Interação entre as substâncias húmicas de sedimentos e metais potencialmente tóxicos: um estudo na Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande
Ano de defesa: | 2012 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Não Informado pela instituição
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11449/97768 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo estudar a interações das Substâncias Húmicas (SH) com os metais cobre(II), cromo(III) e cromo(VI) por meio de dois métodos, o da supressão da fluorescência molecular e o sistema de ultrafiltração com fluxo tangencial (SUFT). As SH foram caracterizadas por técnicas espectroscópicas na região do infravermelho e do ultravioleta-visível e por fluorescência molecular. Foram realizadas duas coletas de sedimentos, uma no período de chuva e outra no de seca, sendo coletados em três rios da Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande, Rio Preto, Rio Turvo e Rio Grande. O sedimento foi coletado com o auxilio de uma draga manual do tipo Van Veen. As SH foram extraídas de acordo com metodologia oficial sugerida pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (SISH). A constante de estabilidade condicional (Kc) foi determinada por meio da supressão da fluorescência e variou de 5,6x10-3 – 1,23 em período chuvoso para o íons cobre, e de 5,5x10-3 – 8,7x10-2 para o período de seca. Quando a Kc foi determinada para o complexo SH-Cr(III) valores de 1,9x10-1-5,2x10-1 e 2,1x10-1-3,5x10-1, foram determinados para o período de chuva e de seca, respectivamente. Por fim a Kc foi determinada para a interação das SH com Cr(VI), de forma geral os valores de Kc foram maiores para o período de chuva. A capacidade complexante (CC) determinada por meio do SUFT para a interação das SH com cobre(II) teve valores que variaram de 4,0x10-1 – 6,3x10-1 mmol Cu g-1 SH e de 1,4x10-1 – 5,3x10-1 mmol Cu g-1 SH para período de chuva e seca, respectivamente. Para o Cr(III) a CC variou de 2,1x10-1 – 9,7x10-1 e de 2,6x10-1 – 8,4x10-1 mmol Cr g-1 SH para o período de chuva e seca, respectivamente. Quando a interação das SH com o Cr(VI) foi estudada por meio do SUFT só foi possível calcular a CC para os pontos... |
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Interação entre as substâncias húmicas de sedimentos e metais potencialmente tóxicos: um estudo na Bacia Hidrográfica do Turvo/GrandeQuímica ambientalMetais - ContaminaçãoHumusBacias hidrograficasHumic substancesMetalEste trabalho teve como objetivo estudar a interações das Substâncias Húmicas (SH) com os metais cobre(II), cromo(III) e cromo(VI) por meio de dois métodos, o da supressão da fluorescência molecular e o sistema de ultrafiltração com fluxo tangencial (SUFT). As SH foram caracterizadas por técnicas espectroscópicas na região do infravermelho e do ultravioleta-visível e por fluorescência molecular. Foram realizadas duas coletas de sedimentos, uma no período de chuva e outra no de seca, sendo coletados em três rios da Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande, Rio Preto, Rio Turvo e Rio Grande. O sedimento foi coletado com o auxilio de uma draga manual do tipo Van Veen. As SH foram extraídas de acordo com metodologia oficial sugerida pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (SISH). A constante de estabilidade condicional (Kc) foi determinada por meio da supressão da fluorescência e variou de 5,6x10-3 – 1,23 em período chuvoso para o íons cobre, e de 5,5x10-3 – 8,7x10-2 para o período de seca. Quando a Kc foi determinada para o complexo SH-Cr(III) valores de 1,9x10-1-5,2x10-1 e 2,1x10-1-3,5x10-1, foram determinados para o período de chuva e de seca, respectivamente. Por fim a Kc foi determinada para a interação das SH com Cr(VI), de forma geral os valores de Kc foram maiores para o período de chuva. A capacidade complexante (CC) determinada por meio do SUFT para a interação das SH com cobre(II) teve valores que variaram de 4,0x10-1 – 6,3x10-1 mmol Cu g-1 SH e de 1,4x10-1 – 5,3x10-1 mmol Cu g-1 SH para período de chuva e seca, respectivamente. Para o Cr(III) a CC variou de 2,1x10-1 – 9,7x10-1 e de 2,6x10-1 – 8,4x10-1 mmol Cr g-1 SH para o período de chuva e seca, respectivamente. Quando a interação das SH com o Cr(VI) foi estudada por meio do SUFT só foi possível calcular a CC para os pontos...This work aimed to study the interactions of humic substances (HS) with copper(II), chromium(III) and chromium(VI), using by two methods, the suppression of the molecular fluorescence and tangential flow ultrafiltration sytem (TFUS). The HS were characterized by spectroscopic thecniques in the infrared and ultraviolet/visible region and molecular fluorescence. There were two sediment samples, one during the wet season and another the dry, being these sediments collected from the three Rivers of the Turvo/Grande drainage basin, Preto river, Turvo river and Grande river. The collection of sediment was carried out with the aid of a manual Van Veen type dredge. The HS were extracted according to the official methodology suggested by the International Humic Substances Society (IHSS). The conditional stability constant (Kc) was determined by suppressing fluorescence and ranged from 5,6x10-3 – 1,23 in the wet season for the copper ions, and of the 5,5x10-3 – 8,7x10-2 to the dry season. When Kc was determined for the complex HS-Cr(III) values of 1,9x10-1-5,2x10-1 e 2,1x10-1-3,5x10-1, were determined for the wet and dry seasons, respectively. Finally, the Kc was determined for the interactions oh HS with the Cr(VI) in geral the Kc values were higher for the wet season. Complexant capacity (CC) was determined by means of TFUS for the interactions of the HS with Copper(II) the values ranged from 4,0x10-1 – 6,3x10-1 mmol Cu g-1 HS and of 1,4x10-1 – 5,3x10-1 mmol Cu g-1 HS for a wet and dry season, respectively. For the Cr(III) CC ranged from 2,1x10-1 – 9,7x10-1 and from 2,6x10-1 – 8,4x10-1 mmol Cr g-1 HS for the wet and dry period, respectively. When the interactions oh HS with Cr(VI) was studied by means of TFUS was only possible to calculate the CC for the points NRP and CAPRP, as for others... (Complete abstract click electronic access below)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Moreira, Altair Benedito [UNESP]Santos, Ademir dos [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pantano, Glaucia [UNESP]2014-06-11T19:29:06Z2014-06-11T19:29:06Z2012-04-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis118 f. : il.application/pdfPANTANO, Glaucia. Interação entre as substâncias húmicas de sedimentos e metais potencialmente tóxicos: um estudo na Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande. 2012. 118 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2012.http://hdl.handle.net/11449/97768000688759pantano_g_me_sjrp.pdf33004153077P85323771001380189Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-20T06:10:13Zoai:repositorio.unesp.br:11449/97768Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:29:14.695491Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Este trabalho teve como objetivo estudar a interações das Substâncias Húmicas (SH) com os metais cobre(II), cromo(III) e cromo(VI) por meio de dois métodos, o da supressão da fluorescência molecular e o sistema de ultrafiltração com fluxo tangencial (SUFT). As SH foram caracterizadas por técnicas espectroscópicas na região do infravermelho e do ultravioleta-visível e por fluorescência molecular. Foram realizadas duas coletas de sedimentos, uma no período de chuva e outra no de seca, sendo coletados em três rios da Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande, Rio Preto, Rio Turvo e Rio Grande. O sedimento foi coletado com o auxilio de uma draga manual do tipo Van Veen. As SH foram extraídas de acordo com metodologia oficial sugerida pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (SISH). A constante de estabilidade condicional (Kc) foi determinada por meio da supressão da fluorescência e variou de 5,6x10-3 – 1,23 em período chuvoso para o íons cobre, e de 5,5x10-3 – 8,7x10-2 para o período de seca. Quando a Kc foi determinada para o complexo SH-Cr(III) valores de 1,9x10-1-5,2x10-1 e 2,1x10-1-3,5x10-1, foram determinados para o período de chuva e de seca, respectivamente. Por fim a Kc foi determinada para a interação das SH com Cr(VI), de forma geral os valores de Kc foram maiores para o período de chuva. A capacidade complexante (CC) determinada por meio do SUFT para a interação das SH com cobre(II) teve valores que variaram de 4,0x10-1 – 6,3x10-1 mmol Cu g-1 SH e de 1,4x10-1 – 5,3x10-1 mmol Cu g-1 SH para período de chuva e seca, respectivamente. Para o Cr(III) a CC variou de 2,1x10-1 – 9,7x10-1 e de 2,6x10-1 – 8,4x10-1 mmol Cr g-1 SH para o período de chuva e seca, respectivamente. Quando a interação das SH com o Cr(VI) foi estudada por meio do SUFT só foi possível calcular a CC para os pontos... |
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PANTANO, Glaucia. Interação entre as substâncias húmicas de sedimentos e metais potencialmente tóxicos: um estudo na Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande. 2012. 118 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2012. http://hdl.handle.net/11449/97768 000688759 pantano_g_me_sjrp.pdf 33004153077P8 5323771001380189 |
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