Mulheres entre muros: política pública de saúde e justiça social na realidade do Centro de Reeducação Feminino Maria Júlia Maranhão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Oashi , Ana Maria Medeiros lattes
Orientador(a): Muniz , Iranice Gonçalves lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Centro Universitário de João Pessoa
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
Departamento: Pós
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2204
Resumo: O presente trabalho analisa questões relativas à saúde no ambiente prisional e pugna pela criação de interlocução entre o aparato normativo sobre a saúde prisional e o ambiente carcerário. O objetivo principal é demonstrar como, diante de uma realidade tão desoladora, é possível pensar na dignidade da pessoa encarcerada, em termos de direitos sociais. Trata-se de um estudo de caso realizado junto ao Centro de Reeducação Feminino Maria Júlia Maranhão, na Secretaria Estadual de Saúde e na Secretaria de Estado da Administração Penitenciária, uma realidade presente no estado da Paraíba. Parte-se do conceito de desculturação e de aculturação, dialoga-se com o direito à saúde, e, por fim, encontra-se alento na Política de Saúde Prisional. Justifica-se, para tanto, abordar tal temática, diante da negligência dos gestores, fruto de imposição cultural e de política que obstaculiza uma visão de transformação, de verdadeiro exercício de cidadania e de justiça social. Utilizou-se do método científico dedutivo, desde a abordagem inicial sobre o direito à saúde, passando-se para a análise dos marcos legais e políticos, sobressaindo-se na sistematização de dados que foram essenciais para a averiguação da dinâmica da saúde na instituição em estudo. Por fim, discute-se a necessidade de mecanismos de proteção e de promoção do Estado em conjunto com a sociedade, para detecção de problemas relacionados ao direito à saúde na população carcerária feminina, uma via alternativa para afirmação de um Estado Democrático de Direito.
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spelling 2021-05-20T16:14:42Z2021-05-212021-05-20T16:14:42Z2018-02-27https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2204O presente trabalho analisa questões relativas à saúde no ambiente prisional e pugna pela criação de interlocução entre o aparato normativo sobre a saúde prisional e o ambiente carcerário. O objetivo principal é demonstrar como, diante de uma realidade tão desoladora, é possível pensar na dignidade da pessoa encarcerada, em termos de direitos sociais. Trata-se de um estudo de caso realizado junto ao Centro de Reeducação Feminino Maria Júlia Maranhão, na Secretaria Estadual de Saúde e na Secretaria de Estado da Administração Penitenciária, uma realidade presente no estado da Paraíba. Parte-se do conceito de desculturação e de aculturação, dialoga-se com o direito à saúde, e, por fim, encontra-se alento na Política de Saúde Prisional. Justifica-se, para tanto, abordar tal temática, diante da negligência dos gestores, fruto de imposição cultural e de política que obstaculiza uma visão de transformação, de verdadeiro exercício de cidadania e de justiça social. Utilizou-se do método científico dedutivo, desde a abordagem inicial sobre o direito à saúde, passando-se para a análise dos marcos legais e políticos, sobressaindo-se na sistematização de dados que foram essenciais para a averiguação da dinâmica da saúde na instituição em estudo. Por fim, discute-se a necessidade de mecanismos de proteção e de promoção do Estado em conjunto com a sociedade, para detecção de problemas relacionados ao direito à saúde na população carcerária feminina, uma via alternativa para afirmação de um Estado Democrático de Direito.El presente trabajo analiza cuestiones relativas a la salud en el ambiente prisional y pugna por la creación de interlocución entre el aparato normativo sobre la salud prisional y el ambiente carcelario. El objetivo principal es demostrar cómo, ante una realidad tan desoladora, es posible pensar en la dignidad de la persona encarcelada, en términos de derechos sociales. Se trata de un estudio de caso realizado junto al Centro de Reeducación Femenina María Júlia Maranhão, en la Secretaría Estatal de Salud y en la Secretaría de Estado de la Administración Penitenciaria, una realidad presente en el estado de Paraíba. Se parte del concepto de desculturación y de aculturación, se dialoga con el derecho a la salud, y, por fin, se encuentra aliento en la Política de Salud Prisional. Se justifica, para tanto, abordar tal temática, ante la negligencia de los gestores, fruto de imposición cultural y de política que obstaculiza una visión de transformación, de verdadero ejercicio de ciudadanía y de justicia social. Se utilizó el método científico deductivo, desde el enfoque inicial sobre el derecho a la salud, pasando al análisis de los marcos legales y políticos, sobresaliendo en la sistematización de datos que fueron esenciales para la averiguación de la dinámica de la salud en la institución en estudio. Por último, se discute la necesidad de mecanismos de protección y de promoción del Estado en conjunto con la sociedad, para detectar problemas relacionados al derecho a la salud en la población carcelaria femenina, una vía alternativa para la afirmación de un Estado Democrático de Derecho.porCentro Universitário de João PessoaPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITOUNIPÊBrasilPósCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOCárcereDignidade da pessoa humanaPolítica públicaSaúde prisionalMulheres entre muros: política pública de saúde e justiça social na realidade do Centro de Reeducação Feminino Maria Júlia Maranhãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMuniz , Iranice Gonçalveshttp://lattes.cnpq.br/9596395710423429http://lattes.cnpq.br/1504225460352591Oashi , Ana Maria MedeirosAGUIAR, Zenaide Neto. SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2015. AGUILLAR, Fernando Herren. 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description O presente trabalho analisa questões relativas à saúde no ambiente prisional e pugna pela criação de interlocução entre o aparato normativo sobre a saúde prisional e o ambiente carcerário. O objetivo principal é demonstrar como, diante de uma realidade tão desoladora, é possível pensar na dignidade da pessoa encarcerada, em termos de direitos sociais. Trata-se de um estudo de caso realizado junto ao Centro de Reeducação Feminino Maria Júlia Maranhão, na Secretaria Estadual de Saúde e na Secretaria de Estado da Administração Penitenciária, uma realidade presente no estado da Paraíba. Parte-se do conceito de desculturação e de aculturação, dialoga-se com o direito à saúde, e, por fim, encontra-se alento na Política de Saúde Prisional. Justifica-se, para tanto, abordar tal temática, diante da negligência dos gestores, fruto de imposição cultural e de política que obstaculiza uma visão de transformação, de verdadeiro exercício de cidadania e de justiça social. Utilizou-se do método científico dedutivo, desde a abordagem inicial sobre o direito à saúde, passando-se para a análise dos marcos legais e políticos, sobressaindo-se na sistematização de dados que foram essenciais para a averiguação da dinâmica da saúde na instituição em estudo. Por fim, discute-se a necessidade de mecanismos de proteção e de promoção do Estado em conjunto com a sociedade, para detecção de problemas relacionados ao direito à saúde na população carcerária feminina, uma via alternativa para afirmação de um Estado Democrático de Direito.
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