mais frequente foi o vaginal sem fórceps (67,7%); a maioria das jovens (76,0%) teve acesso a métodos contraceptivos após a última gravidez; e o tempo médio para o aleitamento materno exclusivo foi de 4,5 meses e para o aleitamento materno complementado foi de 10,1 meses. A média do escore do Índice de Qualidade de Vida (IQV) geral foi de 21,48. O domínio socioeconômico teve, em média, o menor escore atribuído (17,34) e o domínio família teve, em média, o maior escore atribuído (25,31). Para análise comparativa do IQV geral e por domínios com os dados sociodemográficos, obstétricos e neonatais foram utilizados os testes t para amostras independentes, Mann-Whitney e análise de variância. Asvariáveis que apresentaram diferença estatisticamente significativa (p<0,05) foram: escolaridade em relação ao domínio socioeconômico (SE) (p=0,008), sendo que, quanto mais anos de estudo formal, melhor a IQV SE; renda própria em relação ao domínio SE (p=0,017), de forma que as jovens economicamente dependentes tiveram os escores mais baixos; o número de filhos vivos comparado com o IQV geral (p=0,009) e para o domínio saúde e funcionamento (p=0,004) e o domínio família (p=0,006), sendo a correlação negativa; e o nascimento pré-termo em relação ao domínio saúde e funcionamento (p=0,029). Vale destacar que a correlação entre a renda per capita e o IQV geral e por domínios não foi estatisticamente significativa, mesmo existindo famílias em área de pobreza. Concluiu-se que no presente estudo as variáveis grau de instrução, dependência econômica, número de filhos vivos e idade gestacional no momento do parto apresentaram diferença estatisticamente significativa na comparação com o IQV geral e por domínios e tiveram impacto negativo sobre a qualidade de vida das adolescentes após a maternidade.
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spelling Avaliação da qualidade de vida de adolescentes após a maternidade.Study on the adolescent quality of life after maternity.AdolescenteQualidade de vidaComportamento maternoAdolescentQuality of lifeMaternal behaviorCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICAA maternidade na adolescência suscita mudanças na qualidade de vida (QV) das jovens em âmbitos social, cultural, legal, psicoemocional e corporal, mas não é, necessariamente, um problema. O presente estudo teve como objetivos: avaliar o índice de qualidade de vida de adolescentes após a maternidade e a influência de variáveis sociodemográficas, obstétricas e neonatais sobre esse construto; descrever o perfil sociodemográfico, ginecológico e obstétrico das mães adolescentes; medir o índice de qualidade de vida de mães adolescentes; e correlacionar os domínios de qualidade de vida com os dados sociodemográficos e com os dados obstétricos das jovens. Trata-se de um estudo quantitativo seccional, que utilizou o Índice de Qualidade de Vida de Ferrans e Powers para avaliação da QV. Os dados foram coletados no período de abril a julho de 2011. Foram investigadas 96 adolescentes que deram à luz no Hospital de Clínicas de Uberaba-MG, em 2010. As jovens concordaram em receber uma visita domiciliar e responder aos instrumentos de coleta de dados. O perfil sociodemográfico das mães adolescentes é caracterizado como segue: a maioria (90,6%) tinha entre 16 e 19 anos no momento do parto; 64,6% vivem com um companheiro ou são casadas; 27,1% mantiveram-se estudando após o nascimento da criança; apenas duas adolescentes estavam em nível de instrução adequado para a idade; 8,5 foi a média de anos de estudo formal; 77,1% não possuem fonte de renda própria; o principal meio de informação utilizado (91,7%) foi a televisão; e a renda per capita média mensal é de R$ 270,75. Quanto ao perfil obstétrico e neonatal: 20,8% já tiveram mais de uma gravidez; 8,3% têm mais de um filho vivo; 90,6% nunca tiveram um abortamento; o nascimento a termo foi predominante (76,1%); o tipo de parto mais frequente foi o vaginal sem fórceps (67,7%); a maioria das jovens (76,0%) teve acesso a métodos contraceptivos após a última gravidez; e o tempo médio para o aleitamento materno exclusivo foi de 4,5 meses e para o aleitamento materno complementado foi de 10,1 meses. A média do escore do Índice de Qualidade de Vida (IQV) geral foi de 21,48. O domínio socioeconômico teve, em média, o menor escore atribuído (17,34) e o domínio família teve, em média, o maior escore atribuído (25,31). Para análise comparativa do IQV geral e por domínios com os dados sociodemográficos, obstétricos e neonatais foram utilizados os testes t para amostras independentes, Mann-Whitney e análise de variância. Asvariáveis que apresentaram diferença estatisticamente significativa (p<0,05) foram: escolaridade em relação ao domínio socioeconômico (SE) (p=0,008), sendo que, quanto mais anos de estudo formal, melhor a IQV SE; renda própria em relação ao domínio SE (p=0,017), de forma que as jovens economicamente dependentes tiveram os escores mais baixos; o número de filhos vivos comparado com o IQV geral (p=0,009) e para o domínio saúde e funcionamento (p=0,004) e o domínio família (p=0,006), sendo a correlação negativa; e o nascimento pré-termo em relação ao domínio saúde e funcionamento (p=0,029). Vale destacar que a correlação entre a renda per capita e o IQV geral e por domínios não foi estatisticamente significativa, mesmo existindo famílias em área de pobreza. Concluiu-se que no presente estudo as variáveis grau de instrução, dependência econômica, número de filhos vivos e idade gestacional no momento do parto apresentaram diferença estatisticamente significativa na comparação com o IQV geral e por domínios e tiveram impacto negativo sobre a qualidade de vida das adolescentes após a maternidade.Maternity in adolescence suscitates transformations in women s quality of life (QL) in many levels social, cultural, legal, psychoemocional and corporal , but it does not necessarily qualify as a problem. This study had the following objects: to evaluate the adolescents quality of life index after maternity and the influence of the social-demographic, obstetric and newborn variables on this index; to describe the social-demographic, gynecological and obstetric profiles of adolescent mothers; to measure the quality of life index of adolescent mothers; and to correlate the domains of quality of life with the social-demographic and obstetric data of the adolescents. This is a transversal and quantitative study that used Quality of Life Index to evaluate QL. The data were collected from April to June, 2011. The study investigated 96 adolescents who gave birth in 2010, in the Uberaba General Hospital, in the State of Minas Gerais (Brazil). The young women agreed to be visited in their homes and to answer the research questionnaire. The socialdemographic profiles of the adolescent mothers were delineated as follows: the majority (90,6%) was between 16 and 19 years old at the time of birth; 64,6% lived with their boyfriends as a couple or were married to them; 27,1% continued studying after the child birth; there were only two adolescents studying in the adequate grade for their age; 8,5 was the average number of years of formal education; 77,1% do not have their own income; the main source of information (91,7%) was television; the average monthly income per person is R$ 270,75. Concerning the newborn and obstetric profiles: 20,8% have had more than one pregnancy; 8,3% have more than one child alive; 90,6% never suffered a miscarriage; the birth in due course was predominant (76,1%); natural birth occurred most frequently (67,7%); the majority of adolescents (76,0%) had access to contraceptive methods after the last pregnancy; the average period of exclusively breast feeding was 4,5 months; for supplementary breast feeding the average period was 10,1 months. The average score of the general Quality of Life Index (QLI) was 21,48. The socioeconomic domain was the least average attributed score (17,34), and the family domain was the average most attributed score (25,31). In order to obtain a comparative analysis of the QLI (general and per domains) it was used the t test for independent samples, Mann-Whitney test and variance analysis. The variables that presented statistically significant difference (p<0,05) were: education in relation to socioeconomic domain (p=0,008), that is, the more years of formal education, the better QLI; the young women own income in relation to the domain (p=0,017), in a way that the economically dependent adolescents had the lowest scores; the number of living children compared to the general QLI (p=0,009) and for health and functioning domain (p=0,004) and family domain (p=0,006), the correlation being negative; and the preterm birth in relation to health and functioning domain (p=0,029). It is worth emphasizing that the correlation between personal income and general and per domains QLI did not show any statistically significance, even though there were families in the area of poverty. In the present study the variables that presented some statistically significant difference in comparison to the general and per domains QLI had a negative impact on the adolescents quality of life after maternity.Universidade Federal do Triângulo MineiroAtenção à Saúde das PopulaçõesBRUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdePedrosa, Leila Aparecida KauchakjeCPF:04100453817http://lattes.cnpq.br/1609333755086008Marçal, Fernanda2015-11-27T18:54:16Z2012-09-252011-12-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfMARÇAL, Fernanda. Study on the adolescent quality of life after maternity.. 2011. 115 f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde das Populações) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2011.http://localhost:8080/tede/handle/tede/155porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2015-11-28T03:05:16Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/155Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2015-11-28T03:05:16Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
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