Fatores associados ao não conhecimento da política nacional de humanização – PNH

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: SILVA, Rutiely Tomaz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Brasil
UFTM
Programa de Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/749
Resumo: Para viabilizar integralidade e qualidade na atenção à saúde, um modelo assistencial elaborado para a criação de métodos de escuta dos usuários e profissionais de saúde necessita estar difundido. Nesta perspectiva e em consonância com os princípios do SUS, foi criada pelo Ministério da Saúde no ano de 2003 a Política Nacional de Humanização – PNH. Essa pesquisa tem como objetivo geral analisar o conhecimento dos usuários sobre a diretriz Defesa dos Direitos dos Usuários, presente na PNH, em um hospital de alta complexidade. Os objetivos específicos foram: caracterizar os usuários, atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), segundo as variáveis sociodemográficas e de saúde; identificar itens da Diretriz de Defesa dos Direitos dos Usuários de Saúde da PNH por meio do usuário; verificar a associação das variáveis sociodemográficas, de saúde, da Diretriz de Defesa dos Direitos dos Usuários de Saúde da PNH com o não conhecimento da política pelos usuários. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, com delineamento observacional e transversal, realizado no HC-UFTM com participação de 182 pacientes internados nas unidades de internação do hospital por um período maior ou igual a 72 horas. A coleta dos dados se deu por entrevistas com utilização de instrumento para coleta dos dados elaborado pelos autores com base em aporte bibliográfico voltado à PNH. Dentre as pessoas entrevistadas, a maioria era do sexo feminino (51,6%); na faixa etária >40 anos (51,6%); com escolaridade de 4 a 8 anos de estudo (59,9%) e com renda individual de 1 salário mínimo (45,6%). Predominou a internação nos setores de Clínica Médica (33,5%) e Clínica Cirúrgica (33,0%) e o tempo de internação foi de 3 a 5 dias (61,0%). A maioria dos entrevistados (93,4%) desconhece a PNH. 53,3% sabem que possuem direitos e deveres assegurados pela Portaria do Ministério da Saúde; 96,7% nunca tiveram acesso à Carta dos Direitos e Deveres do Usuário da Saúde. Sobre receber informações sobre o seu estado de saúde de maneira clara, 96,2% responderam que sim quanto ao seu diagnóstico; 98,4% quanto aos tipos de exames solicitados; 99,5% quanto aos resultados dos exames solicitados e 93,4% quanto à previsão do tempo de internação; 66,5% responderam que foram perguntados se seus familiares ou acompanhantes deveriam ser informados sobre seu estado de saúde; 97,8% recebem da equipe de atendimento orientações sobre os cuidados que devem ser tomados após a alta; 100% responderam não terem sido discriminados em virtude de idade, raça, cor ou orientação sexual; 100% responderam que os profissionais que os atendem usam crachás ou outras formas de identificação de fácil visualização e 99,5% estão satisfeitos com os serviços de saúde que recebem no hospital. O sexo masculino (p= 0,035); a faixa etária ≥ 40 anos (p= 0,010); a renda de 0 salários mínimos (p= 0,047); não saber que possui direitos e deveres assegurados pela Portaria do Ministério da Saúde (p= 0,026); e não ter tido acesso à Carta dos Direitos do Usuário da Saúde (p=0,046) foram associados ao não conhecimento da PNH. Diante do exposto, evidenciou-se que apesar de desconhecer a PNH, os usuários vivenciam-na no cotidiano hospitalar.
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spelling Fatores associados ao não conhecimento da política nacional de humanização – PNHAdministração Pública.Política Nacional de Humanização.Sistema Único de Saúde.Public Administration.National Humanization Policy.Brazilian Unified Health Care System.Políticas públicasPara viabilizar integralidade e qualidade na atenção à saúde, um modelo assistencial elaborado para a criação de métodos de escuta dos usuários e profissionais de saúde necessita estar difundido. Nesta perspectiva e em consonância com os princípios do SUS, foi criada pelo Ministério da Saúde no ano de 2003 a Política Nacional de Humanização – PNH. Essa pesquisa tem como objetivo geral analisar o conhecimento dos usuários sobre a diretriz Defesa dos Direitos dos Usuários, presente na PNH, em um hospital de alta complexidade. Os objetivos específicos foram: caracterizar os usuários, atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), segundo as variáveis sociodemográficas e de saúde; identificar itens da Diretriz de Defesa dos Direitos dos Usuários de Saúde da PNH por meio do usuário; verificar a associação das variáveis sociodemográficas, de saúde, da Diretriz de Defesa dos Direitos dos Usuários de Saúde da PNH com o não conhecimento da política pelos usuários. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, com delineamento observacional e transversal, realizado no HC-UFTM com participação de 182 pacientes internados nas unidades de internação do hospital por um período maior ou igual a 72 horas. A coleta dos dados se deu por entrevistas com utilização de instrumento para coleta dos dados elaborado pelos autores com base em aporte bibliográfico voltado à PNH. Dentre as pessoas entrevistadas, a maioria era do sexo feminino (51,6%); na faixa etária >40 anos (51,6%); com escolaridade de 4 a 8 anos de estudo (59,9%) e com renda individual de 1 salário mínimo (45,6%). Predominou a internação nos setores de Clínica Médica (33,5%) e Clínica Cirúrgica (33,0%) e o tempo de internação foi de 3 a 5 dias (61,0%). A maioria dos entrevistados (93,4%) desconhece a PNH. 53,3% sabem que possuem direitos e deveres assegurados pela Portaria do Ministério da Saúde; 96,7% nunca tiveram acesso à Carta dos Direitos e Deveres do Usuário da Saúde. Sobre receber informações sobre o seu estado de saúde de maneira clara, 96,2% responderam que sim quanto ao seu diagnóstico; 98,4% quanto aos tipos de exames solicitados; 99,5% quanto aos resultados dos exames solicitados e 93,4% quanto à previsão do tempo de internação; 66,5% responderam que foram perguntados se seus familiares ou acompanhantes deveriam ser informados sobre seu estado de saúde; 97,8% recebem da equipe de atendimento orientações sobre os cuidados que devem ser tomados após a alta; 100% responderam não terem sido discriminados em virtude de idade, raça, cor ou orientação sexual; 100% responderam que os profissionais que os atendem usam crachás ou outras formas de identificação de fácil visualização e 99,5% estão satisfeitos com os serviços de saúde que recebem no hospital. O sexo masculino (p= 0,035); a faixa etária ≥ 40 anos (p= 0,010); a renda de 0 salários mínimos (p= 0,047); não saber que possui direitos e deveres assegurados pela Portaria do Ministério da Saúde (p= 0,026); e não ter tido acesso à Carta dos Direitos do Usuário da Saúde (p=0,046) foram associados ao não conhecimento da PNH. Diante do exposto, evidenciou-se que apesar de desconhecer a PNH, os usuários vivenciam-na no cotidiano hospitalar.To create integrality and quality in Health attention, an assistance model elaborated to create hearing methods of users and health professionals needs to be communicated. In this perspective and according to SUS’s (Brazilian Health Care Public System) principles, the Ministry of Public Health created in 2003 the Nacional Humanization Policy (PNH in Portuguese). This research has as general aim analyses the knowledge of the users about the guideline “Users Rights Defense”, part of PNH, in a high complexity hospital. The specific aims was: describe the users of Triagulo Mineiro Federal University Hospital (HC-UFTM), according to sociodemographic and health variables; identify items of the Users Rights Defense known by the users, verify the relations between sociodemographic and health variables with the lack of knowledge about the Users Rights Defense Guideline by the users. It is an quantitative study, with observational and transversal aspects, made at HC-UFTM with 182 hospitalized patients at the unit cares, that stayed at the hospital for 72 hours or more. The data collection was made by interview, with a data collection instrument created by the research authors with bibliographic basis turned to the PNH. Considering the patients interviewed, most were female (51,6%), at age over the 40’s (51,6%), that have studied between 4 and 8 years (59,9%) and individual income of 1 minimum salary (45,6%). Prevalence patients of Medical Clinic (33,5%) and Chirurgic Clinic (33%) and the period of hospitalization was from 3 to 5 days (61%). The most part of people interview (93,4%) are unaware about the PNH. 53,3% are aware about have rights and duties assured by the law; 96,7% never had access to the Rights and Duties of the Public Health System Letter. About receive information about their health conditions in a concise way, 96,2% answer that Yes, about their diagnosis; 98,4% about the kind of tests requested; 99,5% about the results of the testes requested and 93,4% about the period of hospitalization forecast. 66,5% answer that were asked if their family or caregivers should be informed about their health condition; 97,8% received guidance and information about the period after being discharged of the hospital; 100% answer that had not being discriminated by age, race, color or sexual orientation. 100% answer that the professionals used badges or other ways that identify them properly and 99,5% are satisfied with the health care services received at the hospital. The male (p=0,035); the age range over 40’s (p=0,010); the income of 0 minimum salary (p=0,047); those who claims not know that have rights and duties assured by the lay (p=0,046) were associated to the non-knowledge about the PNH. Considering the expose, it’s clear that despite being unaware about the PNH, the users experiences it in the hospital daily routine.Universidade Federal do Triângulo MineiroPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoBrasilUFTMPrograma de Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede NacionalTAVARES, Darlene Mara dos Santos04101982856http://lattes.cnpq.br/9664733721946290SILVA, Rutiely Tomaz2019-07-09T18:08:10Z2019-04-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSILVA, Rutiely Tomaz. Fatores associados ao não conhecimento da política nacional de humanização – PNH. 2019. 59f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) - Programa de Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2019 .http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/749porALCANTARA, Luciana da Silva; VIEIRA, João Marcos Weguelin. Serviço Social e Humanização na Saúde: limites e possibilidades. 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author SILVA, Rutiely Tomaz
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Política Nacional de Humanização.
Sistema Único de Saúde.
Public Administration.
National Humanization Policy.
Brazilian Unified Health Care System.
Políticas públicas
topic Administração Pública.
Política Nacional de Humanização.
Sistema Único de Saúde.
Public Administration.
National Humanization Policy.
Brazilian Unified Health Care System.
Políticas públicas
description Para viabilizar integralidade e qualidade na atenção à saúde, um modelo assistencial elaborado para a criação de métodos de escuta dos usuários e profissionais de saúde necessita estar difundido. Nesta perspectiva e em consonância com os princípios do SUS, foi criada pelo Ministério da Saúde no ano de 2003 a Política Nacional de Humanização – PNH. Essa pesquisa tem como objetivo geral analisar o conhecimento dos usuários sobre a diretriz Defesa dos Direitos dos Usuários, presente na PNH, em um hospital de alta complexidade. Os objetivos específicos foram: caracterizar os usuários, atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), segundo as variáveis sociodemográficas e de saúde; identificar itens da Diretriz de Defesa dos Direitos dos Usuários de Saúde da PNH por meio do usuário; verificar a associação das variáveis sociodemográficas, de saúde, da Diretriz de Defesa dos Direitos dos Usuários de Saúde da PNH com o não conhecimento da política pelos usuários. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, com delineamento observacional e transversal, realizado no HC-UFTM com participação de 182 pacientes internados nas unidades de internação do hospital por um período maior ou igual a 72 horas. A coleta dos dados se deu por entrevistas com utilização de instrumento para coleta dos dados elaborado pelos autores com base em aporte bibliográfico voltado à PNH. Dentre as pessoas entrevistadas, a maioria era do sexo feminino (51,6%); na faixa etária >40 anos (51,6%); com escolaridade de 4 a 8 anos de estudo (59,9%) e com renda individual de 1 salário mínimo (45,6%). Predominou a internação nos setores de Clínica Médica (33,5%) e Clínica Cirúrgica (33,0%) e o tempo de internação foi de 3 a 5 dias (61,0%). A maioria dos entrevistados (93,4%) desconhece a PNH. 53,3% sabem que possuem direitos e deveres assegurados pela Portaria do Ministério da Saúde; 96,7% nunca tiveram acesso à Carta dos Direitos e Deveres do Usuário da Saúde. Sobre receber informações sobre o seu estado de saúde de maneira clara, 96,2% responderam que sim quanto ao seu diagnóstico; 98,4% quanto aos tipos de exames solicitados; 99,5% quanto aos resultados dos exames solicitados e 93,4% quanto à previsão do tempo de internação; 66,5% responderam que foram perguntados se seus familiares ou acompanhantes deveriam ser informados sobre seu estado de saúde; 97,8% recebem da equipe de atendimento orientações sobre os cuidados que devem ser tomados após a alta; 100% responderam não terem sido discriminados em virtude de idade, raça, cor ou orientação sexual; 100% responderam que os profissionais que os atendem usam crachás ou outras formas de identificação de fácil visualização e 99,5% estão satisfeitos com os serviços de saúde que recebem no hospital. O sexo masculino (p= 0,035); a faixa etária ≥ 40 anos (p= 0,010); a renda de 0 salários mínimos (p= 0,047); não saber que possui direitos e deveres assegurados pela Portaria do Ministério da Saúde (p= 0,026); e não ter tido acesso à Carta dos Direitos do Usuário da Saúde (p=0,046) foram associados ao não conhecimento da PNH. Diante do exposto, evidenciou-se que apesar de desconhecer a PNH, os usuários vivenciam-na no cotidiano hospitalar.
publishDate 2019
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