Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Faria, Laura Melgaço lattes
Orientador(a): Mota, Francisco Cláudio Dantas lattes
Banca de defesa: Nogueira, Geison Morel lattes, Souza, Luiz Augusto de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Uberlândia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18377
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591
Resumo: Na clínica de pequenos animais é comum o aparecimento de pacientes apresentando fraturas com perdas ósseas significantes ou casos patológicos como união retardada e não união óssea. Muitos são os relatos científicos a respeito das técnicas de preparação de enxertos, mas há necessidade de avaliação de novas técnicas que sejam mais facilmente empregadas, de fácil obtenção e que possibilitem uma consolidação óssea mais rápida e efetiva. Desta maneira, justificou-se a realização de um modelo animal experimental que testou a associação do xenoenxerto com plasma rico em plaquetas (PRP), além da possibilidade de formação de mais uma opção de banco de ossos para enxertia. Os fragmentos foram coletados da epífise distal de fêmures de bovinos, e, em seguida, fragmentados, desmineralizados e processados quimicamente. Foi criada uma falha óssea de um cm no terço médio no rádio de coelhos, os quais foram divididos em três grupos. O grupo um foi o grupo controle (GI), o segundo grupo tratado com xenoenxerto desmineralizado processado quimicamente (GII), e o terceiro preenchido com o mesmo enxerto e acrescido de plasma rico em plaquetas (GIII). O local do enxerto foi avaliado radiograficamente e histologicamente com 30 e 60 dias de pós-operatório. A área ostectomizada preenchida com o xenoenxerto foi substituída com grande quantidade de tecido ósseo, de forma organizada e precoce quando comparada ao grupo controle, com nenhuma rejeição. Já a associação de xenoenxerto com PRP não resultou em um processo de consolidação satisfatória.
id UFU_e66a20f758d9b31a6c2a2e9ca4b37ea4
oai_identifier_str oai:repositorio.ufu.br:123456789/18377
network_acronym_str UFU
network_name_str Repositório Institucional da UFU
repository_id_str
spelling 2017-04-24T16:37:16Z2017-04-24T16:37:16Z2016-11-28FARIA, Laura Melgaço. Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos. 2016. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18377http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591Na clínica de pequenos animais é comum o aparecimento de pacientes apresentando fraturas com perdas ósseas significantes ou casos patológicos como união retardada e não união óssea. Muitos são os relatos científicos a respeito das técnicas de preparação de enxertos, mas há necessidade de avaliação de novas técnicas que sejam mais facilmente empregadas, de fácil obtenção e que possibilitem uma consolidação óssea mais rápida e efetiva. Desta maneira, justificou-se a realização de um modelo animal experimental que testou a associação do xenoenxerto com plasma rico em plaquetas (PRP), além da possibilidade de formação de mais uma opção de banco de ossos para enxertia. Os fragmentos foram coletados da epífise distal de fêmures de bovinos, e, em seguida, fragmentados, desmineralizados e processados quimicamente. Foi criada uma falha óssea de um cm no terço médio no rádio de coelhos, os quais foram divididos em três grupos. O grupo um foi o grupo controle (GI), o segundo grupo tratado com xenoenxerto desmineralizado processado quimicamente (GII), e o terceiro preenchido com o mesmo enxerto e acrescido de plasma rico em plaquetas (GIII). O local do enxerto foi avaliado radiograficamente e histologicamente com 30 e 60 dias de pós-operatório. A área ostectomizada preenchida com o xenoenxerto foi substituída com grande quantidade de tecido ósseo, de forma organizada e precoce quando comparada ao grupo controle, com nenhuma rejeição. Já a associação de xenoenxerto com PRP não resultou em um processo de consolidação satisfatória.In the clinics of small animals is common the appearance of patients with fractures with significant bone loss or pathological cases as delayed union and non-union bone. There are many scientific papers about preparation techniques grafts, but still a need to evaluate new techniques that are more easily used, easy to obtain and which enable a faster and more effective bone consolidation. Thus it has been justified conducting an experimental animal model that tested the association of xenograft with platelet-rich plasma (PRP), as well a possibility of forming another option of a bone bank for grafting. The fragments were collected from the distal femur epiphysis of bovines, then they were fragmented, demineralized and processed chemically. A bone failure of one cm was created in the middle third in rabbit radio, which were divided into three groups. The first was the control group (GI), the second one was treated with chemically processed demineralized xenograft (GII), and the third was filled with the same graft and added with platelet-rich plasma (GIII). The graft site was evaluated radiographically and histologically at 30 and 60 postoperative days. The ostectomy area filled with the xenograft was replaced with large amount of bone tissue, in an organized and precocious way when compared to the control group, with no rejection. However the association of xenograft with PRP did not result in a satisfactory consolidation process.Dissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em Ciências VeterináriasBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIAVeterináriaOssos - EnxertoCirurgia veterináriaOssos - CrescimentoÁcido ClorídricoConsolidação ósseaEnxerto ósseoFatores de crescimentoHydrochloric acidBone consolidationBone graftGrowth factorsXenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMota, Francisco Cláudio Dantashttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701629U9Nogueira, Geison Morelhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133201T4Souza, Luiz Augusto dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4237279U4http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4219861E7Faria, Laura Melgaço6381758742info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUTHUMBNAILXenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.jpgXenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1153https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/4/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.jpg2382d44b2961ff3d2c4a0292e9945ad6MD54ORIGINALXenoenxertoOsseoTrabecular.pdfXenoenxertoOsseoTrabecular.pdfDissertaçãoapplication/pdf11297412https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/1/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdfc48ad4513f77707d8af2c12e0e296a4cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTXenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.txtXenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.txtExtracted texttext/plain110211https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/3/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.txtbcd03e6ba423d3bf5fe68b6499df678bMD53123456789/183772020-10-14 19:46:27.53oai:repositorio.ufu.br:123456789/18377w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2020-10-14T22:46:27Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos
title Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos
spellingShingle Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos
Faria, Laura Melgaço
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA
Veterinária
Ossos - Enxerto
Cirurgia veterinária
Ossos - Crescimento
Ácido Clorídrico
Consolidação óssea
Enxerto ósseo
Fatores de crescimento
Hydrochloric acid
Bone consolidation
Bone graft
Growth factors
title_short Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos
title_full Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos
title_fullStr Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos
title_full_unstemmed Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos
title_sort Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos
author Faria, Laura Melgaço
author_facet Faria, Laura Melgaço
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mota, Francisco Cláudio Dantas
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701629U9
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Nogueira, Geison Morel
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133201T4
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Souza, Luiz Augusto de
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4237279U4
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4219861E7
dc.contributor.author.fl_str_mv Faria, Laura Melgaço
contributor_str_mv Mota, Francisco Cláudio Dantas
Nogueira, Geison Morel
Souza, Luiz Augusto de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA
Veterinária
Ossos - Enxerto
Cirurgia veterinária
Ossos - Crescimento
Ácido Clorídrico
Consolidação óssea
Enxerto ósseo
Fatores de crescimento
Hydrochloric acid
Bone consolidation
Bone graft
Growth factors
dc.subject.por.fl_str_mv Veterinária
Ossos - Enxerto
Cirurgia veterinária
Ossos - Crescimento
Ácido Clorídrico
Consolidação óssea
Enxerto ósseo
Fatores de crescimento
Hydrochloric acid
Bone consolidation
Bone graft
Growth factors
description Na clínica de pequenos animais é comum o aparecimento de pacientes apresentando fraturas com perdas ósseas significantes ou casos patológicos como união retardada e não união óssea. Muitos são os relatos científicos a respeito das técnicas de preparação de enxertos, mas há necessidade de avaliação de novas técnicas que sejam mais facilmente empregadas, de fácil obtenção e que possibilitem uma consolidação óssea mais rápida e efetiva. Desta maneira, justificou-se a realização de um modelo animal experimental que testou a associação do xenoenxerto com plasma rico em plaquetas (PRP), além da possibilidade de formação de mais uma opção de banco de ossos para enxertia. Os fragmentos foram coletados da epífise distal de fêmures de bovinos, e, em seguida, fragmentados, desmineralizados e processados quimicamente. Foi criada uma falha óssea de um cm no terço médio no rádio de coelhos, os quais foram divididos em três grupos. O grupo um foi o grupo controle (GI), o segundo grupo tratado com xenoenxerto desmineralizado processado quimicamente (GII), e o terceiro preenchido com o mesmo enxerto e acrescido de plasma rico em plaquetas (GIII). O local do enxerto foi avaliado radiograficamente e histologicamente com 30 e 60 dias de pós-operatório. A área ostectomizada preenchida com o xenoenxerto foi substituída com grande quantidade de tecido ósseo, de forma organizada e precoce quando comparada ao grupo controle, com nenhuma rejeição. Já a associação de xenoenxerto com PRP não resultou em um processo de consolidação satisfatória.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-11-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-04-24T16:37:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-04-24T16:37:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FARIA, Laura Melgaço. Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos. 2016. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18377
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591
identifier_str_mv FARIA, Laura Melgaço. Xenoenxerto ósseo trabecular bovino desmineralizado associado ao plasma rico em plaquetas, em falhas ósseas no rádio de coelhos. 2016. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591
url https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18377
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.591
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFU
instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron:UFU
instname_str Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron_str UFU
institution UFU
reponame_str Repositório Institucional da UFU
collection Repositório Institucional da UFU
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/4/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.jpg
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/1/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/2/license.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18377/3/XenoenxertoOsseoTrabecular.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2382d44b2961ff3d2c4a0292e9945ad6
c48ad4513f77707d8af2c12e0e296a4c
48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3
bcd03e6ba423d3bf5fe68b6499df678b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
repository.mail.fl_str_mv diinf@dirbi.ufu.br
_version_ 1792331515707785216