Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Calixto, Caio Tupinambá lattes
Orientador(a): Freitas, Claudio Fróes de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade da Cidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação Mestrado em Radiologia
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/254
Resumo: O seio maxilar, designado Antro de Highmore, é uma cavidade aérea situada no interior da maxila, estendendo-se ao processo zigomático da maxila. A compreensão da anatomia do seio maxilar é de fundamental importância, quando da interpretação imaginológica do Complexo Maxilofacial, pois além de se reconhecer as variações anatômicas, consideradas dentro dos padrões de normalidade, permite-se a identificação das possíveis afecções, as quais podem estar presentes nesta cavidade aérea, em particular as denominadas assintomáticas, e até mesmo consideradas como achados incidentais. A Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico é um método de diagnóstico por imagem, de valor imprescindível na interpretação radiográfica da morfologia do seio maxilar, assim como de suas variações anatômicas e das alterações que o acometem. Diante da importância do conhecimento pertinentes à anatomia dos seios maxilares, o objetivo deste estudo foi de analisar, por meio da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, as variações anatômicas e as afecções, consideradas incidentais, que acometeram os seios maxilares, relacionando-as com dados demográficos, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, orientada à realização desse recurso imaginológico, frente às diferentes demandas clínicas, de acordo com a solicitação das Especialidades Odontológicas. Foram analisadas 400 imagens de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, pertencentes a um Banco de Imagens, por um observador Radiologista Odontológico, o qual recebeu um prévio treinamento, para uma melhor observação das imagens tomográficas, levando-se em consideração as variações anatômicas ( tabique sinusal e excrescência óssea ) e as afecções ( espessamento mucoso generalizado, mucosite periapical, pólipo sinusal, rinossinusite aguda, rinossinusite crônica, rinossinusite fúngica e pseudocisto antral), as quais foram identificadas e interpretadas. Todos os dados foram analisados de forma descritiva e através de correlações, levando-se em consideração os dados demográficos (sexo e idade cronológica) referentes aos pacientes. Foram utilizados os testes Exato de Fischer e Qui-Quadrado, a fim de verificarmos a associação estatística entre os dados demográficos com a variação anatômica de maior incidência, na amostra deste estudo, bem como com a afecção de maior prevalência, nos seios maxilares analisados. Foram avaliadas 400 TCFC, sendo que dos 400 pacientes, 251 (62,75%) eram do sexo feminino e 149 (37,25%) do sexo masculino, com idade cronológica entre 10 e 91 anos. Dentre as variações anatômicas estudadas (tabique sinusal e excrescência óssea), a maior incidência foi a de tabique sinusal, ou seja presente em 278 cavidades sinusais, em 34,62% da amostra total. Quando da identificação e interpretação das afecções sinusais, previamente mencionadas, presentes nas imagens tomográficas, a mucosite periapical foi a de maior incidência, ou seja presente em 231 seios maxilares (28,87%), da amostra total. Verificamos que não houve associação estatística entre o sexo do paciente e o achado tomográfico, seja o tabique sinusal (variação anatômica) ou a mucosite periapical (afecção sinusal), pois os valores de “p” foram maiores que 0,05. Deste modo, não existe maior prevalência de nenhum dos achados incidentais supracitados, em qualquer um dos sexos, que seja estatisticamente significativa. As imagens de TCFC podem ser consideradas como de eleição, para a interpretação imaginológica dos seios maxilares, uma vez que permite a identificação das denominadas variações morfológicas da respectiva arquitetura óssea, bem como das alterações fisiológicas e ou patológicas presentes nestes seios paranasais; contribuindo para com os profissionais, das diferentes Especialidades Odontológicas, quando do diagnóstico e planejamento do tratamento a ser executado, frente aos pacientes, portadores de diferentes graus de severidade clínica.
id UNICSUL-1_98ba243d95cc4d802ed313ea412934be
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/254
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2020-01-15T15:49:16Z2020-01-15T15:49:16Z2019-12-10CALIXTO, Caio Tupinambá. Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico. Orientador: Prof. Dr. Claudio Fróes de Freitas. 2019. 54f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade da Cidade de São Paulo. 2019.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/254O seio maxilar, designado Antro de Highmore, é uma cavidade aérea situada no interior da maxila, estendendo-se ao processo zigomático da maxila. A compreensão da anatomia do seio maxilar é de fundamental importância, quando da interpretação imaginológica do Complexo Maxilofacial, pois além de se reconhecer as variações anatômicas, consideradas dentro dos padrões de normalidade, permite-se a identificação das possíveis afecções, as quais podem estar presentes nesta cavidade aérea, em particular as denominadas assintomáticas, e até mesmo consideradas como achados incidentais. A Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico é um método de diagnóstico por imagem, de valor imprescindível na interpretação radiográfica da morfologia do seio maxilar, assim como de suas variações anatômicas e das alterações que o acometem. Diante da importância do conhecimento pertinentes à anatomia dos seios maxilares, o objetivo deste estudo foi de analisar, por meio da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, as variações anatômicas e as afecções, consideradas incidentais, que acometeram os seios maxilares, relacionando-as com dados demográficos, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, orientada à realização desse recurso imaginológico, frente às diferentes demandas clínicas, de acordo com a solicitação das Especialidades Odontológicas. Foram analisadas 400 imagens de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, pertencentes a um Banco de Imagens, por um observador Radiologista Odontológico, o qual recebeu um prévio treinamento, para uma melhor observação das imagens tomográficas, levando-se em consideração as variações anatômicas ( tabique sinusal e excrescência óssea ) e as afecções ( espessamento mucoso generalizado, mucosite periapical, pólipo sinusal, rinossinusite aguda, rinossinusite crônica, rinossinusite fúngica e pseudocisto antral), as quais foram identificadas e interpretadas. Todos os dados foram analisados de forma descritiva e através de correlações, levando-se em consideração os dados demográficos (sexo e idade cronológica) referentes aos pacientes. Foram utilizados os testes Exato de Fischer e Qui-Quadrado, a fim de verificarmos a associação estatística entre os dados demográficos com a variação anatômica de maior incidência, na amostra deste estudo, bem como com a afecção de maior prevalência, nos seios maxilares analisados. Foram avaliadas 400 TCFC, sendo que dos 400 pacientes, 251 (62,75%) eram do sexo feminino e 149 (37,25%) do sexo masculino, com idade cronológica entre 10 e 91 anos. Dentre as variações anatômicas estudadas (tabique sinusal e excrescência óssea), a maior incidência foi a de tabique sinusal, ou seja presente em 278 cavidades sinusais, em 34,62% da amostra total. Quando da identificação e interpretação das afecções sinusais, previamente mencionadas, presentes nas imagens tomográficas, a mucosite periapical foi a de maior incidência, ou seja presente em 231 seios maxilares (28,87%), da amostra total. Verificamos que não houve associação estatística entre o sexo do paciente e o achado tomográfico, seja o tabique sinusal (variação anatômica) ou a mucosite periapical (afecção sinusal), pois os valores de “p” foram maiores que 0,05. Deste modo, não existe maior prevalência de nenhum dos achados incidentais supracitados, em qualquer um dos sexos, que seja estatisticamente significativa. As imagens de TCFC podem ser consideradas como de eleição, para a interpretação imaginológica dos seios maxilares, uma vez que permite a identificação das denominadas variações morfológicas da respectiva arquitetura óssea, bem como das alterações fisiológicas e ou patológicas presentes nestes seios paranasais; contribuindo para com os profissionais, das diferentes Especialidades Odontológicas, quando do diagnóstico e planejamento do tratamento a ser executado, frente aos pacientes, portadores de diferentes graus de severidade clínica.The maxillary sinus, called Highmore's Den, is an air cavity located inside the maxilla, extending to the zygomatic process of the maxilla. Understanding the anatomy of the maxillary sinus is of fundamental importance when imagining the Maxillofacial Complex, as well as recognizing the anatomical variations, considered within the normal range, allows the identification of possible disorders, which may be present. In this air cavity, in particular those called asymptomatic, and even considered as incidental findings. Cone-Beam Computed Tomography is a diagnostic imaging method, which is essential for the radiographic interpretation of maxillary sinus morphology, as well as its anatomical variations and the alterations that affect it. Given the importance of knowledge pertaining to the anatomy of the maxillary sinuses, the aim of this study was to analyze, by means of Cone-Beam Computed Tomography, the anatomical variations and the considered incidental affections that affected the maxillary sinuses, relating them to data. Population in a sample of São Luís do Maranhão, oriented to the realization of this imaginative resource, facing the different clinical demands, according to the request of the Dental Specialties. We analyzed 400 Cone-Beam Computed Tomography images, belonging to an Image Bank, by a Dental Radiologist observer, who received previous training, for a better observation of the tomographic images, taking into consideration the anatomical variations (sinus partition). And bone outgrowth) and conditions (generalized mucosal thickening, periapical mucositis, sinus polyp, acute rhinosinusitis, chronic rhinosinusitis, fungal rhinosinusitis, and antral pseudocyst), all of which were identified and interpreted. All data were analyzed descriptively and through correlations, taking into account the demographic data (gender and chronological age) referring to the patients. Fischer's exact and Chi-square tests were used to verify the statistical association between demographic data and the highest incidence of anatomical variation in the sample of this study, as well as with the most prevalent condition in the maxillary sinuses analyzed. Four hundred CBCTs were evaluated. Of the 400 patients, 251 (62.75%) were female and 149 (37.25%) male, with chronological age between 10 and 91 years. Among the studied anatomical variations (sinus partition and bone excrescence), the highest incidence was sinus partition, ie present in 278 sinus cavities, in 34.62% of the total sample. When identifying and interpreting the aforementioned sinus disorders present on tomographic images, periapical mucositis was the most prevalent, ie present in 231 maxillary sinuses (28.87%) of the total sample. We found that there was no statistical association between patient's gender and tomographic finding, either sinus partition (anatomical variation) or periapical mucositis (sinus disorder), since the values of "p" were greater than 0.05. Thus, there is no higher prevalence of any of the above incidental findings, in either sex, which is statistically significant. CBCT images can be considered as preferred for the imaging interpretation of the maxillary sinuses, since it allows the identification of the so-called morphological variations of the respective bone architecture, as well as the physiological and or pathological changes present in these paranasal sinuses; contributing to the professionals of the different Dental Specialties, when diagnosing and planning the treatment to be performed, in front of patients with different degrees of clinical severity.Agência 1porUniversidade da Cidade de São PauloPrograma de Pós-Graduação Mestrado em RadiologiaUNICIDBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::RADIOLOGIA ODONTOLOGICASeio maxilarMaxilaTomografia computadorizada de feixe cônicoEstudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFreitas, Claudio Fróes de08098967883http://lattes.cnpq.br/205254949856063604477984308http://lattes.cnpq.br/5362424495702256Calixto, Caio Tupinambá1.BARBOSA, Cinthia Palmira et al. Prevalência de sinusopatias maxilares por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico. Clin. Lab. Res. Den. p. 1-8, 2019. DOI: DOI: 10.11606/issn.2357-8041.clrd.2019.155150. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/332650874_Prevalencia_de_sinusopatias_maxilares_por_meio_de_tomografia_computadorizada_de_feixe_conico. Acesso em: 7 jul. 2019. 2. BORNSTEIN, Michael M.et al. An analysis of frequency, morphology, and lacations of maxillary sinus septa using cone beam computed tomography. The international jornal of oral & maxilofacial implants, v.31, n. 2. p. 280-287, 2016. DOI: 10.11607/jomi.4188. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26478970. Acesso em: 2 out. 2019. 3. BRAÑAS, Gisela V. et al. Relation between periapical lesions and sinus membrane thickening assessed by Cone Beam Computed Tomography. Acta Odontol. Latinoam, v. 31, n. 3, p. 164-169, 2018. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30829372. Acesso em: 3 set. 2019. 4. CHA, Jung-Yul; MAH, James; SINCLAIR, Peter. Incidental findings in the maxillofacial area with 3-dimensional cone-beam imaging. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, v. 132, n.1, p.7-14, jul./2007. DOI:10.1016/j.ajodo.2005.08.041. 5. GRACCO, Antonio et al. Prevalence of incidental maxillary sinus findings in Italian orthodontic patients: a retrospective conebeam computed tomography study. The Korean Jounal of Orthodontists, v.42, n.6, p.329-334, 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.4041/kjod.2012.42.6.329. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/328923712_Effect_of_periodontal_therapy_on_maxillary_sinus_mucous_membrane_thickening_in_chronic_periodontitis_A_split-mouth_study. Acesso em: 01 ago. 2019. 6. PAZERA, P. et al. Incidental maxillary sinus findings in orthodontic patients: A radiographic analysis using cone-beam computed tomography (CBCT). Orthodontics and Craniofacial Research, v. 14, n. 1, p. 17–24, 2011. DOI: 10.1111/j.1601-6343.2010.01502.x. 7. PRICE, J. B. et al. Incidental findings from cone beam computed tomography of the maxillofacial region: A descriptive retrospective study. Clinical Oral Implants Research, v. 23, p. 1–8, 2011. DOI: 10.1111/j.1600-0501.2011.02299.x. 8. REGE, I. C. C. et al. Occurrence of maxillary sinus abnormalities detected by cone beam CT in asymptomatic patients. BMC Oral Health, v. 12, n. 1, 2012. DOI:10.1186/1472-6831-12-30 9. SHOKRI, Abbas et al. Comparison of Ultrasonography, Magnetic Resonance Imaging and Cone Beam Computed Tomography for Detection of Foreign Bodies in Maxillofacial Region. Journal of Clinical and Diagnostic Research, v. 11, n. 4, p.15-19, apr./2017. DOI: 10.7860/JCDR/2017/24523.9736. 10. TERLEMEZ, Arslan et al. Comparison of cone-beam computed tomography and panoramic radiography in the evaluation of maxillary sinus pathology related to maxillary posterior teeth: Do apical lesions increase the risk of maxillary sinus pathology? Imaging Science in Dentistry, v.49, n. 2, p. 115-122, 2019. DOI: https://doi.org/10.5624/isd.2019.49.2.115. Disponível em: https://isdent.org/DOIx.php?id=10.5624/isd.2019.49.2.115. Acesso em: 3 out. 2019. 11. TRAIANO, Ana Paula Prestes Virmond; SILVA, Milena Bortolotto Felippe e; RAITZ, Ricardo. Relação entre lesões periapicais e espessamento mucoso do seios maxilares por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico. Clin. Lab. Res. Den. p. 1-6, 2019. 12. ZHANG, Ya Qiong, et al. Morphologic Analysis of Maxillary Sinus Floor and its correlation to molar roots using cone beam computed tomography. Chinese Journal of Dental Research, v. 22, n. 1 , p. 29–36, 2019. 13. ZHU, Qingqiang et al. The CT and MRI observations of small cell neuroendocrine carcinoma in paranasal sinuses. World Journal of Surgical Oncology, v. 13, n. 54, p. 1-5, 2015. DOI: 10.1186/s12957-015-0475-zinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALCAIO TUPINAMBA CALIXTO.pdfCAIO TUPINAMBA CALIXTO.pdfDissertaçãoapplication/pdf3426596http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/254/3/CAIO%20TUPINAMBA%20CALIXTO.pdf6d5cf1bdb1ea195b5725df3d3a62b480MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/254/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/2542020-12-07 11:20:27.996oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/254Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2020-12-07T14:20:27Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
title Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
spellingShingle Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
Calixto, Caio Tupinambá
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::RADIOLOGIA ODONTOLOGICA
Seio maxilar
Maxila
Tomografia computadorizada de feixe cônico
title_short Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
title_full Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
title_fullStr Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
title_full_unstemmed Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
title_sort Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
author Calixto, Caio Tupinambá
author_facet Calixto, Caio Tupinambá
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Freitas, Claudio Fróes de
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 08098967883
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2052549498560636
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 04477984308
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5362424495702256
dc.contributor.author.fl_str_mv Calixto, Caio Tupinambá
contributor_str_mv Freitas, Claudio Fróes de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::RADIOLOGIA ODONTOLOGICA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::RADIOLOGIA ODONTOLOGICA
Seio maxilar
Maxila
Tomografia computadorizada de feixe cônico
dc.subject.por.fl_str_mv Seio maxilar
Maxila
Tomografia computadorizada de feixe cônico
description O seio maxilar, designado Antro de Highmore, é uma cavidade aérea situada no interior da maxila, estendendo-se ao processo zigomático da maxila. A compreensão da anatomia do seio maxilar é de fundamental importância, quando da interpretação imaginológica do Complexo Maxilofacial, pois além de se reconhecer as variações anatômicas, consideradas dentro dos padrões de normalidade, permite-se a identificação das possíveis afecções, as quais podem estar presentes nesta cavidade aérea, em particular as denominadas assintomáticas, e até mesmo consideradas como achados incidentais. A Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico é um método de diagnóstico por imagem, de valor imprescindível na interpretação radiográfica da morfologia do seio maxilar, assim como de suas variações anatômicas e das alterações que o acometem. Diante da importância do conhecimento pertinentes à anatomia dos seios maxilares, o objetivo deste estudo foi de analisar, por meio da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, as variações anatômicas e as afecções, consideradas incidentais, que acometeram os seios maxilares, relacionando-as com dados demográficos, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, orientada à realização desse recurso imaginológico, frente às diferentes demandas clínicas, de acordo com a solicitação das Especialidades Odontológicas. Foram analisadas 400 imagens de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, pertencentes a um Banco de Imagens, por um observador Radiologista Odontológico, o qual recebeu um prévio treinamento, para uma melhor observação das imagens tomográficas, levando-se em consideração as variações anatômicas ( tabique sinusal e excrescência óssea ) e as afecções ( espessamento mucoso generalizado, mucosite periapical, pólipo sinusal, rinossinusite aguda, rinossinusite crônica, rinossinusite fúngica e pseudocisto antral), as quais foram identificadas e interpretadas. Todos os dados foram analisados de forma descritiva e através de correlações, levando-se em consideração os dados demográficos (sexo e idade cronológica) referentes aos pacientes. Foram utilizados os testes Exato de Fischer e Qui-Quadrado, a fim de verificarmos a associação estatística entre os dados demográficos com a variação anatômica de maior incidência, na amostra deste estudo, bem como com a afecção de maior prevalência, nos seios maxilares analisados. Foram avaliadas 400 TCFC, sendo que dos 400 pacientes, 251 (62,75%) eram do sexo feminino e 149 (37,25%) do sexo masculino, com idade cronológica entre 10 e 91 anos. Dentre as variações anatômicas estudadas (tabique sinusal e excrescência óssea), a maior incidência foi a de tabique sinusal, ou seja presente em 278 cavidades sinusais, em 34,62% da amostra total. Quando da identificação e interpretação das afecções sinusais, previamente mencionadas, presentes nas imagens tomográficas, a mucosite periapical foi a de maior incidência, ou seja presente em 231 seios maxilares (28,87%), da amostra total. Verificamos que não houve associação estatística entre o sexo do paciente e o achado tomográfico, seja o tabique sinusal (variação anatômica) ou a mucosite periapical (afecção sinusal), pois os valores de “p” foram maiores que 0,05. Deste modo, não existe maior prevalência de nenhum dos achados incidentais supracitados, em qualquer um dos sexos, que seja estatisticamente significativa. As imagens de TCFC podem ser consideradas como de eleição, para a interpretação imaginológica dos seios maxilares, uma vez que permite a identificação das denominadas variações morfológicas da respectiva arquitetura óssea, bem como das alterações fisiológicas e ou patológicas presentes nestes seios paranasais; contribuindo para com os profissionais, das diferentes Especialidades Odontológicas, quando do diagnóstico e planejamento do tratamento a ser executado, frente aos pacientes, portadores de diferentes graus de severidade clínica.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-12-10
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-01-15T15:49:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-01-15T15:49:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CALIXTO, Caio Tupinambá. Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico. Orientador: Prof. Dr. Claudio Fróes de Freitas. 2019. 54f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade da Cidade de São Paulo. 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/254
identifier_str_mv CALIXTO, Caio Tupinambá. Estudo epidemiológico dos achados incidentais em seios maxilares, em amostra populacional de São Luís do Maranhão, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico. Orientador: Prof. Dr. Claudio Fróes de Freitas. 2019. 54f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade da Cidade de São Paulo. 2019.
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/254
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv 1.BARBOSA, Cinthia Palmira et al. Prevalência de sinusopatias maxilares por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico. Clin. Lab. Res. Den. p. 1-8, 2019. DOI: DOI: 10.11606/issn.2357-8041.clrd.2019.155150. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/332650874_Prevalencia_de_sinusopatias_maxilares_por_meio_de_tomografia_computadorizada_de_feixe_conico. Acesso em: 7 jul. 2019. 2. BORNSTEIN, Michael M.et al. An analysis of frequency, morphology, and lacations of maxillary sinus septa using cone beam computed tomography. The international jornal of oral & maxilofacial implants, v.31, n. 2. p. 280-287, 2016. DOI: 10.11607/jomi.4188. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26478970. Acesso em: 2 out. 2019. 3. BRAÑAS, Gisela V. et al. Relation between periapical lesions and sinus membrane thickening assessed by Cone Beam Computed Tomography. Acta Odontol. Latinoam, v. 31, n. 3, p. 164-169, 2018. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30829372. Acesso em: 3 set. 2019. 4. CHA, Jung-Yul; MAH, James; SINCLAIR, Peter. Incidental findings in the maxillofacial area with 3-dimensional cone-beam imaging. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, v. 132, n.1, p.7-14, jul./2007. DOI:10.1016/j.ajodo.2005.08.041. 5. GRACCO, Antonio et al. Prevalence of incidental maxillary sinus findings in Italian orthodontic patients: a retrospective conebeam computed tomography study. The Korean Jounal of Orthodontists, v.42, n.6, p.329-334, 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.4041/kjod.2012.42.6.329. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/328923712_Effect_of_periodontal_therapy_on_maxillary_sinus_mucous_membrane_thickening_in_chronic_periodontitis_A_split-mouth_study. Acesso em: 01 ago. 2019. 6. PAZERA, P. et al. Incidental maxillary sinus findings in orthodontic patients: A radiographic analysis using cone-beam computed tomography (CBCT). Orthodontics and Craniofacial Research, v. 14, n. 1, p. 17–24, 2011. DOI: 10.1111/j.1601-6343.2010.01502.x. 7. PRICE, J. B. et al. Incidental findings from cone beam computed tomography of the maxillofacial region: A descriptive retrospective study. Clinical Oral Implants Research, v. 23, p. 1–8, 2011. DOI: 10.1111/j.1600-0501.2011.02299.x. 8. REGE, I. C. C. et al. Occurrence of maxillary sinus abnormalities detected by cone beam CT in asymptomatic patients. BMC Oral Health, v. 12, n. 1, 2012. DOI:10.1186/1472-6831-12-30 9. SHOKRI, Abbas et al. Comparison of Ultrasonography, Magnetic Resonance Imaging and Cone Beam Computed Tomography for Detection of Foreign Bodies in Maxillofacial Region. Journal of Clinical and Diagnostic Research, v. 11, n. 4, p.15-19, apr./2017. DOI: 10.7860/JCDR/2017/24523.9736. 10. TERLEMEZ, Arslan et al. Comparison of cone-beam computed tomography and panoramic radiography in the evaluation of maxillary sinus pathology related to maxillary posterior teeth: Do apical lesions increase the risk of maxillary sinus pathology? Imaging Science in Dentistry, v.49, n. 2, p. 115-122, 2019. DOI: https://doi.org/10.5624/isd.2019.49.2.115. Disponível em: https://isdent.org/DOIx.php?id=10.5624/isd.2019.49.2.115. Acesso em: 3 out. 2019. 11. TRAIANO, Ana Paula Prestes Virmond; SILVA, Milena Bortolotto Felippe e; RAITZ, Ricardo. Relação entre lesões periapicais e espessamento mucoso do seios maxilares por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico. Clin. Lab. Res. Den. p. 1-6, 2019. 12. ZHANG, Ya Qiong, et al. Morphologic Analysis of Maxillary Sinus Floor and its correlation to molar roots using cone beam computed tomography. Chinese Journal of Dental Research, v. 22, n. 1 , p. 29–36, 2019. 13. ZHU, Qingqiang et al. The CT and MRI observations of small cell neuroendocrine carcinoma in paranasal sinuses. World Journal of Surgical Oncology, v. 13, n. 54, p. 1-5, 2015. DOI: 10.1186/s12957-015-0475-z
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade da Cidade de São Paulo
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação Mestrado em Radiologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UNICID
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Pós-Graduação
publisher.none.fl_str_mv Universidade da Cidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/254/3/CAIO%20TUPINAMBA%20CALIXTO.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/254/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 6d5cf1bdb1ea195b5725df3d3a62b480
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1797154693913247744