Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos
Ano de defesa: | 2016 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Uberlândia
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18377 http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591 |
Resumo: | Na clínica de pequenos animais é comum o aparecimento de pacientes apresentando fraturas com perdas ósseas significantes ou casos patológicos como união retardada e não união óssea. Muitos são os relatos científicos a respeito das técnicas de preparação de enxertos, mas há necessidade de avaliação de novas técnicas que sejam mais facilmente empregadas, de fácil obtenção e que possibilitem uma consolidação óssea mais rápida e efetiva. Desta maneira, justificou-se a realização de um modelo animal experimental que testou a associação do xenoenxerto com plasma rico em plaquetas (PRP), além da possibilidade de formação de mais uma opção de banco de ossos para enxertia. Os fragmentos foram coletados da epífise distal de fêmures de bovinos, e, em seguida, fragmentados, desmineralizados e processados quimicamente. Foi criada uma falha óssea de um cm no terço médio no rádio de coelhos, os quais foram divididos em três grupos. O grupo um foi o grupo controle (GI), o segundo grupo tratado com xenoenxerto desmineralizado processado quimicamente (GII), e o terceiro preenchido com o mesmo enxerto e acrescido de plasma rico em plaquetas (GIII). O local do enxerto foi avaliado radiograficamente e histologicamente com 30 e 60 dias de pós-operatório. A área ostectomizada preenchida com o xenoenxerto foi substituída com grande quantidade de tecido ósseo, de forma organizada e precoce quando comparada ao grupo controle, com nenhuma rejeição. Já a associação de xenoenxerto com PRP não resultou em um processo de consolidação satisfatória. |
id |
UFU_e66a20f758d9b31a6c2a2e9ca4b37ea4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufu.br:123456789/18377 |
network_acronym_str |
UFU |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFU |
repository_id_str |
|
spelling |
2017-04-24T16:37:16Z2017-04-24T16:37:16Z2016-11-28FARIA, Laura Melgaço. Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos. 2016. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18377http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591Na clínica de pequenos animais é comum o aparecimento de pacientes apresentando fraturas com perdas ósseas significantes ou casos patológicos como união retardada e não união óssea. Muitos são os relatos científicos a respeito das técnicas de preparação de enxertos, mas há necessidade de avaliação de novas técnicas que sejam mais facilmente empregadas, de fácil obtenção e que possibilitem uma consolidação óssea mais rápida e efetiva. Desta maneira, justificou-se a realização de um modelo animal experimental que testou a associação do xenoenxerto com plasma rico em plaquetas (PRP), além da possibilidade de formação de mais uma opção de banco de ossos para enxertia. Os fragmentos foram coletados da epífise distal de fêmures de bovinos, e, em seguida, fragmentados, desmineralizados e processados quimicamente. Foi criada uma falha óssea de um cm no terço médio no rádio de coelhos, os quais foram divididos em três grupos. O grupo um foi o grupo controle (GI), o segundo grupo tratado com xenoenxerto desmineralizado processado quimicamente (GII), e o terceiro preenchido com o mesmo enxerto e acrescido de plasma rico em plaquetas (GIII). O local do enxerto foi avaliado radiograficamente e histologicamente com 30 e 60 dias de pós-operatório. A área ostectomizada preenchida com o xenoenxerto foi substituída com grande quantidade de tecido ósseo, de forma organizada e precoce quando comparada ao grupo controle, com nenhuma rejeição. Já a associação de xenoenxerto com PRP não resultou em um processo de consolidação satisfatória.In the clinics of small animals is common the appearance of patients with fractures with significant bone loss or pathological cases as delayed union and non-union bone. There are many scientific papers about preparation techniques grafts, but still a need to evaluate new techniques that are more easily used, easy to obtain and which enable a faster and more effective bone consolidation. Thus it has been justified conducting an experimental animal model that tested the association of xenograft with platelet-rich plasma (PRP), as well a possibility of forming another option of a bone bank for grafting. The fragments were collected from the distal femur epiphysis of bovines, then they were fragmented, demineralized and processed chemically. A bone failure of one cm was created in the middle third in rabbit radio, which were divided into three groups. The first was the control group (GI), the second one was treated with chemically processed demineralized xenograft (GII), and the third was filled with the same graft and added with platelet-rich plasma (GIII). The graft site was evaluated radiographically and histologically at 30 and 60 postoperative days. The ostectomy area filled with the xenograft was replaced with large amount of bone tissue, in an organized and precocious way when compared to the control group, with no rejection. However the association of xenograft with PRP did not result in a satisfactory consolidation process.Dissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em Ciências VeterináriasBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIAVeterináriaOssos - EnxertoCirurgia veterináriaOssos - CrescimentoÁcido ClorídricoConsolidação ósseaEnxerto ósseoFatores de crescimentoHydrochloric acidBone consolidationBone graftGrowth factorsXenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMota, Francisco Cláudio Dantashttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701629U9Nogueira, Geison Morelhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133201T4Souza, Luiz Augusto dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4237279U4http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4219861E7Faria, Laura Melgaço6381758742info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUTHUMBNAILXenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.jpgXenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1153https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/4/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.jpg2382d44b2961ff3d2c4a0292e9945ad6MD54ORIGINALXenoenxertoOsseoTrabecular.pdfXenoenxertoOsseoTrabecular.pdfDissertaçãoapplication/pdf11297412https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/1/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdfc48ad4513f77707d8af2c12e0e296a4cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTXenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.txtXenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.txtExtracted texttext/plain110211https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/3/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.txtbcd03e6ba423d3bf5fe68b6499df678bMD53123456789/183772020-10-14 19:46:27.53oai:repositorio.ufu.br:123456789/18377w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2020-10-14T22:46:27Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos |
title |
Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos |
spellingShingle |
Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos Faria, Laura Melgaço CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA Veterinária Ossos - Enxerto Cirurgia veterinária Ossos - Crescimento Ácido Clorídrico Consolidação óssea Enxerto ósseo Fatores de crescimento Hydrochloric acid Bone consolidation Bone graft Growth factors |
title_short |
Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos |
title_full |
Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos |
title_fullStr |
Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos |
title_full_unstemmed |
Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos |
title_sort |
Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos |
author |
Faria, Laura Melgaço |
author_facet |
Faria, Laura Melgaço |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mota, Francisco Cláudio Dantas |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701629U9 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Nogueira, Geison Morel |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133201T4 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Souza, Luiz Augusto de |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4237279U4 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4219861E7 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Faria, Laura Melgaço |
contributor_str_mv |
Mota, Francisco Cláudio Dantas Nogueira, Geison Morel Souza, Luiz Augusto de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA Veterinária Ossos - Enxerto Cirurgia veterinária Ossos - Crescimento Ácido Clorídrico Consolidação óssea Enxerto ósseo Fatores de crescimento Hydrochloric acid Bone consolidation Bone graft Growth factors |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Veterinária Ossos - Enxerto Cirurgia veterinária Ossos - Crescimento Ácido Clorídrico Consolidação óssea Enxerto ósseo Fatores de crescimento Hydrochloric acid Bone consolidation Bone graft Growth factors |
description |
Na clínica de pequenos animais é comum o aparecimento de pacientes apresentando fraturas com perdas ósseas significantes ou casos patológicos como união retardada e não união óssea. Muitos são os relatos científicos a respeito das técnicas de preparação de enxertos, mas há necessidade de avaliação de novas técnicas que sejam mais facilmente empregadas, de fácil obtenção e que possibilitem uma consolidação óssea mais rápida e efetiva. Desta maneira, justificou-se a realização de um modelo animal experimental que testou a associação do xenoenxerto com plasma rico em plaquetas (PRP), além da possibilidade de formação de mais uma opção de banco de ossos para enxertia. Os fragmentos foram coletados da epífise distal de fêmures de bovinos, e, em seguida, fragmentados, desmineralizados e processados quimicamente. Foi criada uma falha óssea de um cm no terço médio no rádio de coelhos, os quais foram divididos em três grupos. O grupo um foi o grupo controle (GI), o segundo grupo tratado com xenoenxerto desmineralizado processado quimicamente (GII), e o terceiro preenchido com o mesmo enxerto e acrescido de plasma rico em plaquetas (GIII). O local do enxerto foi avaliado radiograficamente e histologicamente com 30 e 60 dias de pós-operatório. A área ostectomizada preenchida com o xenoenxerto foi substituída com grande quantidade de tecido ósseo, de forma organizada e precoce quando comparada ao grupo controle, com nenhuma rejeição. Já a associação de xenoenxerto com PRP não resultou em um processo de consolidação satisfatória. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-11-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-04-24T16:37:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-04-24T16:37:16Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
FARIA, Laura Melgaço. Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos. 2016. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591 |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18377 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591 |
identifier_str_mv |
FARIA, Laura Melgaço. Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos. 2016. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591 |
url |
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18377 http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Uberlândia |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Uberlândia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFU instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU |
instname_str |
Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
instacron_str |
UFU |
institution |
UFU |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFU |
collection |
Repositório Institucional da UFU |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/4/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.jpg https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/1/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/2/license.txt https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/3/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2382d44b2961ff3d2c4a0292e9945ad6 c48ad4513f77707d8af2c12e0e296a4c 48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3 bcd03e6ba423d3bf5fe68b6499df678b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
repository.mail.fl_str_mv |
diinf@dirbi.ufu.br |
_version_ |
1792331515707785216 |