Por que os blocos de pífano fazem tanto sucesso, afinal?
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Uberlândia
Brasil Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39355 http://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.551 |
Resumo: | Blocos de pífanos are urban communities where the fife and other elements of traditional fife band performance are practiced, also known as cabaçais bands or just cabaçais in the interior of Brazil. Since 2004, starting with Ventoinha de Canudo in Brasilia, many other groups have formed as a social phenomenon, bringing together hundreds of people in their first meetings. In at least six capitals and some other cities in the interior there are fife blocks. In some of these blocks, rehearsals focus on preparing to parade during Carnival, in others, rehearsals and presentations take place throughout the year. In this research, I show the reasons that make up the subjectivities of this social phenomenon that intensified during and in the postpandemic. This is a digital ethnography carried out by me together with the Bloco de Pífanos in São Paulo and Pifarada Urbana, in Fortaleza-Ce. I show how these blocks have formed large social networks of mutual support with fife bands from the interior, giving them a very opportune visibility when they showed signs of decline in their performance and renewal. The research was carried out during the process of recognition of fife bands as intangible cultural heritage in the state of Pernambuco in 2022, an important step towards its recognition at the national level. The title was granted on the same day of the death of the greatest representative of the fife in Brazil, Mr. Sebastião Biano da Banda de Pífanos de Caruarú, aged 103. |
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Por que os blocos de pífano fazem tanto sucesso, afinal?Why are fife blocks so successful, after all?¿Por qué los bloques fife son tan exitosos, después de todo?Pourquoi fife blocks est-il si réussi, après tout?Blocos de pífanosEtnomusicologiaPatrimônio cultural imaterialPífanos blocksEthnomusicologyIntangible cultural heritageSociologiaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIACNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIASociologiaBandas de pífanosEtnomusicologiaPatrimônio culturalBlocos de pífanos are urban communities where the fife and other elements of traditional fife band performance are practiced, also known as cabaçais bands or just cabaçais in the interior of Brazil. Since 2004, starting with Ventoinha de Canudo in Brasilia, many other groups have formed as a social phenomenon, bringing together hundreds of people in their first meetings. In at least six capitals and some other cities in the interior there are fife blocks. In some of these blocks, rehearsals focus on preparing to parade during Carnival, in others, rehearsals and presentations take place throughout the year. In this research, I show the reasons that make up the subjectivities of this social phenomenon that intensified during and in the postpandemic. This is a digital ethnography carried out by me together with the Bloco de Pífanos in São Paulo and Pifarada Urbana, in Fortaleza-Ce. I show how these blocks have formed large social networks of mutual support with fife bands from the interior, giving them a very opportune visibility when they showed signs of decline in their performance and renewal. The research was carried out during the process of recognition of fife bands as intangible cultural heritage in the state of Pernambuco in 2022, an important step towards its recognition at the national level. The title was granted on the same day of the death of the greatest representative of the fife in Brazil, Mr. Sebastião Biano da Banda de Pífanos de Caruarú, aged 103.Dissertação (Mestrado)Blocos de pífanos são comunidades urbanas onde se pratica o pífano e outros elementos da performance das bandas de pífano tradicionais, também conhecidas como bandas cabaçais ou somente cabaçais no interior do Brasil. Desde 2004, começando pelo Ventoinha de Canudo em Brasília, muitos outros grupos têm se formado como um fenômeno social, reunindo centenas de pessoas já nos primeiros encontros. Em pelo menos seis capitais e algumas outras cidades do interior há blocos de pífanos. Em alguns blocos os ensaios focam em se preparar para desfilar no carnaval, em outros os ensaios e apresentações acontecem durante todo o ano. Nessa pesquisa mostro os motivos que compõe as subjetividades desse fenômeno social que se intensificou durante e no pós- pandemia. Trata-se de uma etnografia digital realizada por mim junto ao Bloco de Pífanos de São Paulo e o Pifarada Urbana, de Fortaleza-Ce. Mostro como esses blocos têm formado com as bandas de pífanos do interior grandes redes sociais de apoio mútuo, dando-as uma visibilidade muito oportuna quando apresentavam sinais de declínio em sua atuação e renovação. A pesquisa foi realizada durante o processo de reconhecimento das bandas de pífano como patrimônio cultural imaterial no estado Pernambuco em 2022, importante passo no sentido de seu reconhecimento a nível nacional. Sendo que o título foi concedido no mesmo dia da passagem do maior representante do pífano no Brasil, o senhor Sebastião Biano da Banda de Pífanos de Caruarú, com 103 anos.Universidade Federal de UberlândiaBrasilPrograma de Pós-graduação em Ciências SociaisAlves, Danielhttp://lattes.cnpq.br/1326695339274172Meyer, Gustavohttp://lattes.cnpq.br/4906472616766800Swatowiski, Claudia Wolffhttp://lattes.cnpq.br/1860265209152252Raposo, Gabriel de Matos Brandão2023-11-06T16:32:17Z2023-11-06T16:32:17Z2023-08-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfRAPOSO, Gabriel de Matos Brandão. Por que os blocos de pífano fazem tanto sucesso, afinal?. 2023. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais e Antropologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.551.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39355http://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.551porhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2023-11-07T06:17:36Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/39355Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2023-11-07T06:17:36Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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