Comparação entre forças propulsivas efetivas calculadas e medida durante um palmateio de sustentação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Gomes, Lara Elena
Orientador(a): Loss, Jefferson Fagundes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/27677
Resumo: A força propulsiva gerada durante o palmateio é resultado do somatório das forças de arrasto e de sustentação, sendo que a componente que atua na direção do movimento desejado é igual à força propulsiva efetiva. Essas forças podem ser estimadas a partir de equações hidrodinâmicas, porém essas equações não consideram todos os mecanismos que contribuem para a propulsão. Dessa forma, o objetivo geral do presente estudo foi comparar a força propulsiva efetiva calculada a partir das equações hidrodinâmicas e a força propulsiva efetiva medida durante o palmateio de sustentação (na posição vertical, de cabeça para cima) em cada fase do palmateio. Para isso, uma praticante de nado sincronizado realizou palmateio na posição vertical de cabeça para cima durante 15 segundos, enquanto que dados cinemáticos e cinéticos foram obtidos por viodeogrametria 3D e dinamometria respectivamente. A análise gráfica de Bland e Altman foi usada para comparar as forças propulsivas efetivas medida e calculada durante o palmateio. As forças propulsivas efetivas calculada e medida foram diferentes, sendo a medida maior que a calculada. Ainda, os resultados indicaram que o palmateio executado não foi simétrico, isto é, a orientação e a força propulsiva entre a mão direita e a esquerda foram diferentes. Portanto, o achado do presente trabalho destaca a importância de mecanismos instáveis para a propulsão durante o palmateio, já que as forças estimadas por meio das equações hidrodinâmicas apresentaram resultados inferiores, sendo isso observado ao longo de todo o palmateio.
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spelling Gomes, Lara ElenaLoss, Jefferson Fagundes2011-02-04T05:59:30Z2010http://hdl.handle.net/10183/27677000765975A força propulsiva gerada durante o palmateio é resultado do somatório das forças de arrasto e de sustentação, sendo que a componente que atua na direção do movimento desejado é igual à força propulsiva efetiva. Essas forças podem ser estimadas a partir de equações hidrodinâmicas, porém essas equações não consideram todos os mecanismos que contribuem para a propulsão. Dessa forma, o objetivo geral do presente estudo foi comparar a força propulsiva efetiva calculada a partir das equações hidrodinâmicas e a força propulsiva efetiva medida durante o palmateio de sustentação (na posição vertical, de cabeça para cima) em cada fase do palmateio. Para isso, uma praticante de nado sincronizado realizou palmateio na posição vertical de cabeça para cima durante 15 segundos, enquanto que dados cinemáticos e cinéticos foram obtidos por viodeogrametria 3D e dinamometria respectivamente. A análise gráfica de Bland e Altman foi usada para comparar as forças propulsivas efetivas medida e calculada durante o palmateio. As forças propulsivas efetivas calculada e medida foram diferentes, sendo a medida maior que a calculada. Ainda, os resultados indicaram que o palmateio executado não foi simétrico, isto é, a orientação e a força propulsiva entre a mão direita e a esquerda foram diferentes. Portanto, o achado do presente trabalho destaca a importância de mecanismos instáveis para a propulsão durante o palmateio, já que as forças estimadas por meio das equações hidrodinâmicas apresentaram resultados inferiores, sendo isso observado ao longo de todo o palmateio.Propulsive force generated during sculling motion results from drag and lift propulsive forces, and the component acting in the direction of motion is the effective propulsive force. These forces may be calculated using hydrodynamic equations, but these equations do not consider all mechanisms that contribute to the propulsion. Thus, the main purpose of this study was to compare the calculated effective propulsive force using the hydrodynamic equations and the measured effective propulsive force during a support sculling motion (vertical position with the head above the water‟s surface) in each phase of sculling. For this, a practitioner of synchronized swimming performed sculling motion in a vertical position with the head above the water‟s surface during 15 seconds, while kinematic and kinetic data were obtained by 3D videogrammetry and dynamometry respectively. Graphical techniques from Bland and Altman were used to compare the measured effective propulsive force and calculated effective propulsive force during sculling motion. The calculated effective propulsive force and the measured effective propulsive force were different, the measured being greater than the calculated. Moreover, the results indicated sculling motion performed was not symmetric, that is, the orientation and propulsive forces between the right and left hands were different. Therefore, the result of this study highlights the importance of the unsteady mechanisms for the propulsion during sculling motion, because the calculated forces using the hydrodynamic equations presented low values throughout the sculling motion.application/pdfporBiomecânicaNataçãoFisiologiaForçaPropulsionAttack angleDrag forceLift forceSwimmingSynchronized swimmingComparação entre forças propulsivas efetivas calculadas e medida durante um palmateio de sustentaçãoComparison between calculated and measured effective propulsive forces during a support sculling motion info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento HumanoPorto Alegre, BR-RS2010mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000765975.pdf000765975.pdfTexto completoapplication/pdf1793992http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/27677/1/000765975.pdf671e96569f6c8815ed1156640189f132MD51TEXT000765975.pdf.txt000765975.pdf.txtExtracted Texttext/plain224332http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/27677/2/000765975.pdf.txt5b313d23fbf9081f82dec133e343bffaMD52THUMBNAIL000765975.pdf.jpg000765975.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg947http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/27677/3/000765975.pdf.jpg5c57993a490218472c8136e25310414eMD5310183/276772022-12-30 05:55:06.347855oai:www.lume.ufrgs.br:10183/27677Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-12-30T07:55:06Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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