Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força
Ano de defesa: | 2020 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Uberlândia
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Administração
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29298 http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469 |
Resumo: | Introdução: A variabilidade da frequência cardíaca é freqüentemente associada ao exercício físico, que parece produzir quaisquer mudanças na frequência e variabilidade cardíaca absoluta. Objetivos: Avaliar o seguimento autonômico do controle cardíaco a partir da suplementação de creatina em animais sedentários e grupo de treinamento de força. Material e métodos: Ratos Wistar foram divididos em três grupos: Grupo Controle (Controle), grupo creatina (CRE) e treinamento + creatina (TRN + CRE). O grupo CRE + TRN foi submetido a escalada vertical, com aparelho de sobrecarga acoplado à porção proximal da cauda com fita adesiva. O protocolo consistiu em realizar aumentos de 50%, 75%, 90% e 100% da carga máxima estabelecida na sessão anterior, com cargas subsequentes sendo dadas a cada 30g. O tempo de descanso consistiu em 2 minutos. Resultados: Em relação às 8 semanas o grupo TRN+CRE (419 ±12 gramas) promoveu modificações significativas no peso corporal comparado ao grupo Controle (318 ± 9,5 gramas). Foi observado no conteúdo de gordura visceral absoluto, o grupo CRE apresentou níveis mais elevados em comparação com o grupo controle e o grupo TRN + CRE (controle: 3,2 ± 0,4 gramas vs CRE: 5,04 ± 0,59 gramas vs TRN + CRE 3,29 ± 0,19 gramas). A linha de base da FC não mostrou diferenças entre os três grupos (Controle: 359 ± 12 bpm; CRE: 349 ± 16 bpm; TRN + CRE: 353 ± 17 bpm), resultados semelhantes foram apresentados para Intervalos RR (Controle: 168 ± 17 ms CRE: 172 ± 3,24 bpm; TRN + CRE: 171 ± 3,41 ms). Em relação aos índices SDNN e rMSSD, houve redução do mesmo no grupo CRE em relação aos outros dois grupos, com valores de (Controle: 6,39 ± 1,10 ms; CRE: 3,47 ± 0 , 98 ms; TRN ± CRE: 6,32 ± 1,06) e (Controle: 3,37 ± 0,17 ms; CRE: 2,19 ± 0,25 ms; TRN + CRE: 3,38 ± 0, 48 ms). Quando analisada a VFC em tempo de domínio, observou-se maior modulação simpática, representada pelo componente Baixa Frequência (LF-nu,%) para os grupos CRE e TRN + CRE (CRE: 39,13 ± 2,47, ms²; TRN + CRE: 34,50 ± 3,82, ms²) em relação ao grupo Controle (Controle: 22,84 ± 2,56, ms²). Em relação ao componente de alta frequência (HFnu,%), os grupos CRE e TRN + CRE tiveram seus valores reduzidos em relação ao grupo Controle (CRE: 52,08 ± 3,13%; TRN + CRE 54,60 ± 3 , 08% vs Controle: 67,50 ± 5,71,%). Por fim, ao analisar o balanço autonômico, representado pela relação LF / HF, observou-se que os grupos CRE e TRN + CRE apresentam maior índice quando comparados aos grupos Controle (CRE: 0,75 ± 0,08; TRN + CRE : 0,71 ± 10 vs Controlo: 0,37 ± 0,06; p <0,05). Conclusão: A suplementação com creatina pode ter efeitos benéficos quando associada ao treinamento físico, mas sua suplementação isolada pode aumentar os níveis de gordura visceral, reduzir a variabilidade da frequência cardíaca e é um importante fator preditivo para o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Palavras-chave: Creatina, Frequência Cardíaca, Variabilidade Da Frequência Cardíaca, Treinamento Resistido. |
id |
UFU_d4952efddef2f02072c2fa60bd69ed42 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufu.br:123456789/29298 |
network_acronym_str |
UFU |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFU |
repository_id_str |
|
spelling |
2020-05-06T19:37:54Z2020-05-06T19:37:54Z2020-12-02TIMÓTEO, Camila Franco. Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força. 2019. 58 f.Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29298http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469Introdução: A variabilidade da frequência cardíaca é freqüentemente associada ao exercício físico, que parece produzir quaisquer mudanças na frequência e variabilidade cardíaca absoluta. Objetivos: Avaliar o seguimento autonômico do controle cardíaco a partir da suplementação de creatina em animais sedentários e grupo de treinamento de força. Material e métodos: Ratos Wistar foram divididos em três grupos: Grupo Controle (Controle), grupo creatina (CRE) e treinamento + creatina (TRN + CRE). O grupo CRE + TRN foi submetido a escalada vertical, com aparelho de sobrecarga acoplado à porção proximal da cauda com fita adesiva. O protocolo consistiu em realizar aumentos de 50%, 75%, 90% e 100% da carga máxima estabelecida na sessão anterior, com cargas subsequentes sendo dadas a cada 30g. O tempo de descanso consistiu em 2 minutos. Resultados: Em relação às 8 semanas o grupo TRN+CRE (419 ±12 gramas) promoveu modificações significativas no peso corporal comparado ao grupo Controle (318 ± 9,5 gramas). Foi observado no conteúdo de gordura visceral absoluto, o grupo CRE apresentou níveis mais elevados em comparação com o grupo controle e o grupo TRN + CRE (controle: 3,2 ± 0,4 gramas vs CRE: 5,04 ± 0,59 gramas vs TRN + CRE 3,29 ± 0,19 gramas). A linha de base da FC não mostrou diferenças entre os três grupos (Controle: 359 ± 12 bpm; CRE: 349 ± 16 bpm; TRN + CRE: 353 ± 17 bpm), resultados semelhantes foram apresentados para Intervalos RR (Controle: 168 ± 17 ms CRE: 172 ± 3,24 bpm; TRN + CRE: 171 ± 3,41 ms). Em relação aos índices SDNN e rMSSD, houve redução do mesmo no grupo CRE em relação aos outros dois grupos, com valores de (Controle: 6,39 ± 1,10 ms; CRE: 3,47 ± 0 , 98 ms; TRN ± CRE: 6,32 ± 1,06) e (Controle: 3,37 ± 0,17 ms; CRE: 2,19 ± 0,25 ms; TRN + CRE: 3,38 ± 0, 48 ms). Quando analisada a VFC em tempo de domínio, observou-se maior modulação simpática, representada pelo componente Baixa Frequência (LF-nu,%) para os grupos CRE e TRN + CRE (CRE: 39,13 ± 2,47, ms²; TRN + CRE: 34,50 ± 3,82, ms²) em relação ao grupo Controle (Controle: 22,84 ± 2,56, ms²). Em relação ao componente de alta frequência (HFnu,%), os grupos CRE e TRN + CRE tiveram seus valores reduzidos em relação ao grupo Controle (CRE: 52,08 ± 3,13%; TRN + CRE 54,60 ± 3 , 08% vs Controle: 67,50 ± 5,71,%). Por fim, ao analisar o balanço autonômico, representado pela relação LF / HF, observou-se que os grupos CRE e TRN + CRE apresentam maior índice quando comparados aos grupos Controle (CRE: 0,75 ± 0,08; TRN + CRE : 0,71 ± 10 vs Controlo: 0,37 ± 0,06; p <0,05). Conclusão: A suplementação com creatina pode ter efeitos benéficos quando associada ao treinamento físico, mas sua suplementação isolada pode aumentar os níveis de gordura visceral, reduzir a variabilidade da frequência cardíaca e é um importante fator preditivo para o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Palavras-chave: Creatina, Frequência Cardíaca, Variabilidade Da Frequência Cardíaca, Treinamento Resistido.Introduction: Heart rate variability is frequently associated with physical exercise, which seems to produce any changes in both absolute heart rate and variability. Objective: To evaluate the autonomic cardiac control follow-on from creatine supplementation in sedentary animals and strength training group. Material and methods: Wistar rats were divided into three groups: Control Group (Control), creatine group (CRE) and training + creatine (TRN+CRE). The CRE+TRN group underwent vertical climbing, with overload apparatus attached to the proximal portion of the tail with adhesive tape. The protocol consisted in carrying out 50%, 75%, 90% and 100% increases of the maximum load established in the previous session, with subsequent loads being given every 30g. The rest time consisted of 2 minutes. Results: In relation to body weight, the groups presented values of (Control: 318 ± 9,5 grams vs CRE: 368 ± 14 grams vs TRN+CRE 419±12 grams). Regarding the performance at 8 weeks, all values from week 2 presented statistical difference in relation to week 1, but the last three weeks did not show any differences between them. When the visceral fat was analyzed, the CRE group presented higher levels compared to the Control group and the TRN+CRE group (Control: 3,2 ± 0,4 grams vs CRE: 5,04 ± 0,59 grams vs TRN+CRE 3,29 ± 0,19 grams). The baseline of HR showed no differences between the three groups (Control: 359 ± 12 bpm; CRE: 349 ± 16 bpm; TRN+CRE: 353 ± 17 bpm), similar results were presented for Intervals RR (Control: 168 ± 17 ms; CRE: 172 ± 3,24 bpm; TRN+CRE: 171 ± 3,41 ms). In relation to the SDNN, and rMSSD indices, there was a reduction of the same in the CRE group compared to the other two groups, with values of (Control: 6,39±1,10 ms; CRE: 3,47±0,98 ms; TRN±CRE: 6,32±1,06) e (Control: 3,37±0,17 ms; CRE: 2,19±0,25 ms; TRN+CRE: 3,38±0,48 ms). When analyzed the HRV in domain time, a greater sympathetic modulation was observed, represented by the Low frequency component (LF-nu,%) for the CRE and TRN+CRE groups (CRE: 39,13 ± 2,47, ms²; TRN+CRE: 34,50 ± 3,82, ms²) in relation to the Control group (Control: 22,84 ± 2,56, ms²). In relation to the high frequency component (HFnu,%), the CRE and TRN+CRE groups had their values reduced in relation to the Control group (CRE: 52,08 ± 3,13 %; TRN+CRE 54,60 ± 3,08 % vs Control: 67,50 ± 5,71, %). Finally, when analyzing the autonomic balance, represented by the LF/HF ratio, it was observed the CRE and TRN+CRE groups has a higher index when compared to the Control groups (CRE: 0,75 ± 0,08; TRN+CRE: 0,71 ± 10 vs Control: 0,37 ± 0,06; p<0.05). Conclusion: It is concluded that the supplementation with creatine may have beneficial effects when associated with physical training, but its supplementation alone can increase visceral fat levels, reduce heart rate variability, and this is a important predictive factor to increased risk of cardiovascular diseases. Key Words: Creatine, Heart Rate, Heart Rate Variability, Resistance Training.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorDissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em AdministraçãoBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDECreatinaTreinamento ResistidoVariabilidade Da Frequência CardíacaFrequência CardíacaTreinamento ResistidoCreatineHeart RateHeart Rate VariabilityResistance TrainingVariabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de forçaHeart rate variability in rats submitted to creatine supplementation and strength traininginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisBalbi, Ana Paula Coelhohttp://lattes.cnpq.br/1559705543152275Puga, Guilherme Moraishttp://lattes.cnpq.br/6305642051022927Lotufo, Celina Monteiro da Cruzhttp://lattes.cnpq.br/5829636849353650Fidale, Thiago Monteshttp://lattes.cnpq.br/0155959835062402http://lattes.cnpq.br/2877996264659529Timóteo, Camila Franco5873498918info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFULICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29298/5/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD55ORIGINALVariabilidadeFrequenciaCardíaca.pdfVariabilidadeFrequenciaCardíaca.pdfVARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM RATOS SUBMETIDOS À SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA E AO TREINAMENTO DE FORÇAapplication/pdf1708515https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29298/3/VariabilidadeFrequenciaCard%c3%adaca.pdff07cd6fc508bc00f0f7f592dcfd9107cMD53TEXTVariabilidadeFrequenciaCardíaca.pdf.txtVariabilidadeFrequenciaCardíaca.pdf.txtExtracted texttext/plain89509https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29298/6/VariabilidadeFrequenciaCard%c3%adaca.pdf.txt2c08d8485565e6ab97c5c8ace3b35049MD56THUMBNAILVariabilidadeFrequenciaCardíaca.pdf.jpgVariabilidadeFrequenciaCardíaca.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1268https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29298/7/VariabilidadeFrequenciaCard%c3%adaca.pdf.jpg7f71ebe99e7173ff880b24a90f54716eMD57123456789/292982020-05-07 03:18:13.691oai:repositorio.ufu.br:123456789/29298w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2020-05-07T06:18:13Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Heart rate variability in rats submitted to creatine supplementation and strength training |
title |
Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força |
spellingShingle |
Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força Timóteo, Camila Franco CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE Creatina Treinamento Resistido Variabilidade Da Frequência Cardíaca Frequência Cardíaca Treinamento Resistido Creatine Heart Rate Heart Rate Variability Resistance Training |
title_short |
Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força |
title_full |
Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força |
title_fullStr |
Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força |
title_full_unstemmed |
Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força |
title_sort |
Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força |
author |
Timóteo, Camila Franco |
author_facet |
Timóteo, Camila Franco |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Balbi, Ana Paula Coelho |
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1559705543152275 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Puga, Guilherme Morais |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6305642051022927 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Lotufo, Celina Monteiro da Cruz |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5829636849353650 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Fidale, Thiago Montes |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0155959835062402 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2877996264659529 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Timóteo, Camila Franco |
contributor_str_mv |
Balbi, Ana Paula Coelho Puga, Guilherme Morais Lotufo, Celina Monteiro da Cruz Fidale, Thiago Montes |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE Creatina Treinamento Resistido Variabilidade Da Frequência Cardíaca Frequência Cardíaca Treinamento Resistido Creatine Heart Rate Heart Rate Variability Resistance Training |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Creatina Treinamento Resistido Variabilidade Da Frequência Cardíaca Frequência Cardíaca Treinamento Resistido Creatine Heart Rate Heart Rate Variability Resistance Training |
description |
Introdução: A variabilidade da frequência cardíaca é freqüentemente associada ao exercício físico, que parece produzir quaisquer mudanças na frequência e variabilidade cardíaca absoluta. Objetivos: Avaliar o seguimento autonômico do controle cardíaco a partir da suplementação de creatina em animais sedentários e grupo de treinamento de força. Material e métodos: Ratos Wistar foram divididos em três grupos: Grupo Controle (Controle), grupo creatina (CRE) e treinamento + creatina (TRN + CRE). O grupo CRE + TRN foi submetido a escalada vertical, com aparelho de sobrecarga acoplado à porção proximal da cauda com fita adesiva. O protocolo consistiu em realizar aumentos de 50%, 75%, 90% e 100% da carga máxima estabelecida na sessão anterior, com cargas subsequentes sendo dadas a cada 30g. O tempo de descanso consistiu em 2 minutos. Resultados: Em relação às 8 semanas o grupo TRN+CRE (419 ±12 gramas) promoveu modificações significativas no peso corporal comparado ao grupo Controle (318 ± 9,5 gramas). Foi observado no conteúdo de gordura visceral absoluto, o grupo CRE apresentou níveis mais elevados em comparação com o grupo controle e o grupo TRN + CRE (controle: 3,2 ± 0,4 gramas vs CRE: 5,04 ± 0,59 gramas vs TRN + CRE 3,29 ± 0,19 gramas). A linha de base da FC não mostrou diferenças entre os três grupos (Controle: 359 ± 12 bpm; CRE: 349 ± 16 bpm; TRN + CRE: 353 ± 17 bpm), resultados semelhantes foram apresentados para Intervalos RR (Controle: 168 ± 17 ms CRE: 172 ± 3,24 bpm; TRN + CRE: 171 ± 3,41 ms). Em relação aos índices SDNN e rMSSD, houve redução do mesmo no grupo CRE em relação aos outros dois grupos, com valores de (Controle: 6,39 ± 1,10 ms; CRE: 3,47 ± 0 , 98 ms; TRN ± CRE: 6,32 ± 1,06) e (Controle: 3,37 ± 0,17 ms; CRE: 2,19 ± 0,25 ms; TRN + CRE: 3,38 ± 0, 48 ms). Quando analisada a VFC em tempo de domínio, observou-se maior modulação simpática, representada pelo componente Baixa Frequência (LF-nu,%) para os grupos CRE e TRN + CRE (CRE: 39,13 ± 2,47, ms²; TRN + CRE: 34,50 ± 3,82, ms²) em relação ao grupo Controle (Controle: 22,84 ± 2,56, ms²). Em relação ao componente de alta frequência (HFnu,%), os grupos CRE e TRN + CRE tiveram seus valores reduzidos em relação ao grupo Controle (CRE: 52,08 ± 3,13%; TRN + CRE 54,60 ± 3 , 08% vs Controle: 67,50 ± 5,71,%). Por fim, ao analisar o balanço autonômico, representado pela relação LF / HF, observou-se que os grupos CRE e TRN + CRE apresentam maior índice quando comparados aos grupos Controle (CRE: 0,75 ± 0,08; TRN + CRE : 0,71 ± 10 vs Controlo: 0,37 ± 0,06; p <0,05). Conclusão: A suplementação com creatina pode ter efeitos benéficos quando associada ao treinamento físico, mas sua suplementação isolada pode aumentar os níveis de gordura visceral, reduzir a variabilidade da frequência cardíaca e é um importante fator preditivo para o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Palavras-chave: Creatina, Frequência Cardíaca, Variabilidade Da Frequência Cardíaca, Treinamento Resistido. |
publishDate |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-05-06T19:37:54Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-05-06T19:37:54Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-12-02 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
TIMÓTEO, Camila Franco. Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força. 2019. 58 f.Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469 |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29298 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469 |
identifier_str_mv |
TIMÓTEO, Camila Franco. Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força. 2019. 58 f.Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469 |
url |
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29298 http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Uberlândia |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Administração |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Uberlândia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFU instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU |
instname_str |
Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
instacron_str |
UFU |
institution |
UFU |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFU |
collection |
Repositório Institucional da UFU |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29298/5/license.txt https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29298/3/VariabilidadeFrequenciaCard%c3%adaca.pdf https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29298/6/VariabilidadeFrequenciaCard%c3%adaca.pdf.txt https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29298/7/VariabilidadeFrequenciaCard%c3%adaca.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3 f07cd6fc508bc00f0f7f592dcfd9107c 2c08d8485565e6ab97c5c8ace3b35049 7f71ebe99e7173ff880b24a90f54716e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
repository.mail.fl_str_mv |
diinf@dirbi.ufu.br |
_version_ |
1802110948260970496 |